1. COSTA, Antônio Carlos. Teologia da trincheira Reflexões e
provocações sobre o indivíduo, a sociedade e o cristianismo. São Paulo: Mundo Cristão, 2017. Este livro foi escrito na trincheira. Seu
conteúdo toma por base reflexões e artigos que escrevi, agrupados por temas e
revisados — e que são mais atuais do que nunca. Meu desejo é que este mosaico
de ponderações, desabafos e afirmações contribua, cada pedaço individualmente e
na soma das partes, para levá-lo a uma reflexão saudável — e provocá-lo à
ação. Ele contém 192 páginas.
2. SPROUL, R. C. Eleitos de Deus. São
Paulo: Cultura Cristã, 2016. Sproul mostra
nesse livro o que a predestinação significa, em sua forma mais elementar, é que
na destinação final, céu ou inferno, é decidida por Deus, não só antes de
chegar lá, mas antes mesmo do ser humano ter nascido. Ele mostra que nosso
último destino está nas mãos de Deus. Outro modo de dizer isto é: Desde a
eternidade, antes de vivermos, Deus decidiu salvar alguns membros da raça humana
e preterir outros. Essa
predestinação divina tem a ver com a soberania de Deus. Ele que tem o poder de
fazer tudo conforme sua vontade soberana. Sproul reconhece ser muito difícil
estudar sobre predestinação, porque ela esta ligada à noção desesperançada de
fatalidade. Mas, ele deixa claro que se a Palavra de Deus fala sobre a
predestinação, a nossa opção é obedecer às Escrituras ou não. Sproul faz a relação entre a predestinação e
soberania de Deus, e suas consequências teológicas: o mal, o pecado, a vontade
e a responsabilidade humanas. Mas, chama a atenção para o mistério em alguns
pontos. Porque como humanos e limitados no pensamento, não temos a profundidade
exaustiva do assunto na sua compreensão! O livro é ótimo e muito elucidativo
para o coração! Ele contém 160 páginas.
3. SPROUL, R. C. A oração muda as coisas?
São Paulo: Editora Fiel, 2014. No livro, Sproul
traz elucidações sobre o propósito da oração na vida do cristão. Em uma
conversa agradável com o leitor, ele explica por que orar e nos orienta na sua
prática, através de citações bíblicas. Segundo Sproul, embora não devamos
esperar que nossas orações mudem a mente de Deus, de modo que ele aja contra a
Sua vontade, podemos ter a certeza de que a oração muda as coisas, inclusive
nossos corações. Ele
contém 107 páginas.
4. NOUWEN, Henri. Meditações com Henri J. M. Nouwen.
Rio de Janeiro: Danprewan, 2003. Viver sob a perspectiva da eternidade, nos
traz sentido e esperança para a vida. Lembrado como? Um de nós? Henri Nouwen
soube trilhar o seu caminho com a visão espiritual. Conseguiu traduzir em
palavras as reflexões que fazia e esforçou-se para reconciliar os paradoxos da
vida cotidiana e a fé cristã. Ele
contém 247 páginas.
5. FERREIRA, Franklin. Pilares da fé. São Paulo:
Vida Nova, 2017. A atualidade da mensagem da reforma. Deus se revela de forma salvífica somente na Escritura Sagrada, pecadores são redimidos somente pela morte de Jesus Cristo na cruz, somente por meio da graça, uma dádiva
recebida somente pela fé e tudo para a glória de Deus somente. Em Pilares da fé, cada uma das cinco declarações acima é
desenvolvida com base no ensino das Escrituras Sagradas, dialogando com os
principais reformadores da época — Martinho Lutero e João Calvino — e com as
principais confissões de fé e catecismos das tradições luterana e reformada
surgidas no mesmo período, as quais resumem o ensino dos reformadores. Essas
afirmações também são relacionadas com as situações e desafios que a igreja
cristã enfrenta na atualidade.
Ele contém 208 páginas.
6. AMORESE, Rubem. Louvor, adoração e liturgia. Minas
Gerais: Ultimato, 2004. Este
é um livro para adoradores sinceros, desejosos
de rever sua prática devocional, seja íntima, familiar ou litúrgica. A
abordagem parte do aspecto pessoal, chamado de “quarto”, em referência à
recomendação de Jesus: “entra no teu quarto, e fechada a porta”. Crescendo do
privado para o público, concentra-se no ambiente doméstico e, então, culmina
com o culto público e litúrgico propriamente dito. Arte e adoração, Adoração
pessoal, Adoração na família e Louvor na
igreja. Emoções, linguagem, expressão, beleza, prazer, gozo, fruição. Esses
termos funcionam como mediadores de realidades tanto importantes quanto
difíceis de explicar. Abrem passagem para um jardim interno da alma; aquele
lugar secreto que gostamos de visitar, mas com cujo caminho nem sempre acertamos;
aquele “mundo” só nosso, onde muitas vezes temos experiências personalíssimas
e, de certa forma, intransferíveis, inenarráveis, inefáveis. Refiro-me à
dimensão íntima e estética da experiência do amor de Deus. Em outras palavras,
aprouve ao Altíssimo, pelo fato de que nossa alma veio dele, que toda tentativa
de volta ao jardim, toda busca de religação com ele mesmo se constituísse em
experiência linda e deliciosa.
Ele contém 160 páginas.
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