sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Deus tem o controle de tudo

O texto sagrado afirma: Porém para nós existe somente um Deus, o Pai e Criador de todas as coisas, para quem nós vivemos. E existe somente um Senhor, que é Jesus Cristo, por meio de quem todas as coisas foram criadas e por meio de quem nós existimos (1 Coríntios 8.6).
Deus dirige, controla todas as coisas, por isso, podemos todas as coisas nele. A alegria invade o nosso coração quando percebemos no nosso coração que o Deus de Paulo, o mesmo Deus nosso supre toda nossa necessidade em glória por Cristo Jesus. Não deveríamos ficar surpreendidos por ver o sofrimento e a dor humana à nossa volta. Mas, devemos ficar surpreendidos pela alegria, cada vez que vemos Deus e não o mal tem a última palavra. 
Na segurança em Deus é aberto o caminho para vivermos com alegria mesmo em meio aos problemas e dificuldades da vida. Pois, nós temos o suprimento de todas as nossas necessidades em glória por Cristo Jesus. Então, não somos guiados pelas circunstâncias da nossa vida, somos guiados pela esperança num Deus que jamais nos abandona, e sim, cuida todos os dias de nós. 
Assim a alegria é o fruto da nossa esperança. 
Quando confiamos profundamente em Deus, de que ele está conosco suprindo todas as nossas necessidades, vivemos não em função das circunstâncias da vida, mas vivemos em função da alegria de sermos guiados, acolhidos e guardados pelo no Pai.
A alegria é fundamental à vida espiritual. Seja o que for que pensemos ou digamos para Deus, se não possuirmos alegria no coração, os nossos pensamentos e palavras não podem produzir frutos. 
A alegria é a experiência de sabermos que somos amados de Deus incondicionalmente e que nada – doença, fracassos, quebras emocionais, opressão, guerras, ou mesmo a morte, podem nos privar deste amor. Alegria nos leva para a total dependência e reconhecimento de que Deus está ao nosso lado nos protegendo, amando, sustentando e nos guardando sempre. (Alcindo Almeida)

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Ser discípulo de Cristo

Hoje à tarde, ouvi uma fala muito preciosa do pastor Augustus Nicodemus Lopes. Ele disse algo muito precioso: Ser discípulo de Cristo não é seguir normas, é tê-lo como base da vida em todas as facetas.
Realmente faz todo sentido essa frase do meu amigo Augustus. Ser discípulo de Jesus é algo muito profundo para a vida. Ser discípulo de Cristo é abrir mão dos interesses próprios, e lutar pela causa dele. Ser discípulo de Cristo e a investir toda nossa força e todo nosso coração no Reino dele. Isso tudo, para a própria glória dele. Ou seja ser discípulo de Cristo e optar por uma vida de abnegação total. Onde Cristo é o centro de tudo em nossa vida. 
Não somos nós que determinamos nada, ele que dá o tom divino para cada passo da existência. Então, concluímos que ser discípulo de Cristo não é uma trajetória pra qualquer um. É tão somente para aqueles que são tocados pela graça divina, para aqueles que são chamados pelo senhor do Reino, para dedicarem sua vida a Cristo, para entregarem sua vida totalmente para Cristo, sempre visando a glória dele! Sejamos discípulos de Cristo! (Alcindo Almeida)

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Meditação cristã

Meditação é o ato de trazer à mente as várias coisas que se conhece sobre as atividades, os modos, os propósitos e as promessas de Deus. Pensar em tudo isso, refletir sobre essas coisas e aplica-las à própria vida.
A meditação digere, enxerta e transforma o conhecimento espiritual obtido na Palavra de Deus, na própria vida e na substância da alma, mudando e transformando de acordo com ela, de forma que a vontade de Deus, conforme revelada nas Escrituras se torne uma com a sua vontade, a ponto de nos deleitarmos na presença do Eterno Deus.
A meditação cristã é o fixar contemplativo e sincero diante das grandes realidades espirituais.
A meditação cristã faz bem a alma e nos conecta com as Escrituras lá dentro da alma. Quando lemos o livro sagrado, entramos nesse processo de meditação e nos encontramos com o dono do ser! Lá nos alimentamos, nos edificamos e descobrimos mais quem somos, pecadores que carecem da graça e amor do Eterno Deus. A meditação cristã enriquece o nosso coração e nos faz experimentar tempos de refrigério e comunhão profunda com a Trindade. (Alcindo Almeida)

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Somos encontrados


A triste realidade é que depois de Gênesis 3, vemos que o pecado causou uma devastação enorme e causou também um isolamento na vida de todos nós. O pecado trouxe separação entre nós e o nosso Deus. O pecado nos tornou alienados e nos fez inimigos diante de Deus. Nossos pais tiveram a quebra da relação com Deus, que resultou num processo de relacionamentos truncados entre nós mesmos, nós com a Trindade e com a criação em geral. 
O pecado fez com que Adão e Eva fossem expulsos do jardim do Éden. Agora, toda a raça humana está perdida, sem rumo e sem um elo com o Criador. O pecado passou a morar na vida humana trazendo confusão, crise, tristeza e abandono. Com essa mancha na criação vivemos tentando ser achados, encontrados e com um sentido. 
Algo real e sério demais é que sem Cristo na vida, estamos completamente sozinhos, desamparados, solitários e sem significado. Sem Cristo estamos na escuridão espiritual, estamos condenados, perdidos e fadados ao vazio mais profundo da alma. Por isso, a fala de Paulo faz todo sentido. Ele disse: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Estando em Cristo, temos a solução do pecado, somos renovados no coração. Encontramos nele o sentido real da vida. Somos livres da condenação eterna. Recebemos liberdade em Cristo e passamos a ter um significado nele. Temos a paz que invade o nosso ser e derruba a solidão e a falta de sentido. Tudo se faz novo na jornada com Cristo. Andamos na presença dele agora, temos comunhão profunda com Ele, com o Pai e com o Espírito Santo. 
Que alegria para a nossa vida, mesmo sendo pecadores, agora somos encontrados e reconciliados pela graça e amor divinos. Somos aceitos pelo Cristo divino que nos torna renovados nele cheios da graça e do perdão do céu. Louvado seja o Deus de infinita graça que ama pecadores como nós. (Alcindo Almeida)


quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Remédio divino

Eu gosto demais de falar sobre a cruz de Cristo. Algo precioso é que a cruz declara que somos amados com tal intensidade que desafia nossa capacidade de compreensão, não porque sejamos intrinsecamente dignos de sermos amados, mas porque Deus é intrinsecamente amor e se doa por nós lá nessa cruz.
Paulo diz que Cristo veio salvador pecadores, dos quais ele era o principal. Ele diz que pregava Cristo crucificado e ressurreto. A cruz diz quem somos, somos os pecadores que foram alcançados pelo Eterno amor do Senhor. A cruz diz o que fizemos diante do Criador. Pecamos e nos distanciamos da graça da comunhão porque nos rebelamos. 
A cruz é o remédio divino para o resgate da comunhão entre Deus e nós. A cruz nos coloca diante de Deus novamente. A cruz nos torna favoráveis diante de Deus. A cruz nos torna amigos de Deus novamente. A cruz traz a graça de conversarmos com o Deus Eterno todos os dias. A cruz é a fonte de redenção para o nosso ser! A letra do hino diz: Quando percebo que na cruz maldita, por teu amor Jesus morreu por mim. E me livrou do jugo do pecado. Ali vertendo sangue carmesim. (Alcindo Almeida)





segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Um negócio esquisito


Algo que é complicado demais para convivermos, é orgulho. Orgulho é algo traiçoeiro. Exatamente quando estamos convencidos de que temos tudo sob controle é que o orgulho aparece. Ele está lá no nosso coração, dentro de nós. Quando pensamos que controlamos tudo, o orgulho toma conta de nós. Como disse um pensador: O orgulho é como uma roupa com um milhão de bolsos secretos que a todo momento descobrimos um novo.
Lembro-me também do que um grande pastor chamado Richard Baxter afirmou: O orgulho faz com que os homens fiquem mais desejosos de ser eles mesmos amados de forma excessiva, do que Deus ser amado por eles mesmos ou por outras pessoas. Eles alegremente aceitariam ter os olhos e o coração de todas as pessoas voltados para eles, como se fossem um sol, a ser admirados e amados por todos quantos os veem.
É isso que o orgulho faz em nosso ser! Qual a solução para derrubarmos todos os dias esse negócio esquisito dentro do nosso ser?
Precisamos nos humilhar na presença do Eterno Deus. Como Tiago afirma: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Precisamos reconhecer que sem a ação divina em nossa vida não somos nada! Ele que faz tudo acontecer, Ele que nos livra da nossa empáfia, do nosso ego e da nossa arrogância.
Tomemos cuidado com esse negócio chamado orgulho, porque ele tenta roubar uma glória que já tem um dono eterno!  (Alcindo Almeida).

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Evangelho sadio

Ontem eu conversava com um amigo sobre as implicações da nossa fé e também sobre o desenvolvimento de uma teologia sadia no nosso coração. Então a nossa fé cristã não é uma mistura caótica de emoções ou simplesmente dos sentimentos que temos. Nós cremos que Deus tem características essenciais nele. Cremos que há atributos marcantes no Deus que cremos e pregamos. 
Cremos plenamente que Deus é santo, misericordioso e digno de toda confiança. Cremos que Ele é o todo poderoso, majestoso, grandioso, amoroso e fiel a si mesmo. Cremos que Deus é soberano sobre tudo e sobre todos. Cremos que Ele amou os seus eleitos e para cumprir o plano da redenção deles, enviou Cristo à terra para morrer e ressuscitar. 
Cremos plenamente nas Escrituras, que elas são inerrantes e infalíveis. Cremos plenamente que Jesus Cristo é o início, o meio e o fim da mensagem cristã de esperança. Cremos que tão somente através dEle é que temos acesso ao Pai e conhecemos também o Espirito Santo. Aliás, esse Executivo da Trindade que atua em nosso coração para crermos em Jesus como Senhor e como Salvador. 
Que legal ver que esses conceitos são enraizados em nós e eles nos ajudam a ver o Evangelho de maneira sadia, profunda e com significado. Quando exercitamos a nossa fé bíblica respiramos o Evangelho em todos os processos dele. Mostramos que vivemos para Cristo, respiramos para Cristo e o nosso significado como cristãos que creem está em Cristo. Por isso, Paulo teve a grande sacada na pregação: De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus. (Alcindo Almeida)

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Significado da vida em Deus

A sociedade atual vive na busca de uma identidade fragmentada colocando as carências humanas, a alegria, o amor e a construção de verdadeiros relacionamentos em significados absolutamente superficiais e passageiros. Percebo claramente que há no meio dessa superficialidade moderna uma incapacidade de sustentar a pessoalidade na presença de Deus. A felicidade que se busca hoje é tão somente superficial e essa tal forma de seres livres e que pensam por si mesmos está gerando cada vez mais, uma sociedade fria, sem vida, desumana e insensível para com valores reais e eternos.
A felicidade superficial é apresentada como uma condição do ser que possui a liberdade e o privilegio da prosperidade que cada um pode ter. Alguns acham que felicidade é ter uma mansão, um carro de ultima geração e uma conta gorda na Suíça. Se fosse assim, não veríamos tantos que têm tudo isso e um pouco mais, dando fim a própria vida!
Gosto demais do que James Houston fala sobre a felicidade: De todas as emoções, a felicidade talvez seja a mais fácil de identificar, a mais difícil de obter, e a mais problemática de definir. Para encontrarmos o caminho da felicidade é imprescindível conhecermos a totalidade do nosso ser, recuperar a plenitude de nossa humanidade há tanto tempo negligenciada no mundo moderno. 
Penso que a felicidade está no significado da vida em Deus. Por isso, Jesus disse que nele encontraríamos o sentido da vida, nele encontraríamos a razão para se viver. Felicidade verdadeira não tem a ver com o que temos, mas com o que somos. Somos amados de Deus Pai, temos a vida nele, isso basta para vivermos com o empréstimo divino da felicidade. Somos feitos filhos dele por causa do seu amor profundo por nós. Essa felicidade é eterna e imperdível. (Alcindo Almeida)

terça-feira, 14 de agosto de 2018

A vida em Cristo


Paulo afirma em Colossenses 3:3-4Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.
Vejam a realidade séria que Paulo expõe nesse texto, ele diz que nós estamos mortos para aquilo que é terreno e material. Estamos mortos para as coisas presentes dessa vida. Estamos mortos para nós mesmos porque fomos sepultados com Cristo. A grande realidade é que em Cristo estamos crucificados para o mundo, e o mundo está crucificado para nós como Paulo ensina em Gálatas. Agora, na nossa dinâmica da vida, ela está amarrada em Cristo. 
Não vivemos para buscar aquilo que perece, aquilo que não tem valor, mas vivemos para o Reino de Deus. Amontoamos riquezas em termos de valores eternos. Claro que é bom conquistar bens aqui na terra, eu seria mentiroso se dissesse que não é bom ter coisas materiais. E podemos ter sim, sem problemas, a questão dura e complicada é quando colocamos o nosso coração nas riquezas e entramos na corrida para ter e ter e cada vez mais ter. 
Estando em Cristo, somos nutridos por Ele, somos alimentados por Ele e sabemos que a nossa casa terrena, é passageira. Iremos morar com Deus, um dia Cristo virá pela segunda vez aqui. E a nossa felicidade nele será totalmente perfeita. Essa terra que vivemos será transformada e como diz o texto, seremos transformados em glória. Porque com a presença de Cristo não haverá mais pecado aqui. Seremos totalmente transformados por essa gloria de Cristo. 
Não nos esqueçamos dessa verdade profunda: Cristo é a nossa vida. Vivemos para Ele, através dEle para sempre! E um dia esse Cristo aparecerá novamente para reinarmos para sempre com Ele. (Alcindo Almeida)  


Minuto de graça #57 - Cuidado com a cegueira espiritual

Minuto de graça #53 - Contando as histórias do coração

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

O caminho da santidade


O texto de Êxodo 19:5-6 afirma: Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
A narrativa desse texto precioso começa com Moisés subindo ao encontro do Senhor no monte Sinai, a fim de receber a orientação para o povo de Israel. (Êx 19.3) Moisés recebe a orientação para que a aliança de Deus com Israel seja confirmada, apontando os princípios que regerão essa aliança. E Deus lembra a Israel que Ele o tirou da terra do Egito, da casa da escravidão. (Êx 20.2) Então o pedido divino é para que seu povo ouça sua voz e guarde essa aliança no coração.
A dica profunda que Deus recomenda a Moisés para o seu povo é: Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. Dentre os princípios fundamentais defendidos na reforma protestante do século XVI, está o sacerdócio universal dos fiéis. Todos os que andam com Deus, os que são tocados pela graça especial são dotados para exercerem a missão do Evangelho sendo testemunhas vivas do Reino de Deus. Só que representamos o Deus Santo, e como Ele é santo, Ele nos chama também para esse caminho de santidade na vida. 
Nós podemos mostrar quem Deus é através da vida comprometida com a verdade, com a justiça e com a honestidade. Somos tidos como os filhos da luz, brilhamos como luzeiros nesse mundo levando a verdade de Deus em todos os lugares que passamos. Somos os sacerdotes que mostram que a vida tem o sentido em servir a Deus de maneira correta. Moisés passa a visão de Deus para esse povo. Ele é um povo separado para viver com o padrão divino no coração. Israel deveria brilhar como aquela nação que proclamava Deus através da vida, através da conduta diferente. 
Somos chamados para andar como sacerdotes de Deus que vivem de maneira santa, correta e verdadeira. Do contrário, nunca poderemos dizer que somos discípulos de Cristo nessa vida! (Alcindo Almeida)  

Minuto de Graça #130 | Angústia da alma

Minuto de graça 61 # Um viver trinitário

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Histórias vivas


O escritor Eugene Peterson diz que Gênesis é a palavra pré-natal de Deus, onde tudo é embrionário. A semente da palavra concebe um cosmos, um mundo e seres humanos, e uma vida de fé, em Abraão. Os começos todos estão aqui. Sabemos muito pouco em relação aos antidiluvianos e dos patriarcas, vastas extensões cronológicas e geográficas, mas poucos fatos, poucas histórias. Ficamos pensando no que acontecerá a partir de tudo isso. O esboço da criação e da aliança está definido. 

Terminei nessa semana de ler Gênesis pela 38ª vez. Gosto das histórias vivas de homens e mulheres que falham, que sofrem e que realmente são seres humanos. E o capítulo 50 termina dizendo assim: Depois, vieram também seus irmãos, prostraram-se diante dele e disseram: Eis-nos aqui por teus servos. Respondeu-lhes José: Não temais; acaso, estou eu em lugar de Deus? Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Não temais, pois; eu vos sustentarei a vós outros e a vossos filhos. Assim, os consolou e lhes falou ao coração.
Os irmãos de José não entenderam o tamanho da provisão divina em Gênesis, eles só estavam vivos ainda porque José andava com Deus e entendia bem a dinâmica da provisão divina. Eles não entenderam bem o encontro de Gênesis 45 quando José os abraçou e os beijou dando o perdão para cada um. E de novo, ele pedem com medo que José não os destrua depois da morte do seu pai Jacó. 
A resposta dele é: Não temais; acaso, estou eu em lugar de Deus? Deus já trabalhou tudo isso gente, não há o que se preocupar porque Ele que é soberano, transformou o mal em bem para preservação da vida. José mostrou para seus irmãos que a logica divina que prevalece. Ele dá o tom divino para todos os processos da vida humana. Aprendamos sobre isso na nossa caminhada com Deus. Os lados sombrios da vida também são parte da construção do nosso caráter. Deus está trabalhando em cada detalhe da nossa história, mesmo no meio das questões complicadas e difíceis que ela tem. José entende bem isso e transfere tudo para a direção de divina em sua vida e história. (Alcindo Almeida) 

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

A cosmovisão da fé verdadeira

Vivemos num mundo que é um campo de batalha na arena das ideias. Temos usado a cosmovisão da fé cristã que temos e cremos para combater os testes da razão, da lógica e da experiência. Vivemos um Século do relativismo crônico, e das meias verdades. 
Gosto demais de um teólogo chamado Ronald H. Nash e no seu livro: Cosmovisões em conflito, ele afirma: Os óculos corretos podem colocar o mundo num foco mais claro, e a cosmovisão correta pode funcionar em muito da mesma forma. Quando alguém olha para o mundo a partir de uma perspectiva de uma cosmovisão errada, o mundo não faz muito sentido para ele. Ou o que ele pensa que faz sentido, de fato, estará errado em aspectos importantes. Colocar o esquema conceitual correto, isto é, ver o mundo através de uma cosmovisão correta, pode ter repercussões importantes para o resto do entendimento da pessoa dos eventos e ideias.
A nossa cosmovisão da fé cristã é que os seres humanos não são neutros com respeito a Deus. Cremos plenamente que Deus criou o cosmos, criou o ser humano. Cremos que esse ser humano rejeitou a comunhão com o Criador e caiu em pecado. E cremos que ele precisa de redenção no coração. Cremos que o Senhor e Salvador Jesus Cristo é a solução divina para essa quebra da comunhão que havia lá no Éden entre Deus e o ser humano. A lógica de pensamento com uma resposta muita séria é que podemos, pela graça amorosa do Deus Eterno, adora-lo como Criador e Senhor, ou darmos as costas para Ele. 
Uma pergunta que fica para nós é: qual a cosmovisão que temos em nosso coração? Uma que fala de relativismo? Que podemos tudo e até andar em função de nós mesmos, traçando o nosso caminho? Ou a cosmovisão da fé cristã que fala da realidade de criação, queda e redenção? A cosmovisão da fé cristã tem um sentido e ela claro, passa pela fé no Deus das Escrituras que ama e redime pecadores. Que Deus mesmo, na sua graça, nos ajude a crer nele e viver cosmovisão da fé verdadeira, pura e genuína. (Alcindo Almeida)

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Planos extraordinários

Ontem ao ler o final de Gênesis, quando Jacó abençoa seus filhos antes de morrer, percebi o quanto foi preciosa a parte que coube ao seu amado filho José. O texto sagrado afirma: José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte; seus galhos se estendem sobre o muro. Os flecheiros lhe dão amargura, atiram contra ele e o aborrecem. O seu arco, porém, permanece firme, e os seus braços são feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó, sim, pelo Pastor e pela Pedra de Israel, pelo Deus de teu pai, o qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o qual te abençoará com bênçãos dos altos céus, com bênçãos das profundezas.

Jacó deve ter batido um papo profundo com José sobre tudo o que aconteceu com ele e a reflexão do velho patriarca foi: Os flecheiros lhe dão amarguraatiram contra ele e o aborrecem. No meio de todos os processos dolorosos, José recebeu amargura, ódio, rejeição e desprezo. Mas, como o seu próprio pai declarou na bênção: O arco de José, porém, permanece firme, e os seus braços são feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó. José não permitiu que a murmuração, que o desespero tomassem conta da sua alma, porque o seu coração estava centrado em Deus. Ele sabia que algo de precioso aconteceria no meio de todas as angústias da sua alma. 
José sempre agiu com serenidade e honestidade nos relacionamentos que teve, mesmo quando era ofendido e desprezado. Ele sabia que Deus estava traçando um projeto divino para sua jornada cheia de dores e acidentes complicados. No meio dos obstáculos da nossa vida não percamos a confiança em Deus e nunca deixemos de acreditar que Ele tem os propósitos profundos e valiosos para nossa jornada. Não azedemos na vida e nem percamos a razão da nossa fé. Todas as questões da nossa vida não acontecem por acaso, mesmo as tristes, têm planos extraordinários na eternidade sendo traçados como aconteceu na vida desse moço de Deus. 
José foi sadio na sua espiritualidade mesmo sofrendo os mais terríveis processos de angustia e abandono, mas nunca perdeu de vista a graça de Deus. Imitemos esse tipo de Cristo chamado José! (Alcindo Almeida)

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Vivendo uma fé bíblica

Salomão afirma em Provérbios 4:18: Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
A espiritualidade cristã tem sido sacrificada. Neste mundo perverso, temos de deixar de absolutizar o relativo. A nossa cultura tem como único valor real aquilo que traz proveito imediato. Hoje vivemos uma realidade pós-moral. Era um dever ser moral e cultivar valores há alguns anos. Hoje, a moral é indolor. Ela não requer nenhum sacrifício na vida. Só que quando brilhamos como luz de Deus, voltamos a cultivar a Palavra de Deus no coração e nossa atitude é carregada de uma moral que não é legalista, mas bíblica. Porque o livro da sabedoria ensina que devemos ser fiéis à nossa esposa, por isso seremos. 
O livro da sabedoria ensina a amar o outro com honra e honestidade por isso, não roubaremos o nosso semelhante. Ensina-nos a trabalhar honestamente, por isso, não faremos nenhuma falcatrua no trabalho. 
Em nome de Jesus Cristo de Nazaré, precisamos viver não um cristianismo de cinismo diante de uma fé comercial e humana. Uma fé sem ligação com um coração sincero e real. Não há um compromisso verdadeiro com a fé bíblica no coração. Não, mil vezes não! 
Temos de viver uma fé bíblica que se volta para as instruções da verdade bíblica de Deus. E assim brilharemos como a luz da aurora em todo o tempo. Uma vida que brilha como a luz da aurora é a que possui uma direção espiritual e que tem o Espírito Santo reabilitando a singularidade da vida humana diante do Criador. Isso nos convida para superar as fronteiras que separam o ser humano de Deus, das pessoas e de si mesmo. O Espírito Santo restaura essas fronteiras na vida humana. É uma presença do Espírito que promove a singularidade de uma pessoa fazendo com que ela brilhe como a luz da aurora.
Que o Eterno Deus tenha compaixão de nós para que vivamos o Evangelho que nos torna justos pela graça e nos faz brilhar em Cristo, tudo para a gloria e louvor dele sempre. (Alcindo Almeida)

sábado, 4 de agosto de 2018

Deus não esquece de nós


A grande realidade é que nós não gostamos de ser esquecidos, de ser deixados de lado. Não gostamos de ser abandonados por aqueles que caminham conosco. 
Vemos na vida de José, vários abandonados experimentados a duras penas. Os seus irmãos o jogam num buraco, e o abandonam depois de vendê-lo para mercadores.
Depois Deus o conduz até chegar na casa de Potifar, um homem da casa de Faraó. Lá ele começa a ser escravo e depois de uma investida da esposa de Potifar, José foge respeitando a senhora do seu chefe e mais uma vez é abandonado! Seu chefe não acredita nele e o joga numa prisão.
Lá Deus lhe da graça no meio dos abandonos e vira o cuidador de todos. Ele convive com o padeiro e o copeiro de Faraó interpretando os sonhos de ambos. Um deles morreria e o outro seria restituído no seu posto. Ele não se lembra de José durante dois anos!
Que difícil não gente? Ser esquecido pelos outros, ser colocado para trás! José vive momentos fortes de solidão, de tristeza por estar sozinho. Nem os da sua casa foram capazes de acolhê-lo. Eu lembro muito bem que já fui deixado de lado em minha história de vida. Amigos que viraram as costas quando precisei de ajuda e de atenção.
Um dia meu pai acreditou na fala de um vizinho que era muito mau e disse que eu estava mentindo. Levei uma surra horrível. A minha mãe é minha vizinha Inês, limpavam as feridas depois daquele estancamento. E por dentro doía mais por ter sido deixado de lado pelo meu próprio pai!
Quem já não se sentiu abandonado nessa vida? São tantas dores não? Mas, no meio de tudo isso, Deus continua no seu trono nos olhando e nos amando! Ele não nos abandona jamais. Ele está com José quando os seus irmãos o jogam naquele buraco. Ele está com José quando vira escravo na casa de Potifar. Ele está com José quando o jogam naquele buraco da prisão.
Quando Faraó tem o sonho, o copeiro se lembra dos seus pecados e do sonho que José interpretou. Ele poderia interpretar o sonho de Faraó. É exatamente o que acontece! Deus da essa graça para José e ele se torna o 2º homem mais poderoso do Egito. Ele é usado por Deus para salvar todos da sua casa, ele os perdoa e cuida de cada um no período de fome que haveria na terra.
Saibamos dessa verdade que o profeta Isaías diz: Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça. Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.
Louvado seja o Eterno Deus que nunca esquecesse de nós. Aconteça o que for jamais Deus se esquecerá de nós. (Alcindo Almeida)

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Escravos do poder

Bem, sabemos que esse negócio do poder, da onipotência do poder passou a fazer parte da raça humana lá no Éden, quando nossos primeiros pais foram seduzidos pela fala da serpente: Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. 
Desde esse momento, vivemos a crise de buscar o poder em tudo o que fazemos. Gostamos de mostrar para os outros que podemos, que somos melhores em alguma coisa. Gostamos de nos aparecer com as conquistas. Esse mal do Éden abriu as portas para o surgimento do EU de seres humanos. Agora, vivemos a luta constante de derrubar com os golpes da graça todos os pontos do eu que querem abraçar o poder. 
O mestre Michel Foucault, trata da questão do poder e diz que “é fundamental não tomar o poder como um fenômeno de dominação maciço e homogêneo de um indivíduo sobre os outros, de um grupo sobre os outros, de uma classe sobre as outras, mas ter bem presente que o poder – desde que não seja considerado de muito longe – não é algo que se divida entre aqueles que o possuem e o detêm exclusivamente e aqueles que não o possuem e lhe são submetidos.”
Precisamos tomar cuidado com o poder, porque ele nos deixa escravos de nós mesmos. Ele nos faz buscar algo que é para o eu e não para os outros. O poder nunca pode ser de um só. Precisamos buscar a graça de dividir, de andar com o outro. Uma pessoa que só domina, que retém tudo para si, fica ensimesmada e escrava dos desejos próprios. Por isso, Paulo disse: Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros. Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus. (Alcindo Almeida)

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Leituras em julho de 2018


1.   TRIPP, Ted. Em busca de algo maior.São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2012. Nesse livro, a discussão sobre viver no reino não terá lugar no corredor do seminário. Vou levá-lo para a rua onde o pneu encontra a estrada da vida cotidiana. Eu quero ajudá-lo a considerar o chamado de Cristo no nível da rua. E a minha esperança é que, à medida que fazemos isso juntos, primeiro você se sinta desconfortável, mas logo em seguida seja encorajado, animado e motivado, com esperança. Contém 208 páginas. 

2.  CARSON D. A. Memórias de um pastor comum.A vida e ministério de Tom Carson.São Paulo: Editora Fiel, 2015. Neste livro, Dr. Carson desafia e encoraja pastores anônimos a perseverarem com fidelidade em seus ministérios, ao contar a história de vida e ministério de seu pai Tom Carson, um pastor comum, como a maioria, que a despeito de não ter escrito livros influentes ou pregado a milhares de pessoas em grandes conferências, foi um grande exemplo de integridade e obediência a Deus. Contém 240 páginas. 

3.  FOSTER, Nathan. Em busca da sabedoria - Descobrindo meu pai a 4 mil metros de altitude.São Paulo: Editora Vida, 2012. Certo dia, Nathan Foster se pegou perguntando ao pai, em meio ao abismo que existia entre eles: “Ei, pai, quer escalar a montanha mais alta do Colorado?”. Para pai e filho, essa pergunta mudou tudo. Sem nenhuma experiência de escalada juntos, embarcaram numa jornada de desafios físicos, descobrindo a que extremos eram capazes de chegar. Para Nathan, aconteceu o mais importante: uma jornada paralela em seu interior. Tendo crescido à sombra de um pai conhecido, Richard J. Foster, autor de Celebração da disciplina, Nathan tinha muitas perguntas sobre quem o pai era de verdade. Será que as escaladas abririam a porta para conhecer aquela figura distante? A primeira experiência evoluiu para uma década de subidas desafiadoras nas grandes montanhas do Colorado, com mais de 4 mil metros de altitude. Enquanto isso, Nathan vive seus 20 anos: término da faculdade, escolha de uma carreira, uma possível mudança para o outro lado do país, os primeiros anos de casamento e uma grande crise pessoal. Ao longo do caminho, descobriria exatamente aquilo que o pai podia lhe oferecer. O pai? Aprende que os relacionamentos humanos são delicados e necessitam de cuidados constantes. Contém 173 páginas.

4.  HARRIS,Joshua. Cave mais fundo. O que você acredita? Por que isso importa?São Paulo: Editora Fiel, 2012. Para os indiferentes ou espiritualmente inertes, as reflexões cômicas e envolventes de Harris sobre as crenças cristãs mostram que a ortodoxia não é apenas para eruditos - é para todos que anelam conhecer o Senhor Jesus Cristo. Como Harris escreve: Cheguei a aprender que a teologia é importante. É importante não porque desejamos impressionar as pessoas, e sim porque o que sabemos a respeito de Deus molda a maneira como pensamos e vivemos. A teologia é importante porque, se a entendermos de modo errado, toda a nossa vida será errada.Se você está apenas começando no cristianismo ou já é um crente veterano, este livro o ajudará a descobrir as verdades eternas da Escritura. Enquanto Harris o desfia a arraigar sua fé e sentimentos para com Deus na pessoa, obra e palavras de Jesus, ele responde a perguntas como estas:Como é Deus e como ele fala comigo?O fato de que Jesus é tanto humano como divino faz alguma diferença?Como a morte de Jesus, na cruz, paga a penalidade dos meus pecados?Quem é o Espírito Santo e como ele opera em minha vida?Com graça e sabedoria, Harris o inspirará a deleitar-se na verdade que cativou a mente e o coração dele. Ele o chamará a cavar profundamente para ter uma fé tão sólida que você poderá edificar sua vida sobre ela. Contém 310 páginas. 

5.  NICODEMUS, AugustusA supremacia e a suficiência de Cristo. A mensagem de Colossenses para a igreja de hoje. São Paulo: Vida Nova, 2013. Em nossos dias, assim como na época de Paulo, a supremacia e a suficiência de Cristo têm sido desafiadas pelos mais variados tipos de heresia. Paulo escreveu a carta aos colossenses em meados do primeiro século para combater um falso ensinamento, conhecido como a heresia de Colossos. No entanto, o leitor atento que esteja familiarizado com a situação da igreja evangélica brasileira não terá dificuldade em identificar nos dias de hoje várias semelhanças com essa heresia. Precisamente por esse motivo a carta que Paulo escreveu aos colossenses é tão relevante para o nosso tempo. Contém 136 páginas. 

6.  FOUCAULT, Michel.Conceitos fundamentais.Rio de Janeiro: Vozes, 2018. Ao contrário dos críticos de Foucault, os colaboradores deste volume veem a abordagem filosófica não convencional de Foucault como uma força. Eles rejeitam a perspectiva segundo a qual o aspecto crítico da sua filosofia eclipsa o seu potencial positivo e emancipatório. Cada uma das três seções do livro ilustra como Foucault reconceitualiza um conceito filosófico chave - poder, liberdade e subjetividade - e fornece exemplos de como essa reconceitualização facilita novas maneiras de pensar e agir que sejam capazes de se contrapor à opressão e à dominação. Contém 264 páginas.

7.  SEIFRID, Mark. Justificação em Cristo. O argumento da teologia paulina.São Paulo: Hagnos, 2014. Neste estudo, Mark Seifrid oferece uma análise abrangente da compreensão de Paulo da justificação, à luz de temas importantes, como a justiça de Deus, a lei no Antigo Testamento, a fé e o destino de Israel. Um exame detalhado da justificação na Carta aos Romanos é seguido por um levantamento de todo o entendimento paulino sobre o assunto. Dr. Seifrid não apenas expõe o lugar da justificação no pensamento de Paulo, como também demonstra como o apóstolo se situa em seu próprio contexto, histórico, e como seus escritos sobre o assunto se situam dentro do cânon cristão. A análise inclui uma avaliação crítica da "nova perspectiva", desafiando seus pressupostos mais básicos e uma reafirmação da "centralidade em Cristo" teologia dos reformadores. Nesta exposição ampla da mensagem bíblica da justificação, Dr. Seifrid fornece uma nova reformulação, equilibrada, da teologia paulina. O Dr. Seifrid entende que as questões têm a ver não apenas com exegese pontual, mas com a exegese que se fundamenta em temas e terminologias bíblicas, centrais. Porém, ele não é escravo do mero tradicionalismo. Não hesita em corrigir formulações tradicionais que julga inadequadas. Portanto, o Cristo que é recebido pela fé e que vive no coração é a verdadeira justiça do cristão, com base na qual Deus nos considera justos e nos, concede a vida eterna. Martinho Lutero, sobre Gálatas 2.16. Contém 216 páginas.

8.  CARSON,D. A. Encontro com a Palavra de DeusSão Paulo: Editora Fiel, 2017. Este livro reúne cinco palestras proferidas por D. A. Carson no 19o Encontro para a Consciência Cristã, realizado em maio de 2017. O tema-base desse Encontro foi “A tua palavra é a verdade: celebrando os 500 anos da Reforma Protestante”. As palestras, intituladas “A prioridade no 1”, “A conformação de sua mente: o Salmo 1”, “Jesus Cristo é o cumprimento das Escrituras”, “Aprendendo e proclamando as Escrituras” e “As Escrituras não podem ser deixadas de lado”, apontam, todas, para a importância vital da Palavra de Deus na vida do crente. Nessas mensagens, o conhecido professor-pesquisador do Novo Testamento D. A. Carson, convida seu leitor a um verdadeiro e transformador encontro com Palavra de Deus, a fim de trilhar o caminho da fé plena em sua verdade, beleza e vitalidade. Contém 112 páginas. 

9. NOUWEN, Henri. O perfil do líder cristão do Século XXI. São Paulo: Editora Atos, 2002. O mundo atual caminha em uma velocidade assustadora. Mudanças cada vez mais constantes desafiam os cristãos de todo o mundo a permanecerem fiéis aos ensinos bíblicos e, ao mesmo tempo, buscar respostas para os grandes questionamentos da sociedade. • Como enfrentar esse desafio? • O que fazer com as novas questões levantadas pela sociedade? A solução está na sólida formação de líderes que conheçam verdadeiramente os ensinamentos de Deus e que saibam estender a mão aos que necessitam de ajuda. “Se existe uma área onde o líder precisa dar atenção é a disciplina de habitar na presença de Deus, a disciplina da oração”. Somente enraizados na Palavra de Deus, e nela meditando de dia e de noite, poderão conduzir os demais cristãos à maturidade. Nouwen, compreendeu que o caminho para subir é descer. Abandonou sua brilhante carreira de professor nas melhores universidades dos EUA (Notre Dame, Yale e Harward) para compartilhar sua vida com os necessitados, servindo numa comunidade para deficientes mentais em Toronto, Canadá. Aprendeu como vencer o desejo de ser relevante, o desejo de ser popular e o desejo de ter poder, segundo ele, os principais inimigos de quem busca se tornar e se manter como um verdadeiro líder. Contém 64 páginas.