terça-feira, 9 de abril de 2019

O drama divino da redenção

Tem gente que diz que nós cristãos somos tapados, antiquados e ultrapassados no tempo. Dizem que somos ilusórios pregando uma verdade que nem vemos. Afirmo que não somos isso, somos exatamente o contrário, e sem nenhuma soberba. 
Nós cultivamos o drama da doutrina do cristianismo, que prega o Cristo encarnado, morto e ressuscitado ao terceiro dia. Temos um credo que professamos a nossa fé, não apenas para entender e pronunciar, mas para nos levar a participar da realidade viva, que é Jesus Cristo de Nazaré. Verdade que não a vemos com os olhos físicos, mas a vemos com os olhos espirituais. 
Participamos do drama divino da redenção que foi, não apenas contada pelos discípulos de Cristo, mas acima de tudo vivida. A doutrina que pregamos tem a ver com Cristo aqui nessa terra, amando, servindo, sofrendo, morrendo e ressuscitando para trazer significado para o nosso ser. 
Esse é o drama divino que contamos e vivemos todos os dias da nossa vida. Na nossa veia corre o sangue dele. Respiramos Jesus nas palavras, na vida e no coração. O drama é concebido, nascido, sofrido, crucificado, morto, ressuscitado e um Ele dia voltará para nós. Esse drama divino da redenção reúne sempre alguns bilhões de seguidores do Cristo vivo. E diante dele, adoramos, celebramos e expressamos esse drama divino. 
Estou desde os meus 4 anos de idade celebrando ao Cristo do meu ser, aquele que me amou, padeceu, sofreu, morreu e ressuscitou por mim. Que caminhada linda com Ele. Ele veio até o meu peito, quebrou o coração de pedra e o transformou num coração de carne. Hoje sou totalmente dele! (Alcindo Almeida)

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