1. GROESCHEL,
Craig e Amy. Até que a morte nos separe. São Paulo: Vida, 2016. Todo mundo
sonha com um casamento de conto de fadas — a esposa perfeita, a casa perfeita e
a família perfeita. Mas a realidade nos adverte que essas expectativas não
duram muito. Muitas pesquisas indicam que perto de 50% dos casamentos não
duram. Com essas estimativas, será possível ter ao menos um casamento bom —
desconsiderando um casamento excelente? O autor best-seller do New York Times e
pastor Craig Groeschel insiste que é possível, mas não será se você pensar como
todo mundo. Craig e sua esposa, Amy, apresentam a casais solteiros e casados
como vencer as estimativas e descobrir a alegria, a paixão e a força de um
casamento edificado por Deus. Contém 147 páginas.
2. OLIVEIRA, Manfredo Araujo. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Rio de Janeiro: Vozes,
2014. Os ensaios deste livro, escritos por
diversos filósofos contemporâneos, apontam, de forma didática, os diversos
caminhos da reflexão ética no mundo atual. A necessidade imperiosa da filosofia
vem do fato de que nós, seres humanos, somos, hoje, mais do que nunca
interpelados a considerar o que vivemos e a intervir na ordem das coisas, sob
pena de, caso contrário, não nos reconhecermos mais nem no mundo, nem nas
formas da vida societária; sob pena de rumarmos para aquele ponto onde a
ausência de sentido sempre dá lugar a atos brutais de negação da existência e
da vida enquanto tal; e sob pena de que a futuras gerações não nos perdoarão
pela vida que não puderam ter: este o verdadeiro juízo da história. Pode, no
entanto, a filosofia ainda contribuir significativamente para uma reflexão
sobre o sentido da existência humana, sobre os princípios de nossas ações e
sobre quais formas de organização da vida coletiva satisfaz critérios mínimos
de justiça social? Em que medida ela pode se contrapor ao desenvolvimento
efetivo da realidade? Com que vigor argumentativo pode ele justificar e
legitimar suas posições éticas diante de um público que se caracteriza,
sobretudo, pela postura cética, relativista e pluralista? Contém 255 páginas.
3. BRUNET, Tiago.
12 dias para atualizar sua
vida. São Paulo: Vida, 2017.
Neste livro, Tiago Brunet explora
12 chaves que vão atualizar a sua vida e também prover profundas reflexões
sobre uma liderança que faça diferença e que está ao seu alcance. Traçando
instigantes metáforas entre o nosso dia a dia e a atualização do sistema
operacional de um smartphone, o autor nos mostra que para baixarmos
novos aplicativos (habilidades) em nosso sistema (mente) devemos ter bateria
suficiente (inteligência emocional), espaço na memória (apagar o velho e dar
espaço ao novo) e estar conectado a uma boa rede de dados (rede infinita de
conhecimento e informações — a sabedoria). Contém 227 páginas.
4. TOLSTÓI, Liev. Uma confissão. São Paulo: Mundo
Cristão, 2017. O livro registra a intensa crise de
fé de Tolstói quando, em 1879, já tendo escrito duas das mais aclamadas obras
da literatura universal, Guerra e Paz e Anna Kariênina,
se questiona sobre o sentido da vida e é confrontado com sentimentos suicidas.
No livro, Tolstói narra a sua busca por respostas às questões mais centrais da
existência, a redescoberta da fé e o despertar espiritual que viveu. Fugindo da
dogmática ortodoxa e da rigidez legalista, o aclamado autor percebe a grandeza
da fé na vida de pessoas simples. O registro fornece valiosos insights sobre
a experiência humana da dúvida, do desespero e da falta de fé. Com o
intuito de oferecer mais informações aos nossos leitores sobre a novidade,
conversamos com Daniel Faria, editor da Mundo Cristão. Na entrevista, Daniel
compartilha curiosidades sobre o contexto histórico da obra, fala da relevância
de Uma Confissão para os leitores de
nossos dias e expõe detalhes que fazem desse lançamento uma publicação
especial. Contém 128 páginas.
5. KELLER,
Timothy. Ego transformado. São Paulo: Vida Nova, 2014. Quais são as marcas
de um coração sobrenaturalmente transformado? Essa é uma das questões sobre as quais o apóstolo
Paulo trata quando escreve à igreja de Corinto. O interesse real dele não é
algum tipo de reparo ou remendo; antes, uma mudança profunda, capaz de
transformar a existência. Numa era em que
agradar as pessoas, insuflar o ego e montar o curriculum vitae são vistos como os
meios para “chegar lá”, o apóstolo nos chama a encontrar o verdadeiro descanso
na bênção que é nos esquecermos de nós mesmos. Neste livro breve e contundente, Timothy Keller mostra que a humildade
que brota do evangelho torna possível pararmos de vincular cada experiência e
cada conversa com a nossa história e com quem somos. E assim podemos ficar
libertos da autocondenação. Quem é realmente humilde segundo o evangelho não se
odeia, mas também não se ama é, antes, alguém que esquece de si mesmo. Você também
pode conquistar essa liberdade. Contém
48 páginas.
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