MANNING Brennan. Acima de tudo. São Paulo: Editora Naos, 2006. O mesmo autor de "O Evangelho maltrapilho" nos traz mais este magnífico trabalho. Uma defesa impressionante da superioridade e soberania de Cristo sobre tudo e sobre todos. Acima de toda sabedoria, de todo poder, de todos os governos e de todos os tempos. Contém 144 páginas.
GRUN, Anselm. Wunibald Müller. Deus, quem és tu? Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2012. Esta obra traz um diálogo entre os autores, que conversam sobre Deus. Além disso, os autores procuraram, também, acolher a voz daqueles que não creem em Deus, ou que têm dificuldades em vivenciar e experimentar a presença e a atuação divina no mundo atual. Por isso, esta obra traz à luz as questões essenciais ligadas à fé e será uma leitura proveitosa para os que creem e os que duvidam da existência de Deus. Contém 264 páginas.
SPROUL, R. C. Discípulos hoje. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. Existem tantos retratos de Jesus nas galerias deste mundo que parece inútil esclarecer a confusão que eles têm operado nas mentes das pessoas acerca de quem é Jesus. Tantas imagens conflitantes de Jesus Cristo nos são apresentadas que algumas pessoas têm desistido de atingir um quadro exato de Sua verdadeira identidade. Precisamos de Cristo. Precisamos de um Cristo real. Um Cristo nascido de especulações vazias ou criado para ser espremido dentro de um padrão de um filósofo simplesmente não dá certo. Um Cristo reciclado, um Cristo de concessões, a ninguém pode redimir. Um Cristo diluído, despido de poder, rebaixado em Sua glória, reduzido a um símbolo, ou tornado impotente por uma cirurgia erudita não é o Cristo, e, sim, é o anticristo. Contém 272 páginas.
CHAN, Francis. Cartas à igreja. São Paulo: Mundo Cristão, 2019. Em sua obra mais recente, Francis Chan, autor de Louco amor, desafia o leitor a avaliar a organização atual e a relevância (ou irrelevância) da igreja para o mundo em que vivemos. E, mais importante, quão próxima ou distante ela está do que as Escrituras apontam como o seu propósito, que é sinalizar o reino de Deus. Francis Chan conta sua experiência como plantador de igrejas e o que aprendeu com os erros e com os acertos, numa avaliação honesta e não menos crítica dos descaminhos trilhados por comunidades cristãs ao redor do planeta. Engana-se, no entanto, quem espera um mero desabafo. Francis Chan apresenta instruções valiosas para igrejas que não só querem compreender seu papel bíblico mas também anseiam por inspirar vitalidade, compromisso e significado. Cartas à igreja é, portanto, um chamado para fazer diferença. Contém 192 páginas.
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