sábado, 24 de fevereiro de 2018

Ele amou gente

Quando medito no amor de Jesus, evidentemente percebo que foi mais do que palavras. Ele colocou seu amor por nós em ação do modo mais surpreendente. Ele sacrificialmente entregou a sua própria vida por nós. Ele disse: Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Podemos ter certeza de seu amor por nós quando pensamos como foi sua entrega. O texto de Isaías afirma que Ele foi desprezado, Ele foi o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. Verdadeiramente Ele tomou sobre si a nossa enfermidade, e a nossa dor levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa da nossa iniquidade; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Que amor profundo por pecadores, Ele sofre, padece, é humilhado, abandonado e completamente desfigurado por causa de nós. Ele nos ama realmente até o fim. Ele não desiste de nós naquele madeiro terrível. Ele completa a obra de redenção por causa desse eterno amor! Hoje somos livres da condenação eterna porque Ele nos amou até o fim!
Jesus entregou sua vida por nós, e pagou a nossa pena, a despeito de sermos infinitamente imerecedores de tal graça. Ele nos amou ate o fim, dando sua vida em nosso resgate. Louvado seja a Trindade que nos amou através de Jesus Cristo de Nazaré, amou pecadores que foram desobedientes, amou gente que rompeu com o Ele. Jesus é o nosso amado, aquele que pendurado num madeiro, trouxe redenção e graça para nós! (Alcindo Almeida).

Nenhum comentário:

Postar um comentário