terça-feira, 7 de julho de 2020

A morte não é o fim de tudo

Henri Nouwen, no seu livro A via sacra do mundo diz algo precioso demais: Todos temos que morrer, e todos nós morremos sós. Ninguém pode nos acompanhar nessa viagem. Temos de largar o que temos de melhor e crer que não vivemos em vão, enquanto estivemos aqui. A morte é o mais importante de todos os momentos da vida humana, porque é o momento em que somos convidados a dar tudo. A maneira como morremos não só tem muito haver com a maneira como nós vivemos, mas também como a maneira como os que vêm depois de nós, viveram.
Quando falamos em morte, morremos de medo de tratar do assunto. Porque ela nos assusta e mostra que aparentemente é o fim de tudo. Só que a morte de Jesus, nos revela que não temos que viver fingindo que a morte não é algo que acontece a todos nós. Quando Ele foi pendurado entre o céu e a terra, Jesus nos convidou a olhar de frente para a nossa mortalidade e crer que a morte não tem a última palavra. Na morte, toda humanidade está unida. E nessa humanidade agonizante foi que Deus entrou para nos dar esperança.
Na morte de Jesus na cruz do Calvário, o acesso ao Eterno Deus foi garantido. Quando morremos então vivemos. A morte que é natural a todo ser humano não é o fim de tudo. A morte é o encontro com a vida de Deus. Quando morremos não cessamos na existência, ao contrário, passamos para a vida em Cristo Jesus, o contemplamos e o adoramos. Quando falarmos em morte e a experimentarmos, seja com um membro da família ou amigos, entendamos que ela não é o fim, para os eleitos de Deus, ela é o início da jornada na eternidade com Cristo.

Um comentário:

  1. Amém vdd mesmo. O se preparar é em todos is segundos minutis e horas. Está convicto que estamos salvos e que a morte ñ é o fim para nós que acreditamos que Cristo morreu ressuscitou está vivo uma garantia que temos em esperar que é caminhar com Ele ate a nossa marcha com ele triufal.

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