quarta-feira, 3 de abril de 2019

A forma de amor em I Coríntios 13

O amor de Deus é a única coisa que importa nessa jornada. Não importa o que Deus tenha dado e não importa o que tenhamos feito para Deus, sem amor tudo significa absolutamente nada. Somos tão egoístas quando falamos de amor, porque tratamos tudo com o propósito de sermos beneficiados em algum processo de dedicar o amor para uma pessoa ou uma causa. 
Com Deus é bem diferente, Ele simplesmente ama e isso com a sua graça. Ele ama porque resolveu amar e porque o amor está na sua essência. Deus não pode ser sem amar, o amor é uma parte essencial do ser divino. Deus é amor e ponto final.
Claro que como pais, temos dificuldades para amar os filhos da maneira certa, com as linguagens de amor divinas. Porque do contrário, será impossível ama-los. Porque temos que vencer o nosso ego que se inflama quase sempre, quando somos impulsionados a sair de nós mesmos em prol dos outros.
Paulo mostra para nós o significado do amor que é descrito em I Coríntios 13, o grande amor de Deus. O texto afirma: O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. 
O amor divino é emprestado a nós pecadores para que tenhamos mais sensibilidade no trato com o próximo. Para que saibamos viver de maneira relacional mais real e verdadeira. Então, respirando esse amor somos mais pacientes, benignos; menos soberbos, menos inconvenientes, menos egoístas, mais justos. E suportamos tudo em graça. (Alcindo Almeida)

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