Nesses dias temos visto que a fragilidade do ser humano é grande demais. Somos limitados. Conversando com um irmão e amigo sobre o falecimento do seu sogro, ele disse: pastor, teremos 5 minutos de ofício fúnebre! Eu pensei: que ato desumano e falei para ele.
Pessoas estão indo e nem ao menos podemos ter esse tempo de choro e de lamento pela separação ainda que momentânea, mas é física. Ela deixa saudades no nosso coração. Esse tempo é de muita reflexão e também de ponderação sobre como está o nosso coração em relação ao céu. Há uma letra antiga que cantávamos muito na época de juventude: Ansioso espero a tua volta, o grande dia em que tu virás. Então subiremos, contigo estaremos, para todo sempre, aleluia. Maranata, Cristo, Filho, Mestre, ó vem, ó vem, ó vem, Senhor Jesus.
No meio da nossa fragilidade temos essa certeza em Cristo Jesus, quando formos para a eternidade, estaremos para sempre ao lado dele, que é o nosso Cordeiro divino, aquele que deu a sua vida em resgate por nós. Aquele que sofreu, padeceu, foi humilhado até a sua morte e ressurreição. Tudo pelos seus eleitos, tudo para que recebêssemos pela graça, o céu, ou seja, a comunhão imperdível na eternidade.
Descansemos nessa promessa em Cristo Jesus, seja indo ou Ele vindo, estaremos para sempre com Ele. Nunca mais sentiremos dor, pesar, tristeza, angústia, depressão, medo ou sofrimento. Porque o Cordeiro de Deus, o nosso amado Senhor Jesus enxugará todas as lagrimas do nosso coração. Maranata, Cristo, Filho, Mestre, ó vem, ó vem, ó vem, Senhor Jesus. (Alcindo Almeida)

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