quarta-feira, 10 de abril de 2024

Destruidores da família!


Vocês sabiam que um dos maiores destruidores de uma família é o álcool? Há homens e mulheres acabando com suas famílias por causa dessa dependência chamada: álcool! Prestem atenção! A dependência do álcool é uma doença social que atinge todas as classes sociais, sejam os ricos ou pobres. A 
dependência do álcool faz parte dos costumes, práticas e condições da vida. As pessoas querem afogar as mágoas, querem esquecer seus problemas e querem arrumar um espaço para preencherem os vazios existenciais.
As pessoas precisam de coragem, disposição e muita vontade para irem para clínicas, procurarem uma igreja séria que cuida dessa situação. Elas precisam de coragem para buscar aconselhamentos pastorais, a fim de serem tratadas.
Aqueles que sofrem com isso, procurem ajuda urgentemente. Procurem um pastor, um amigo, um conselheiro, um terapeuta e um profissional da saúde. A dependência do álcool é uma doença, mas tem cura para seres humanos. Precisamos construir famílias sadias, precisamos mostra exemplos firmes e sérios para os filhos. Lares onde os pais vivem em função da dependência do álcool, geram conflitos, problemas sérios, desânimo, desajustes e traumas profundos nos filhos e em todos que estão próximos. 
Que Deus cuide das famílias protegendo-as desse vício, dessa doença que tira o chão de pessoas e corações. (Alcindo Almeida)

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Um eterno sonhador!


Quando somos crianças, crescemos sonhando em sermos adultos. Quando somos adultos, sonhamos em ter, em possuir, em conquistar aquilo que ainda não temos. Sonhos não são desejos, desejos são intenções superficiais, enquanto sonhos são projetos de vida. Desejos morrem diante das perdas e contrariedades, sonhos criam raízes nas dificuldades e lutas da existência. 
Eu diria que sou um eterno sonhador! Sonho todos os dias com uma geração mais compromissada, com uma família mais presente no meio de tanta frieza e distância. eu sonho com um Brasil mais justo e rendendo-se diante do Senhor Jesus. Sonho com questões da alma, sonho em ter uma vida mais centrada. Enfim, tenho sonhos, tenho vislumbres. Tenho o sonho de morar no céu, mas esse sonho será uma grande realidade quando Cristo vier. 
Sonhos são lícitos e normais em nosso coração, mas acredito que precisamos colocar os pés no chão e lutar na vida. Sonhos e não cairão do céu para nós. eu sonha em escrever livros, para chegar lá levei pancadas, passei noites em claro escrevendo. Sofri com as editoras e outros detalhes. Realizei o sonho, mas ele custou um preço alto.
Sonhemos com os ideias e metas, mas coloquemos os pés no chão, peçamos ao Eterno Deus saúde, coragem, foco, determinação e firmeza para prosseguir. (Alcindo Almeida)

sábado, 6 de abril de 2024

Momentos de contemplação


O Salmo 27.8 afirma: 
Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, Senhor, a tua presença.
Olhando para o versículo 8, percebemos que o rei Davi que busca Deus, não pela ajuda simplesmente, mas pela comunhão, pela amizade e pela contemplação. Como Warren W. Wiersbe diz: "Não se limite a buscar a ajuda de Deus. Almeje a sua face. O sorriso de Deus é tudo o que você precisa para vencer as ciladas humanas". 
Davi atende ao pedido de Deus na relação com ele. Ele busca a face de Deus na contemplação. Ele tem um tempo com Deus. Aliás, é a tônica de Davi já no versículo 4. 
O que Davi tem no coração?

* Desejo pela comunhão: casa do Senhor.
* Contemplação: majestade de Javé.
* Aprender no seu templo: meditação.

Precisamos buscar esses momentos no nosso coração. Precisamos da comunhão com o Senhor Deus. Precisamos ter momentos de contemplação do Eterno Deus no coração. Precisamos de momentos a sós com Deus para aprender, meditar e refletir nele. (Alcindo Almeida)

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Empáfia de seres humanos


O texto sagrado afirma: A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda.
Para um narcisista, a realidade é concebida apenas dentro de seu universo fechado e egoísta. Para alguns líderes de determinadas igrejas é assim mesmo. Eles se acham os últimos bastões de Deus. A prepotência é tão grande que eles dizem que o ministério é deles, a visão é deles, os projetos são deles e etc. 
Nessa visão de um narcisista, só esqueceram que a glória no Reino de Deus é tão somente dele. Ele não divide com ninguém. Então, no Reino não há espaço para gente assim. E a lembrança para todos nós é que o ministério é do Eterno Deus, a igreja é dele, o Reino é dele. Na presença dele não passamos de servos que falam acerca dele e do que ele faz no coração humano. Salomão já deu a dica, a soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda. Toda vez que o nosso ego quiser aparecer, será humilhado e colocado no chão. Os soberbos que se acham os melhores e os grandes escorregarão no ego e o tombo será grande. Isso vale para todas as áreas. Cuidado com a soberba, o orgulho, o narcisismo e a empáfia, isso estraga a alma e nos leva para longe do caminho da humildade e simplicidade. Imitemos João Batista que dizia: Importa que ele cresça e eu diminua!
Que o Eterno Deus tire de nós essa empáfia de narcisismo para honra e glória dele, jamais nossa! (Alcindo Almeida)

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Um lugar para voltar


Vocês já perceberam que todo mundo quer ter um lugar para voltar. É o filho pródigo que quer voltar para a casa de seu pai. É a mulher samaritana que quer voltar para os seus. É Jacó que quer voltar para ver os seus. 
É Davi que quer voltar atrás dos seus erros e ir para a casa de Deus onde havia liberdade para a sua alma. Se não temos um lugar, somos solitários e ficamos vazios.
A realidade na experiência de Abraão é que quem não tem aliança não tem onde morar. Vejam que ele mora em Deus porque o Pai é o seu verdadeiro clã. Abraão aprende a morar num lugar onde ele não se sente só. Ele mora na aliança com Deus. Aqui há toda uma diferença para a vida, Abraão está com Deus e Deus com ele em comunhão, dando-lhe bênçãos que garantiam uma vida segura e com suprimento para tudo. (A amizade da alma: Fidelidade na mentoria da vida)

Leituras em março de 2024



1. Anselm Grun. Oração e autoconhecimento. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2023. O livro mostra a oração como uma fonte de autoconhecimento. O autor considera que a atitude de falar com Deus e voltar o coração para Deus impele o orante a voltar-se para si mesmo e ocupar-se em primeiro lugar com o próprio coração. Contém 80 páginas.

2. MACARTHUR, John. Evangelismo. Como compartilhar o evangelho de forma eficaz e fiel. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019. Em Evangelismo, MacArthur analisa essa prática ao longo da história da Igreja e nas passagens bíblicas, apresentando a teologia por trás da pregação da Palavra de Deus e os modos mais eficazes de compartilhar a Verdade. A tese central da obra é que o evangelho puro é a verdadeira resposta para a fome espiritual do mundo, e deve ser proclamado com clareza e poder, em toda a sua simplicidade eficaz. Evangelismo é um guia esclarecedor sobre os princípios e diretrizes do evangelismo bíblico, além de sua importância na conquista do mundo para Cristo. Contém 350 páginas.

3. KELLER, Timothy. O natal escondido. São Paulo: Vida Nova, 2023. Mesmo quem não é cristão acredita estar bem familiarizado com a história do Natal. As versões natalinas do bebê Jesus deitado em uma manjedoura ornamentam prédios, lojas, shoppings, fachadas e jardins e entornos de igrejas, e melodias sobre pastores e anjos se fazem soar por toda parte. Mas, mesmo com a abundância dessas referências cristãs na cultura popular, quantos de nós pararam para de fato examinar com atenção as partes mais difíceis dessa história bíblica? Em O Natal escondido, Keller conduz o leitor por uma viagem iluminadora rumo ao surpreendente cenário da Natividade. Ao compreender a mensagem de esperança e de salvação encravada no relato bíblico do nascimento de Jesus, o leitor vai experimentar o poder redentor da graça de Deus de maneira mais profunda e significativa. Contém 176 páginas. 

4. CHAPMAN, Gary. Como mudar o que mais irrita no casamento. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. Neste livro, o Dr. Gary Chapman garante que é possível promover mudanças saudáveis no comportamento do cônjuge, sem a necessidade de utilizar jogos psicológicos, chantagens ou outros tipos de manipulação. Os três fatores que regem esse processo (reconhecimento de que alguma coisa começou errada, compreensão quanto ao poder do amor e comunicação adequada) são analisados com inteligência e sensibilidade em Como mudar o que mais irrita no casamento, um guia de aprimoramento da relação conjugal. Contém 86 páginas. 

5. BOUNDS, Edward M. A necessidade de oração. São Paulo: Editora Vida, 2016. Edward foi um homem de oração, ou seja, viveu plenamente sua fé no Senhor Jesus e viveu plenamente tal prática a ponto de provar a experiência da oração durante sua vida. Sua vida foi um testemunho daquilo que Deus quer fazer em cada um de nós a partir do momento que decidimos viver intensamente uma vida de oração e intimidade com Deus. Em nossa vida, assim como na vida de Edward, a necessidade de oração surge da busca por uma bênção a ser alcançada, da confissão a Deus, gratidão, petição ou adoração. Este livro nos convida a reservar um tempo diário para buscar a Deus, entregando suas súplicas, pedidos e agradecimentos ao Senhor, a fim de viver uma experiência pessoal e genuína de fé. O texto apresenta uma mensagem diária de meditação na Palavra de Deus a respeito da oração, sua importância e necessidade no nosso dia a dia. Contém 149 páginas. 


Foi o seu amor por nós!


O texto sagrado afirma em João 13:1-5: Sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. 
Nos dias de Jesus, a lavagem dos pés era uma tarefa reservada não apenas a servos, mas aos servos mais humildes. O servo dos servos era quem deveria se ajoelhar com a toalha e a bacia. 
Mas, Jesus se antecipa, pega uma toalha, cingi-se com ela. Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha. Eu fico pensando e me pergunto:
O que é isso? Como o Deus do Universo pode fazer isso? O que levou o Rei dos reis a lavar pés de pecadores como nós? O que levou o mestre divino se humilhar tanto para lavar pés de pecadores que não merecem nada, nada e nada? O que o levou a morrer numa cruz por gente como nós?
A resposta é uma só: foi o seu amor, foi o seu grande amor por nós, foi sua imensa graça e misericórdia!
Bendito seja o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo de Nazaré que se humilhou até a morte pela nossa vida, pela nossa redenção pela nossa salvação! (Alcindo Almeida)