
Ronaldo Lidório. Verdadeiro Cristianismo ou Falsa Religiosidade? São Paulo: Socep, 2006. Voltando ao Brasil em 1996 após 3 anos na África vi pela primeira vez em Belo Horizonte um outdoor com uma expressão que intrigou-me: "Está amarrado", e um laço ao redor. Pensei tratar-se de um rodeio. Mais a frente, no vidro traseiro de um ônibus urbano surgiu a frase completa: "Está amarrado em nome de Jesus". Imediatamente percebi que não se tratava de um rodeio, e nem mesmo um rodeio evangélico. O pastor ao meu lado explicou-me pacientemente: "É uma expressão de autoridade contra a influência demoníaca". Até chegarmos à igreja onde falaria sobre Missões fiquei a pensar no fundamento da autoridade cristã e é necessário nesta altura afirmar que, apesar da autoridade cristã em uma perspectiva bíblica basear-se em nossa identidade, quem somos em Cristo, seria uma hipocrisia nos modelos do evangelho usarmos de autoridade espiritual para "amarrarmos" qualquer força maligna no mundo que vivemos se não nos dispomos a, primeiramente, "amarrar" o pecado carnal que controla a nossa vida. Em sua "Moralidade e ética". A autoridade cristã baseia-se naquilo que somos e naquilo que somos chamados a ser: nação santa. É necessário desassociarmos a Panoplian, autoridade de Deus, da figura única de uma Igreja lutando face a face com o Diabo. A Panoplian de Deus, antes de mais nada, deve ser exercida quando nos trancamos em nossos quartos, confrontamos a nossa fé com aquilo que experimentamos em nossas vidas, tratamos o pecado como pecado, choramos as lágrimas amargas do pecador, somos perdoados, transformados, nos renovamos no Senhor, o Espírito Santo aponta o caminho, seguimos, saímos do quarto novos e limpos outra vez. Somente uma Igreja santificada em seu quarto alcançará os homens no mundo.Contém 92 páginas.
WILLARD, Dallas. A renovação do coração. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. De forma geral, quem se convertia até uns 30 anos atrás ainda deve lembrar do que a maioria dos pastores costumava bradar dos púlpitos: “Você tem que mudar tudo em sua vida para seguir a Jesus!” Mas alguma coisa aconteceu nas últimas décadas, e o discurso mudou. Para não criar antipatia contra o rebanho, nem afugentar potenciais fiéis, muitos líderes passaram a inverter a lógica, e garantem que não é preciso mudar nada para seguir a Jesus. Para Dallas Willard, representante mais do que legítimo de uma multidão de pessoas preocupadas com os rumos da Igreja moderna, ninguém nasce de novo para continuar sendo o que era antes. Por isso a estranheza que tal falta de solidez espiritual lhe causa – fraqueza esta que, a seu ver, tem sido a ruína do povo de Deus. Afinal, não deveria ser comum encontrar um número tão grande de crentes envolvidos em pecados sexuais, improbidade financeira e tantos outros desvios morais. O que falta a essa gente que carrega o nome de Cristo, mas se recusa a imitar o caráter do Salvador? A resposta está em A renovação do coração, no qual o autor do sucesso Conspiração divina (também publicado no Brasil pela Editora Mundo Cristão) defende o que chama “transformação do espírito”, um processo divino por meio do qual cada elemento do ser se harmoniza com a vontade do Criador. Em linguagem objetiva, e ainda assim repleta de sensibilidade, Willard vasculha os processos e os componentes da natureza humana para propor um discipulado pessoal e o enfrentamento sem rodeios dos desafios à autenticidade da fé. O resultado, segundo ele, fica patente “quando todas as partes essenciais do ser humano são efetivamente organizadas em função de Deus, e por ele restauradas e sustentadas”. Contém 352 páginas.
WILLARD, Dallas. A renovação do coração. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. De forma geral, quem se convertia até uns 30 anos atrás ainda deve lembrar do que a maioria dos pastores costumava bradar dos púlpitos: “Você tem que mudar tudo em sua vida para seguir a Jesus!” Mas alguma coisa aconteceu nas últimas décadas, e o discurso mudou. Para não criar antipatia contra o rebanho, nem afugentar potenciais fiéis, muitos líderes passaram a inverter a lógica, e garantem que não é preciso mudar nada para seguir a Jesus. Para Dallas Willard, representante mais do que legítimo de uma multidão de pessoas preocupadas com os rumos da Igreja moderna, ninguém nasce de novo para continuar sendo o que era antes. Por isso a estranheza que tal falta de solidez espiritual lhe causa – fraqueza esta que, a seu ver, tem sido a ruína do povo de Deus. Afinal, não deveria ser comum encontrar um número tão grande de crentes envolvidos em pecados sexuais, improbidade financeira e tantos outros desvios morais. O que falta a essa gente que carrega o nome de Cristo, mas se recusa a imitar o caráter do Salvador? A resposta está em A renovação do coração, no qual o autor do sucesso Conspiração divina (também publicado no Brasil pela Editora Mundo Cristão) defende o que chama “transformação do espírito”, um processo divino por meio do qual cada elemento do ser se harmoniza com a vontade do Criador. Em linguagem objetiva, e ainda assim repleta de sensibilidade, Willard vasculha os processos e os componentes da natureza humana para propor um discipulado pessoal e o enfrentamento sem rodeios dos desafios à autenticidade da fé. O resultado, segundo ele, fica patente “quando todas as partes essenciais do ser humano são efetivamente organizadas em função de Deus, e por ele restauradas e sustentadas”. Contém 352 páginas.
ELLUL. Jacques. O Homem e o dinheiro. Brasília: Palavra, 2008. Jacques Ellul nos apresenta uma obra monumental sobre a relação do homem com o dinheiro. Você aprenderá como o dinheiro produz tristeza, sofrimento e angústia caso não seja dominado e impedido de nos transformar em servos subjugando-nos às suas regras e leis. Contém 180 páginas.
PAGANELLI, Magno. É cristã a igreja evangélica? São Paulo: Arte Editorial, 2009. A pergunta que dá título a este livro soa estranha ou, mesmo, contraditória. Mas, considerando a exortação do apóstolo Paulo, quanto à existência de ''outros evangelhos'', a pergunta torna-se adequada e a reflexão, urgente. Dentre as questões que o cenário eclesiástico nacional suscita, destacam-se algumas por sua relevância:• O evangelho que sustenta e ''inspira'' determinadas práticas e modelos atuais é o mesmo pregado por Jesus Cristo?• A tradição, que certamente possui seu valor, tem protegido os cristãos do assédio do pecado? Ou tem, ela mesma, forçado a Igreja a um compromisso exclusivista e alienante da sua relação com texto bíblico?• De que modo os ''donos de igrejas'' têm adotado manobras para consolidar impérios pessoais, em vez de se ocuparem com o Reino de Deus?Alguns dos problemas que podem ser vistos hoje, na Igreja, são recorrentes; manifestaram-se no passado, apenas com outra roupagem. Como então identificar seus modernos disfarces, em meio a tanta aparência de piedade?“Este texto conduz-nos à reflexão sobre a tríplice base de diagnóstico, a partir da qual a Igreja brasileira pode começar sua reforma interna: o excesso de institucionalização nos setores reformados; a visão de “império pessoal” e não de Reino de Deus; a falta de “preparo para preparar”, ou, descaso com Palavra de Deus como única autoridade de fé e prática.Tenho certeza de que esse texto nos ajudará a refletir sobre os caminhos de uma igreja que precisa se repensar. Contém 98 páginas.
GONDIM. Ricardo. Sem perder a alma. São Paulo: Grupo MK de Comunicação, 2008. Ao ler textos de Ricardo Gondim, a presidente do Grupo MK de Comunicação, Yvelise de Oliveira, apaixonou-se por suas bem traçadas linhas. Daí, surgiu admiração, amizade e o convite para que a obra fosse lançada pela MK Editora. Sem Perder a Alma é um livro de crônicas em que o pastor da Igreja Assembléia de Deus Betesda e poeta disserta sobre inúmeros temas convidando o leitor à reflexão e levando-o pelo caminho da emoção sem apelação. Segundo o jornalista e blogueiro Sérgio Pavarini, os textos de Gondim combinam sensibilidade e franqueza em doses obrigatórias. Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), vai mais longe: “São reflexões imprescindíveis àqueles que anseiam re-significar o evangelicalismo”, garante. é um dos lançamentos da MK Editora. Contém 198 páginas.
GONDIM. Ricardo. Sem perder a alma. São Paulo: Grupo MK de Comunicação, 2008. Ao ler textos de Ricardo Gondim, a presidente do Grupo MK de Comunicação, Yvelise de Oliveira, apaixonou-se por suas bem traçadas linhas. Daí, surgiu admiração, amizade e o convite para que a obra fosse lançada pela MK Editora. Sem Perder a Alma é um livro de crônicas em que o pastor da Igreja Assembléia de Deus Betesda e poeta disserta sobre inúmeros temas convidando o leitor à reflexão e levando-o pelo caminho da emoção sem apelação. Segundo o jornalista e blogueiro Sérgio Pavarini, os textos de Gondim combinam sensibilidade e franqueza em doses obrigatórias. Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), vai mais longe: “São reflexões imprescindíveis àqueles que anseiam re-significar o evangelicalismo”, garante. é um dos lançamentos da MK Editora. Contém 198 páginas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário