A parábola que Rembrandt pintou poderia ter se chamado A Parábola dos Filhos Perdidos. Não só se perdeu o filho mais moço que saiu de casa e foi a um país distante, à procura de liberdade e prazer, mas o que ficou em casa também se tornou um homem perdido. Externamente fez todas as coisas que um bom filho deve fazer, mas, no íntimo, se afastou do seu pai. Ele cumpriu o seu dever, trabalhou duro todos os dias e deu conta de suas obrigações, mas se tornou mais e mais infeliz e cativo. (A volta do filho pródigo de Henri Nouwen)
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