terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O estrangulamento da nossa fé

Charles Spurgeon, um dos grandes pastores da Igreja Batista de Londres disse: “*A ansiedade não esgota as angústias do amanhã; só esgota as forças de hoje*". Pensar continuamente no futuro, se preocupar e desenvolver uma imaginação excessiva a respeito do que pode vir a acontecer — e que, em geral, nunca acontece —, tentar se antecipar, ao amanhã, é realmente cansativo. Nossa mente precisa de descanso, ela precisa relaxar e não deixar que a ansiedade tenha controle. A grande verdade é que em todas as áreas da vida, se elas não são resolvidas já temos ansiedade no coração. O que significa ficar ansioso?
Significa ficar indevidamente preocupado. É sofrer antes do tempo, é ficar angustiado. Ansiedade é um estrangulamento. É entrar em apatia. É não acreditar que Deus está no controle de todas as áreas da vida. Talvez, alguns não gostem, mas, ansiedade é ser incrédulo diante de Deus. Porque é o fato de não entregarmos tudo de maneira confiante para ele e descansar sempre nele.
O grande teólogo da Bíblia Sagrada, o apóstolo Paulo nos ensina a ter distância da ansiedade quanto ao namoro, ao casamento, a situação financeira, ao emprego, ao escritório, aos filhos, ao marido e também a esposa. Paulo nos ensina ter distância da ansiedade quanto aos acontecimentos alegres e tristes. Ele diz em Filipenses 4.6: Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. Quando começamos a falar em matéria de fé, a ansiedade não pode fazer parte do processo. Quando falamos em ansiedade não podemos trabalhar com o que chamamos de fé. 
Deixo algumas dicas para o nosso coração:

- Algo que precisamos detectar, é qual a fonte da nossa ansiedade. 

- Precisamos refletir sobre tudo o que tira nossa paz e gera a chamada ansiedade. 

- Detectemos o que atrapalha a nossa caminhada na dependência da graça.

- Aprendamos a realidade profunda dos Salmos 37 e 131. Estes textos nos ensinam a vencer a ansiedade esperando em Deus, confiando e entregando tudo para ele. O Salmo 131 nos ensina a viver como a criança diante de sua mãe quando descansa no seu colo e dorme em paz. Vençamos a ansiedade em nome de Jesus através da dependência dele em todo tempo! (Alcindo Almeida).

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Moderação para a vida

Salomão diz em Provérbios 15.1: A resposta moderada neutraliza a ira, mas a língua afiada põe mais lenha na fogueira. Ele mostra que podemos destruir ou construir relacionamentos por meio da nossa palavra. Quando abrandamos uma crise, quando queremos evitar destruição nos relacionamentos, respondemos sem dureza e severidade. Mas, quando damos vazão para o ego, respondemos de maneira dura e provocamos a ira, damos vazão à rebeldia e quebramos os relacionamento com as pessoas. Vale a pena mesmo pensarmos antes responder com raiva, ira e furor no coração. Porque quando respondemos com graça, afeto e moderação evitamos desastres na nossa alma e no coração dos outros! Então, sejamos prontos para ouvir, tardios para falar e para nos irar. Porque uma palavra dita sem ira abençoa, soma e edifica as pessoas ao nosso redor! (Alcindo Almeida).

domingo, 29 de janeiro de 2017

Um paradigma de espiritualidade

Ao ler o Livro de Gênesis me deparei com o capítulo 30 que a gente não presta muito atenção, por conhecer bem. É o texto sobre a chegada dos filhos de Jacó. Só que bateu forte no coração o versículo 22: Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. Ao ouvir Raquel, Deus simplesmente mandou um dos maiores homens que o Velho Testamento conhece, José. Um tipo de Cristo, alguém que é um paradigma de espiritualidade e santidade para nós. Que lembrança divina e profunda! (Alcindo Almeida).

sábado, 28 de janeiro de 2017

Luz para o caminho

Davi diz no Salmo 34:5 e 6: Olhai para ele e sede iluminados; e os vossos rostos jamais serão confundidos. Clamou este pobre e o Senhor o ouviu, e o livrou de todas as suas angústias. Davi foi iluminado pelo Senhor diante das artimanhas de Saul para matá-lo. Na verdade era sempre Saul que ficava todo atrapalhado na perseguição a Davi. Deus nunca deixou Davi ficar confundido e sempre lhe deu direção diante da fuga de seu inimigo. Ele usou o próprio Jônatas (filho de Saul) para que Davi fosse iluminado e não ficasse jamais confundido. Deus ilumina a nossa vida hoje e não permite que fiquemos confundidos. Ele nos ajuda na nossa caminhada, nos auxilia nas decisões e questões da vida. Davi tinha Deus como um espelho a refletir em sua alma. Ele podia ver a face de Deus, serena e misericordiosa lhe dando luz para o caminho e direção para não se confundir. Davi afirma que ele clamou ao Senhor e o ouviu e o livrou de todas as suas angústias. Confiemos na direção que Deus nos dá, ele ilumina a nossa vida sempre! (Livro Poesia e oração).

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Nas tuas mãos!

Aprecio demais o jeito que Davi fala sobre a soberania e controle de Deus quanto à nossa vida. Ele diz: Nas tuas mãos estão os meus dias (Salmo 31.15). Davi confia em Deus e sabe que o socorrerá. Ele confia no caráter de Deus e tem plena certeza que Deus é o Deus da sua vida e coração. E quando ele diz que os seus dias estão nas mãos do Eterno, a ideia é que, mesmo no meio do caos, todos os eventos da sua vida são controlados, dia após dia, na presença do soberano Deus. Ele sabe que nada acontecerá por acaso. Para nós hoje é a mesma ideia de Paulo em Romanos 8.28, quando afirma que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Como é bom descansar na certeza do cuidado e direção do Eterno Deus. Tudo na vida acontece dentro da direção divina. Nada escapa da sua vontade e propósito para nós. Precisamos descansar nessa promessa de que, os nossos dias, estão nas mãos do Eterno. Deus já planejou tudo sobre nós, ele usará pessoas, oportunidades e momentos certos para que os nossos dias aconteçam do jeito que ele mesmo quer. Louvado seja este Deus precioso por este cuidado e direção na nossa vida e história!




quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Falemos a verdade sempre!

Penso que a mentira só se rende diante da verdade. A rebelião termina quando a verdade prevalece. Minha esposa sempre diz que a mentira sempre se estrepa. A mentira é filha de um ser mau. Ela não tem nada a ver com os que pregam a ética e a verdade. Assim, estamos numa guerra como cristãos, porque hoje, todo mundo arranja um jeito brasileiro de inventar uma mentirinha para tais e tais negócios. Parece que a mentira virou uma rotina comum nos negócios, nos relacionamentos e no geral da vida. Pais mentem, filhos mentem e as crianças crescem em vários ambientes de mentira. A Bíblia diz em Colossenses 3:9: Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do homem velho com os seus feitos,  que não podemos mentir porque já nos despimos do velho homem. E diz que devemos dizer sim, sim e não, não! Pensemos sobre esse conceito bíblico para praticar numa vida de ética e verdade! Temos que ser pessoas como José que tinha uma palavra de verdade em todos os atos da sua vida. Temos que ser como Enoque que tinha uma vida absolutamente honesta porque andava com Deus. Num tempo de tanta mentira, os cristãos desse Século precisam se manifestar contagiando outros com a verdade de Deus no coração. Que Deus nos de a graça de andarmos com a verdade no coração sempre! (Alcindo Almeida).

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Lançamento do livro de Provérbios

Você é o nosso convidado especial para o lançamento do meu novo livro que será no dia 19.02. 
Horários: 

10:45 Campus Alphaville
19:00h Campus Tamboré

O nome do livro é: Provérbios - inteligência para a vida. 
Marque essa data na sua agenda!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Minuto de graça #24 - A inveja adoece o coração

A jornada da oração

A verdade é que a contemplação das Sagradas Escrituras e o silêncio na presença de Deus, são duas percepções muito próximas. A palavra de Deus nos leva ao silêncio, o silêncio nos faz ficar atentos à Palavra de Deus. O Dr. J. I. Packer disse muito bem: "Orar é ir “do dever ao deleite”. A jornada da oração e contemplação divina, passam por esse processo de prioridade e de deleite. Só valorizamos aquilo que é prioridade na vida. Só investimos tempo naquilo que traz benefícios e crescimento para nós. Então, cresçamos  a cada dia na experiência da oração diante do Senhor Deus! (Alcindo Almeida).

Um amigo franco

Que coisa!  A gente normalmente condena os ditos "amigos de Jó". Só que Eliú parece ser mesmo um amigo franco e ele consegue fazer o diagnóstico dos sintomas de auto-suficiência e justiça própria na vida de Jó. Vejam a coragem em indagar Jó: Achas que é justo ao dizeres: Maior é a minha justiça do que a de Deus? (Jó 35.1-2). Tem que ter coragem para dizer isso para um amigo! Porque esse questionamento mexe com o ego inflamado, que chega a achar que pode questionar as ações divinas! Que Deus coloque em nosso caminho amigos francos e sinceros assim, que eles nos ajudem a perceber o quanto somos miseráveis e pecadores. Que eles nos ajudem a olhar o quanto somos pequenos e necessitamos todos os dias da graça especial do Eterno Deus! (Alcindo Almeida).

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Amparo divino

Quando o nosso coração se abate no meio das lutas, podemos ter a certeza que o Eterno Deus está sempre ao lado. Ele olha para dentro de nós e nos consola, nos ampara e nos ajuda sempre. Como diz a canção do Grupo Logos: Ainda bem que em meio as minhas trevas, vejo a luz. Nessas horas mais difíceis sinto Cristo me enxugando o rosto. Motivando-me outra vez a seguir em frente, sem olhar pra trás. Vivamos com essa confiança em nome de Jesus! (Alcindo Almeida).

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Os detalhes da vida


Deus está no controle da nossa vida e sabe exatamente onde estamos. Ele conhece todos os detalhes e sabe dos desejos mais íntimos que temos lá dentro do coração. Às vezes, pensamos que algo está errado e chegamos a achar que Deus nos abandonou. Porque vemos os problemas e lutas aumentando. Mas, Deus está no mesmo lugar de sempre, reinando, arquitetando divinamente todos os processos da nossa vida e história. Como diz a Bíblia, Deus tem todos os nossos passos dirigidos por ele. O texto de Jeremias 10.23 afirma: Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho; nem do homem que caminha o dirigir os seus passos. Deus controla, dirige, desenha, trabalha todos os detalhes da vida sempre. Descansemos nessa verdade e certeza para o coração! (Alcindo Almeida).

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A bondosa providência do Pai

No livro de Ester está registrado que um homem chamado Hamã construiu todo um plano para acabar com os judeus. Realmente, Hamã era um homem mau! Quando olhamos para tudo que ele fez, lembramos da política de Nicolau Maquiavel que poderia funcionar temporariamente. Sim, porque a política divina é superior e mostra o fim daqueles que intentam mal contra o povo de Deus. Evidente que Deus torna o mal em bem. Vemos isto na história de Mardoqueu, o parente da rainha Ester. Hamã projetou e intentou contra os judeus e contra Mardoqueu. Ele, movido completamente pelo ódio, queria ver a ruína de Mardoqueu. Só que Hamã se complicou todo, porque Deus tornou todos os projetos malvados dele em bem na vida de Mardoqueu, Ester e o povo judeu. Diante de tudo isso, deixo algumas dicas para nós:

1. Vivamos a vida sabendo desta realidade profunda no coração. Os atos maus dos homens ímpios, Deus os torna em bênçãos na nossa vida. 
2. Deus faz justiça em favor do justo. Mesmo que aos olhos humanos demore, Deus faz justiça. 
3. A maldade não prevalece porque há um Deus soberano no controle. 
4. Descansemos na bondosa providência do Pai. Ele cuida de cada detalhe da nossa história e como diz a Bíblia: Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam ao Senhor! (Alcindo Almeida).

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A direção divina no coração

Nós quereremos alcançar o significado dos acontecimentos gerais da nossa vida, dos relacionamentos, dos e encontros e desencontros. Queremos entender o significado do sofrimento e da dor. Mas, a única coisa que entendemos na verdade é, que somos seres limitados em todos os processos da vida. E que só Deus tem conhecimento absoluto acerca dos planos dele para nossa história de vida. Por isso, o sábio Salomão afirma em Provérbios 16.1-3: Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor a resposta da língua. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito. Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Não tem jeito mesmo, nossa vida é frágil e só podemos ter a direção divina no coração! Deus tem os planos e propósitos definidos para nós. A única atitude que nós podemos ter é confiar e depender do Eterno todos os dias da vida! Então vivamos com a fé no coração crendo que Deus tem sempre o melhor para o coração! (Alcindo Almeida).

Viver!!!

Viver é sofrer, sorrir, chorar, se alegrar e perceber que ainda respiramos pela graça do Eterno dentro de nós (Alcindo Almeida).

sábado, 14 de janeiro de 2017

A realidade das perdas

Se existe alguma palavra que resuma bem a nossa dor, é a palavra “perda”. Perdemos tanto! Às vezes até parece que a vida é apenas uma série de perdas. Quando nascemos, perdemos a segurança do ventre, quando fomos para a escola, perdemos a segurança da nossa vida familiar, quando conseguimos o nosso primeiro emprego, perdemos a liberdade da juventude e quando envelhecemos, perdemos a nossa boa aparência, os velhos amigos, a nossa fama. Quando nos tornamos fracos ou doentes, perdemos a nossa independência física, e quando morremos, perdemos tudo! E estas perdas fazem parte da nossa vida normal! Mas, quem é que tem uma vida normal? As perdas que se assentam profundamente nos nossos corações e mentes são a perda da intimidade através das separações, a perda de segurança através da violência, a perda da inocência através do abuso, a perda dos amigos através da traição e a perda do amor através do abandono. Estou agora a tentar sugerir que todas estas perdas toquem a vida de cada um de nós. Mas, enquanto caminhamos juntos e escutamos uns aos outros, iremos em breve descobrir que muitas, senão mesmo a maioria, destas perdas são parte da caminhada, da nossa própria caminhada ou da caminhada dos que nos acompanham. O que fazer com as nossas perdas? Esta é a primeira questão com que nos encaramos. Há uma possibilidade: a possibilidade de chorar. Sim, temos de chorar com as nossas perdas. Não podemos expulsá-las ou fazer com que se vão embora, mas podemos derramar lágrimas sobre elas e permitir a nós próprios chorar profundamente. Chorar é permitir que as nossas perdas rasguem os sentimentos de garantia e segurança e levar-nos à dolorosa verdade da nossa ruína. O nosso pesar nos faz experimentar o abismo da nossa vida como algo natural!
Como somos pecadores, às vezes, no meio das perdas, ficamos sem esperança. Mas, do céu existe uma voz que diz: “*A minha graça te basta*!”, e choramos de novo pela cura dos nossos corações no meio das perdas e nos atrevemos a acreditar que, de fato, no meio do nosso lamento, podemos encontrar um presente para sermos agradecidos. Mas para esta descoberta, precisamos de uma companheiro especial: Jesus Cristo de Nazaré (Adaptação de um texto de Henri J. M. Nouwen sobre as perdas. Livro: A formação espiritual).

Morrer para viver

Aquele que não morre antes de morrer estará perdido quando morrer! O Evangelho de João 12.24 nos ensina sobre isso: Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto. A lógica é a seguinte, para vivermos, temos que morrer, morrer para o nosso ego inflamado que quer reinar acima de todos. Temos que morrer para o nosso orgulho, soberba e para a nossa presunção! Temos que morrer para nossa empáfia de achar que somos os melhores de tudo! A perspectiva no Reino de Deus é que só tornaremos vasos de barro ao sermos quebrados completamente! E isso é a morte para nós mesmos! A verdade é simples no Evangelho, quem quiser viver para Deus tem que morrer para si mesmo! Quem quiser dar frutos profundos, tem de experimentar a morte de si mesmo! Estamos prontos para morrer? Quando morremos, vivemos não para nós mesmos, e sim, para Jesus Cristo de Nazaré! Então, a vida não é mais nossa, é dele, o presente e futuro são para ele, o coração e para ele! Quando morremos para nós mesmos, quem reina na vida é Jesus Cristo de Nazaré! (Alcindo Almeida).

Ele está nos moldando

Vivemos momentos de inúmeras formas na caminhada da vida. Em cada um deles, percebo que viver é uma permanente reconstrução de nós mesmos. Todos os dias erramos e acertamos, nos entristecemos e nos alegramos, sorrimos e choramos. Celebramos as vitórias e lamentamos as derrotas. E assim caminhamos todos os dias! Creio que para não morrermos soterrados na poeira das durezas e estranhezas da vida, precisamos entender que Deus está nos nos moldando. Ele nos ensina em cada processo desses momentos de caminhada diária. A Bíblia diz que Deus nos molda como um vaso de barro, e ele faz isso em todos os processos. Nos alegres e tristes da nossa vida. Somos os vasos de barro que estão no trabalho e tecelagem divina sempre. Então vivamos  com todos os lados da nossa história, sabendo que o Deus Eterno nos molda em todo tempo (Alcindo Almeida).

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Leituras gerais em 2016


1.                  ZÁGARI, Maurício. O fim do sofrimento – Um livro para quem busca consolo e esperança nos momentos mais sombrios. São Paulo: Mundo Cristão, 2015. Estruturado em torno de trinta afirmações que pessoas em sofrimento costumam expressar, frases como: "Estou atravessando o vale"; "Não consigo mais sorrir"; "Minha vida acabou"; "Acho que Deus não me ama"; entre outras, o autor fala sobre o fim do sofrimento, não apenas no sentido de extinção, término e chegada ao ponto final do tempo de luta, mas também sobre o seu fim no sentido de finalidade e propósito e que pode ser usado por Deus para nos moldar, aperfeiçoar e ensinar lições que serão extremamente úteis para nós mesmos e para as pessoas ao nosso redor. Um livro inspirador, que revela uma nova atitude, poderosa e eficaz, e que conduz os leitores da tristeza para o descanso nas promessas infalíveis da Palavra de Deus. Contém 176 páginas.

2.                  BONHOEFFER, Dietrich. Prédicas e alocuções. São Leopoldo/RS: Sinodal, 2007. O autor se destacou como pregador nas comunidades pelas quais passou, no seminário que dirigiu e nas oportunidades que lhe apareceram na vida. Muitas prédicas não perdem valor e atualidade com o passar dos anos. Assim como encontraram ouvidos atentos em seu tempo, ainda hoje elas despertam a reflexão em torno de conteúdos da fé cristã. Nelas está impressa a certeza de que o Evangelho de Jesus Cristo é a palavra para todos os tempos. É nesse marco que se situa o pastor, teólogo luterano e mártir do nacional-socialismo na Alemanha da Segunda Guerra Mundial, Dietrich Bonhoeffer, cujos escritos estão publicados em diversas línguas e são lidos e estudados também fora dos muros eclesiais. Contém 96 páginas.

3.                  MCGRATH, Alister. Encarnação. A verdade e o imaginário cristão. São Paulo: Hagnos, 2012. Neste volume atraente e primorosamente ilustrado sobre a encarnação de Cristo, Alister McGrath conquista a razão, as emoções e, ao mesmo tempo, aumenta a fé de seus leitores, enquanto desvenda porque a igreja deposita sua fé e esperança no extraordinário, brilhante e ousado princípio de que Jesus Cristo é o Deus encarnado. Poesia, oração e reflexão teológica são entremeadas com comentários sobre obras como Ecce Ancilla Domini [Eis a serva do Senhor], de Dante Gabriel Rossetti; Miraculous Draught of Fishes [A pesca milagrosa], de Jacopo Bassano; e The Good Samaritan [O bom samaritano], de Van Gogh. Essa união entre texto e arte nos envolve de forma mais plena com as narrativas do evangelho e nos conduz a uma maior compreensão das verdades da fé cristã. Contém 112 páginas.

4.                  YANCEY, Philip. Oração: ela faz alguma diferença? São Paulo: Vida, 2012. Neste que é um de seus livros mais instigantes, Philip Yancey investiga um dos aspectos que medem com precisão a temperatura do nosso relacionamento com Deus: a oração. Escrevendo sobre oração como peregrino, não como especialista, o autor faz as indagações que todos nós fazemos em algum momento da vida. Contém 406 páginas.

5.                  YANCEY, Philip. Rumores de outro mundo. São Paulo: Vida, 2004. Em Rumores de outro mundo você percorrerá as fronteiras da crença — um lugar entre a dúvida e a fé — e encontrará uma nova perspectiva para sua vida. Contém 235 páginas.

6.                  YANCEY, Philip. Os sons da fé. São Paulo: Vida, 2015. Philip Yancey, na primeira parte de sua coleção de artigos Os sons da fé, traça os desafios à fé em meio à dor e ao mal do dia a dia e também em momentos históricos, como no caso dos judeus nos campos de concentração nazistas, discutindo o problema da dor e da moralidade. Na segunda parte, propõe respostas cristãs ao problema do mal, abordando os pontos de vista de Francis Schaeffer e T. S. Eliot, perpassando pela intrigante discussão sobre a validade de se fazer o bem. Na terceira parte, encerra mostrando como a arte, quer por meio de pintores renomados, quer por meio de músicos inspirados e inspiradores, é a expressão de fé e a manifestação da beleza de Deus que enchem a todos, cristãos e não cristãos, de esperança e consolo. Contém 235 páginas.

7.                  YANCEY, Philip. Perguntas que precisam de respostas. Rio de Janeiro: Editora Textus, 2003.  Philip traz artigos seus já publicados na revista Cristianity Today. Perguntas persistentes de nosso cotidiano e da sociedade em geral que não querem "calar". Narrando fatos acontecidos literalmente, os integra a passagens Bíblicas mostrando como nós agimos de fato diante das "desventuras" da vida cotidiana. Ao compará-las com o que as escrituras sagradas nos ensinam, Philip mostra o caráter humano já conhecido por Paulo em Rm. 3.10. Contém 190 páginas.

8.                  PARROTT, Les. Conte até 3. São Paulo: Mundo Cristão, 2011. Agindo por impulso, você pode rejeitar algo ou insistir nele, dando uma nova oportunidade. Neste livro o autor mostra como se fortalecer, como aceitar desafios, contribuir, dar o máximo de si, não se preocupar e agir, entre outros. Contém 106 páginas.

9.                  GRUN, Anselm. Não desperdice a vida. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015. Nos últimos tempos, cada vez mais pessoas deixam a vida passar. Tentando garantir-se para todos os lados, elas ficam paradas. Segundo o autor, são, sobretudo, as pessoas jovens que passam a impressão de estarem desperdiçando a vida. Não há paixão em viver e, sim certo medo: tudo está tão difícil. Falta a coragem de iniciar algo novo. Grun escreveu este livro buscando auxiliar o leitor a descobrir caminhos para assumir as rédeas de sua vida, entrar em contato com sua própria força, descobrir em si o desejo de ousar a vida em vez de desperdiçá-la. E, dessa forma, despertar a esperança de uma vida plena e bem-sucedida, de uma vida de amor e entrega e de uma vida que nos liberta da necessidade de girar em torno de nós mesmos. Contém 152 páginas.

10.               Keller, Timothy. O Deus pródigo: descubra a essência da fé cristã na parábola mais tocante de Jesus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010. Em O Deus Pródigo, o autor passeia pela parábola do filho pródigo, uma parábola repleta de ensinamentos decisivos sobre nosso relacionamento com Deus, apresentando-nos tanto como "irmãos mais novos" quanto os "irmãos mais velhos". Uma obra para refletir não somente sobre a parábola, mas sobre como resgatar a essência da fé cristã nos dias de hoje. Contém 171 páginas.

11.               HOUSTON, James M. O discípulo: O aprendizado é uma longa caminhada com o verdadeiro mestre. Brasília, DF: Palavra, 2010. O Aprendizado é uma longa caminhada com o verdadeiro mestre. Do alto de sua erudição e prática de mais de cinquenta anos como mentor espiritual, o Dr. James Houston nos conduz a um mergulho investigativo pela história, filosofia e psicanálise revelando-nos onde as pedras preciosas que muito ajudarão (na condição de mentores, mentoreados, ou simplesmente como cristãos) a nos reconstruímos - não mais sobre a areia, mas sobre a rocha, como Jesus Cristo ensinou. Contém 248 páginas.

12.               GRUN, Anselm. 50 rituais para a vida. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010. Os 50 rituais descritos neste livro pretendem incentivar o leitor a desenvolver seus rituais próprios e pessoais. Na obra, o autor explica que o objetivo dos rituais é preservar um espaço livre em meio às exigências da vida, em meio às situações de estresse, para que o praticante respire e aprecie o tempo para si. Contém 176 páginas.

13.               YANCEY, Philip. Maravilhosa Graça. São Paulo: Editora Vida, 2002. Neste livro, o premiado escritor Philip Yancey examina detalhadamente a graça divina. Se a graça é o amor de Deus para os que não a merecem, ele pergunta, então que aparência ela tem em ação? Yancey coloca a graça no meio de imagens cotidianas complexas, compara o seu caráter com a horrenda "falta de graça". A graça pode sobreviver no meio de tais atrocidades como o holocausto nazista? Ela pode triunfar sobre a brutalidade da Ku Klux Klan? A graça não justifica o pecado, diz Yancey, mas resguarda o pecador. A verdadeira graça é chocante e escandalosa. Ela abala nossas convenções com sua insistência de chegar perto dos pecadores e tocá-los com misericórdia e esperança. Contém 310 páginas.

14.               CALDAS, Carlos. Da perda total à restauração: Meditações sobre o Livro de Rute. São Paulo: Garimpo Editorial, 2015. A história de Rute é simplesmente fascinante! Uma história sofrida, de muita dor, muita luta, muita lágrima derramada. Você vai se identificar com nossa amiga Rute. A propósito, vale lembrar que o nome Rute significa amiga. Você pode se sentir como Rute. Não é nem um pouco difícil imaginar o que ela pensava e sentia: “quem sou eu? Não passo de uma viúva pobre e estrangeira, uma forasteira em uma terra que não é minha, não tenho importância, não tenho valor, não sou ninguém, eu nunca vou ser importante e jamais vou fazer parte de uma história que valha a pena ser contada”. Você pode se sentir assim, como o último dos últimos, o mais insignificante e desprezível dos seres humanos. Veja o que aconteceu com Rute: ela perdeu tudo, tudo mesmo. Sofreu PT – “perda total” – na vida. Mas ela foi restaurada. De que maneira? Venha comigo. Vamos juntos descobrir como. Contém 61 páginas.

15.               WHELCHEL, Mary. Em seu Lugar Como Pensaria Jesus?  Brasília: Editora Palavra, 2009. Aprenda a pensar biblicamente e tenha sua vida transformada. Em que você tem pensado ultimamente? Você tem se sentido vítima da sua própria mente? Com que você tem ocupado a sua mente? O conteúdo deste livro nos ajudará a identificar as mentiras nas quais acreditamos e nos mostrará como a verdade pode nos libertar das garras desse vício, levando-nos a ser verdadeiramente livres em Jesus. Contém 183 páginas.

16.               MANNING, Brennan e Greg Garrett. O pródigo: Uma história maltrapilha. São Paulo: Editora Vida, 2015. O pródigo, livro que verdadeiramente acompanha O evangelho maltrapilho, também de Brennan Manning, ilustra o poder da graça por meio da história de um homem quebrantado que finalmente viu a Jesus, não porque pregava seu melhor sermão ou escrevia seu livro mais poderoso, mas porque miseravelmente falhou. Jack Chisholm perdeu tudo, mas encontrou a graça. A mesma graça que Brennan Manning devotou toda sua vida a compartilhar: profunda em natureza e vinda de um Deus que nos ama como somos, não como deveríamos ser. Contém 256 páginas.

17.               OLYOTT, Stuart. Jonas. O missionário bem sucedido que fracassou. São Paulo: Fiel, 2015. Stuart Olyott contou a história de Jonas de um modo especial, com ricas e instrutivas ilustrações, exortações práticas e aplicações que haverão de provarem-se muito úteis a todo leitor. Sua ênfase em toda narrativa, é na graça e misericórdia de Deus, que oferece a salvação a um povo ímpio pelos lábios de um pregador que nem desejava ver sua conversão, ao tempo em que também trabalha o coração deste pregador, ensinando-lhe lições muito preciosas na medida em que o conduz por esta aventura fascinante, que envolve um chamado extraordinário, uma fuga alucinada, um encontro com a morte, uma oração sincera, uma aparição impressionante, e um final aparentemente sem conclusão. Mas que tem conclusão e nos ensina muitas coisas. Contém 78 páginas.

18.               LEMAN, Kevin. Direto ao ponto. Sexo e intimidade no casamento. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Confesse: após alguns anos de casamento, o sexo pode tornar-se entediante. Mas não precisa ser assim. Com seu tom bem-humorado e não menos contundente, Kevin autor de Entre lençóis, apresenta sugestões para transformar a vida sexual do casal numa experiência realmente prazerosa e inesquecível. Assim, ao lidar com as dificuldades ou frustrações da vida sexual, vocês darão um passo essencial para renovar o relacionamento, em todos os aspectos. Contém 312 páginas.

19.               SANTOS, Marcos Aurélio. A Igreja e sua missão transformadora. Viçosa, MG: Ultimato, 2015. São vários textos referentes ao envolvimento da igreja na pregação do Reino e envolvimento com a cultura nas diversas áreas. Contém 106 páginas.

20.               M'CHEYNE, Robert Murray. Confiai no Senhor. O Estandarte. Pdf. A ideia é de depender de Deus para tudo na vida, confiando nas promessas e cuidado do Senhor na vida. Contém 18 páginas.

21.               M'CHEYNE, Robert Murray. Cristo, o unico refúgio. O Estandarte. Pdf. O que se aprende é que em todos os tempos de calamidade Deus nos leva a encontrar refúgio em Cristo. Não há segurança em qualquer outro lugar. Contém 25 páginas.

22.               M'CHEYNE, Robert Murray. Sermões de Robert Murray M'Cheyne. O Estandarte. Pdf. São algumas pregações selecionadas de M'Cheyne. Contém 91 páginas.

23.               YANCEY,Philip, Paul Brand. À imagem e semelhança de Deus. São Paulo: Editora Vida, 2005. Nesta obra inspiradora, o premiado escritor Philip Yancey e o cirurgião Paul Brand unem-se para demonstrar como, de modo perfeito e complexo, o corpo humano serve de retrato do corpo de Cristo, a igreja. Com rara sabedoria, eles “dissecaram” as maravilhas do corpo, extraindo muitas verdades espirituais sublimes. Ler este livro ampliará sua visão sobre a maravilhosa obra-prima do Criador – o ser humano – além de conduzi-lo às verdades espirituais que ele reflete. Contém 304 páginas.

24.               HAIGHT, Roger Sj. Espiritualidade cristã para buscadores. Reflexões sobre os Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015. O objetivo desta obra não é o de arrebanhar fieis para o Cristianismo ou para a Igreja, mas simplesmente tornar Jesus disponível aos vários tipos de espiritualidade. São aqui apresentados e interpretados os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola a uma platéia extensa, composta não de católicos especialmente, mas de pessoas de outras experiências de fé e religiões diversas e também daquelas sem qualquer filiação e vínculo religioso, mas que procuram conhecer mais e melhor. Pessoas que têm fome e sede de espiritualidade, ou seja, buscadores de uma prática espiritual. Contém 456 páginas.

25.               BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. São Paulo: Cultura Cristã, 2012. O livro Teologia Sistemática de Louis Berkhof é uma obra de notável importância, isto se comprova com o fato de esta Teologia ter se tornado a mais usada em nosso país. O autor nos apresenta os estudos sobre a Palavra de Deus de forma muito abrangente, ao mesmo tempo em que é profunda. Isso resulta em boa qualidade. Muitos estudiosos podem ser beneficiados com este excelente método de estudo. Contém 744 páginas.

26. MCGRATH, Alister. Surpreendido pelo sentido. São Paulo: Editora Hagnos, 2015. McGrath, autor do campeão de vendas O delírio de Dawkins, leva o leitor através de questões como: como fazer sentido do mundo que nos rodeia? A crença na ciência e na fé cristã é compatível? A estrutura do universo aponta para a existência de Deus? McGrath ajuda os leitores a ver que a ciência não é um anátema para a fé nem suplanta a fé. Tanto a ciência quanto a fé ajudam a dominar o desejo humano de fazer sentido das coisas. A fé é complexa. Ela não é um salto cego no escuro, mas uma jubilosa descoberta de uma imagem mais abrangente das coisas maravilhosas das quais todos nós fazemos parte. Contém 106 páginas.

27. BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. A leitura desta obra torna-se uma tarefa imprescindível para todo aquele que se propõe a mesma pergunta que orientava Bonhoeffer: “O que é o cristianismo, ou ainda, quem é de fato Cristo para nós hoje?”. Para ele, ficou evidente a necessidade de criticar o que chamou de “graça barata”, que, “em vez de justificar o pecador, justifica o pecado”. Ou seja, a postura que a Igreja assume ao inverter todo o esforço dos reformadores sintetizado na doutrina da justificação pela fé mediante o sacrifício na cruz de Cristo. Justamente por isso, “a graça barata é a inimiga mortal de nossa Igreja”. Foi contra esse tipo de graça que os esforços de Bonhoeffer se direcionaram, reiterando enfaticamente a verdadeira vida em comunidade, na qual o discipulado é visto como compromisso radical de obediência a Cristo — mesmo que implique a morte, não apenas do velho ser humano, mas do próprio discípulo. Contém 256 páginas.

28.               STOTT, John. Sinais de uma igreja viva. São Paulo: Ultimato, 2005. A igreja não é perfeita, é santa, mas está em processo de santificação. E quais são as marcas de uma igreja viva? John Stott mostra que são louvor, ensino da Palavra, adoração, comunhão e evangelização. E como estes sinais aparecem? Como fazer com que a igreja manifeste estes sinais? Conheça mais sobre o tema neste livro. Contém 80 páginas.

29. HUNT, June. Esperança para o coração. Encontrando força nas tempestades da vida. São Paulo: Vida Nova, 2015. June Hunt construiu seu ministério de aconselhamento ajudando pessoas a descobrir o poder da esperança. A esperança que a Bíblia ressalta não tem nada que ver com cruzar os dedos e torcer para que o melhor aconteça. A esperança bíblica autêntica é uma força poderosa que nos sustenta, uma âncora capaz de nos manter firmes em meio às tempestades mais ferozes, escreve ela. Se você vem lutando para encontrar esperança nas tempestades da vida, este livro mostrará como mapear um novo curso em direção às águas tranquilas. Contém 240 páginas.

30. YANCEY, Philip. A pergunta que não quer calar. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. A pergunta que não quer calar oferece o consolo de que tanto necessitamos quando somos confrontados com esta difícil questão: onde está Deus no sofrimento? O questionamento sobre a ação de Deus no sofrimento acompanha a humanidade ao longo da História e adquire contornos mais pungentes quando somos nós os atingidos pelo inesperado. É em situações extremas, quando estamos a ponto de sair do eixo, que mais necessitamos ler e ouvir o que pessoas como Philip Yancey têm a dizer. Este encontro com o talentoso autor de A pergunta que não quer calar e de outros livros relevantes para o nosso tempo nos permite experimentar solidariedade, consolo e esperança em momentos de dor e angústia profunda. Contém 144 páginas.

31. PAGÁN, Samuel. Jesus de Nazaré. São Paulo: Editora Hagnos, 2015. O objetivo é escrever uma introdução à vida de Jesus de Nazaré, o qual, logo depois de sua morte, tornou-se o indiscutível fundador de um movimento religioso singular, cujas implicações, repercussões e valores chegaram até o século XXI com dignidade e força. Estudarei fontes bíblicas e não bíblicas, documentos cristãos e não cristãos, descobertas arqueológicas e novas concepções linguísticas e antropológicas capazes de lançar luz sobre a compreensão dessa singular personagem histórica, cujos ensinamentos e mensagem, mesmo depois de dois mil anos, podem produzir reações intensas, apaixonadas, firmes e fortes. Contém 240 páginas.

32. LEYS, Lucas. Não seja um dinossauro. Guia de sobrevivência espiritual. São Paulo: Editora: Sociedade Bíblica do Brasil, 2014. Conforme crescemos temos que nos adaptar as mudanças que esse crescimento impõe. Faz parte da vida, porém, nessa fase, o jovem precisa de orientação e do direcionamento para que se torne um adulto maduro e saudável espiritualmente. De uma forma bem humorada o livro Não seja um dinossauro, é um verdadeiro guia de sobrevivência espiritual para os adolescentes, abordando assuntos que os ajudarão a terem uma boa formação, de acordo com a realidade em que vivem. Em formato compacto, com ilustrações divertidas e um texto com linguagem atual, guiará o jovem leitor nesse momento de amadurecimento. Contém 106 páginas.

33. QUEIROZ, Sérgio. Gloriosas ruínas. O caminho bíblico para a restauração. São Paulo: Mundo Cristão, 2015. Um livro para quem está sedento por uma mensagem reconfortante e não menos desafiadora. Ele foi escrito para pessoas que desejam restaurar qualquer aspecto de sua vida que se encontre em ruínas. Com carinho pastoral, sua marca distintiva, Sérgio Queiroz revisita a experiência de Neemias, um simples assistente do rei da Pérsia que assumiu para si a tarefa de reconstruir os muros de Jerusalém e restaurar a dignidade do povo judeu após décadas de exílio na Babilônia. O texto comovente de Sérgio revela-se um guia seguro e gratificante em processos de restauração pessoal, relacional ou social. Contém 173 páginas.

34. JÚNIOR, Nelson. Eu escolhi esperar. São Paulo: Mundo Cristão, 2015. Numa época em que o relógio parece avançar cada vez mais rápido e em que ninguém tem tempo a perder, escolher esperar pode parecer um contrassenso. Afinal, nada mais recorrente do que a mensagem do sexo sem compromisso, do prazer a qualquer custo e das relações passageiras. Que bom reconhecer que nem todo mundo pensa assim. De fato, milhões de jovens no Brasil, influenciados pela mensagem altamente criativa e não menos contundente do pr. Nelson Junior, decidiram reavaliar suas prioridades e valorizar os bons relacionamentos e a saúde emocional, reconhecendo que o celibato pode ser um caminho viável e prazeroso na busca pelo casamento que valorize ambos e projete uma convivência duradoura, em amor. Contém 160 páginas.

35. DUQUE, Edson. A vida da alma é a alma da vida. São Paulo: Editora Z3, 2015. O objetivo deste livro é enfatizar que a alma, e não o “eu”, é o cerne da identidade do ser humano. Somente a alma pode suportar o peso da existência. O autor explica o que é a alma a partir do seu papel na vida e argumenta que ela precisa receber de uma Fonte externa aquilo que necessita para fazer a vida acontecer de forma saudável. Ele descreve também, como o desejo se relaciona com a alma. Sem desejo a alma não vive, mas também, a realização dos desejos pode significar a ruína da alma. Aborda a pressa como um mal social e espiritual que adoece a alma e esclarece como a vida pode ser mantida no ritmo de Jesus que sempre esteve ocupado, mas nunca apressado. Estabelece uma conexão entre gratidão, celebração e contentamento, que são as formas por meio das quais, Deus injeta o bem na alma. Contém 159 páginas.

36. BONGIORNO, Walter. GPS – Encontre a sua vocação. São Paulo: Editora SBB, 2014. A adolescência é uma fase de questionamentos e dúvidas. Quando precisam tomar uma decisão sempre ficam em dúvida de qual caminho devem seguir. Quando é chegada a hora de saber e escolher uma vocação não é diferente. Que bom seria ter um GPS para encontrar a vocação certa, assim, só precisariam seguir o caminho que já foi traçado para eles. Mas será que Deus programou e projetou um GPS para a nossa vida? Onde se consegue um desses? Descubra o que fazer para encontrá-lo no livro GPS – Encontre sua vocação. Em formato compacto, com ilustrações divertidas e um texto com linguagem atual, ajudará o jovem leitor nesse momento de escolhas. Contém 120 páginas.

37. PAGOLA, José. Grupos de Jesus. Rio de Janeiro: Vozes, 2016. A proposta desta obra de José A. Pagola é fomentar nas paróquias a criação de Grupos de Jesus, pequenos grupos cristãos que se reúnam para ler, refletir e meditar o Evangelho, e extrair desses encontros a seiva espiritual para alimentar sua vida comunitária e sua fé. O autor mostra como se podem organizar, quais são os passos, as etapas, os cuidados e as orientações necessárias para que funcionem bem e tragam crescimento na vivência comunitária. Contém 328 páginas.

38. ANDRUEJOL, Howard. Não morda a isca. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2014. A adolescência chega e com ela as tentações da pornografia. O livro através de pequenas histórias, exemplos e citações bíblicas, ajudará a combatê-la e a deixar livre de suas garras. Contém 120 páginas.

39. Bauman, Zygmunt. Amor Líquido. Sobre a fragilidade dos laços humanos. São Paulo: Zahar, 2004. A modernidade líquida – um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e de forma imprevisível – em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos, um amor líquido. Zygmunt Bauman, um dos mais originais e perspicazes sociólogos em atividade, investiga nesse livro de que forma nossas relações tornam-se cada vez mais “flexíveis”, gerando níveis de insegurança sempre maiores. A prioridade a relacionamentos em “redes”, as quais podem ser tecidas ou desmanchadas com igual facilidade – e frequentemente sem que isso envolva nenhum contato além do virtual –, faz com que não saibamos mais manter laços a longo prazo. Com sua usual percepção fina e apurada, Bauman busca esclarecer, registrar e apreender de que forma o homem sem vínculos — figura central dos tempos modernos — se conecta. Contém 192 páginas.

40.               HOPKINS, Evan H. A lei da liberdade na vida espiritual. Londrina: Editora IDE, 2014. A verdadeira liberdade que experimentaremos, a liberdade do espírito que não se sujeita mais às correntes do pecado, só é nos dada pela Graça de Cristo, que consumou a redenção na morte na cruz. Jesus Cristo é o único que restaura nossas vidas, e estar nele significa estar junto do Pai, justificado, sem acusação que pesa e coloca o coração em fardos impossíveis de carregar. É sobre isto que irá enfocar este livro: a importância de uma vida espiritual em liberdade; ou ainda, sobre a vida espiritual que é livre quando encontra a Cristo, seus capítulos irão ser de grade valia para o leitor conhecer a natureza da alma aprisionada no pecado, e vida e a liberdade que temos no Espírito Santo, o processo de santificação, a morte de Cristo, a vigilância necessária, conflitos que são inevitáveis e outros. Contém 188 páginas.

41.               SWINDOLL, Charles. Abraão. Um homem obediente e destemido. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Abraão é reverenciado pela maioria dos habitantes do mundo como o “pai da fé”. Sua história está preservada em Gênesis, e ela nos fala muito daquilo que precisamos saber sobre fé. Embora cada pessoa tenha uma jornada de fé única, Abraão abriu uma trilha para o restante de nós; a jornada de Abraão nos fala sobre nossa própria jornada. Sua biografia tem muito a ensinar a qualquer pessoa — até mesmo a um ateu — que queira conhecer o único e verdadeiro Criador. Contém 288 páginas.

42.               KELLER, Timothy. Deuses falsos. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2010. Alguns acreditam que as chaves da felicidade estão contidas em Dinheiro, Sexo e Poder e nelas colocam toda a sua fé. Porém, a recente crise econômica fez cair por terra a ilusão criada por esses ideias: fortunas, casamentos e carreiras desapareceram para milhões de pessoas. Aqueles que adoraram esses falsos deuses enfrentam agora a solidão e a amargura, resquícios de suas ilusões desmascaradas. Seria essa então a felicidade? Em Deuses Falsos Timothy Keller revela porque depositamos nossa fé em falsas crenças que, mais tarde, se transformam em pequenos deuses a nos controlar, incapazes de nos dar aquilo de que realmente precisamos. Com esta obra, Keller se consolida como um pensador crítico em uma época crucial tanto para o cristão quanto para o cético; uma época em que nossa fé e nossos princípios precisam definitivamente trilhar o mesmo caminho. Contém 176 páginas.

43.               EGGERICHS, Emerson. Amor e respeito na família. O que os pais mais desejam, do que os filhos mais precisam. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. O livro oferece orientações práticas para romper o que os autores denominam o ciclo insano que realimenta a discórdia, afasta pais e filhos e torna o lar um ambiente tóxico. A simplicidade da argumentação do autor surpreende e tem cativado centenas de milhares de pessoas em vários países, ao permitir que pais e filhos conheçam as próprias limitações e encontrem um caminho comum para um relacionamento saudável e que ainda os torne amigos para sempre. Contém 244 páginas.

44.               ARTERBURN, Stephen. A batalha de todo homem: Um guia para homens sobre como vencer as tentações sexuais. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. A batalha de todo homem é um livro escrito exatamente para cristãos que estão em luta constante para manter a pureza sexual e a integridade de seu compromisso conjugal, na certeza de que Deus garante os recursos para que eles vençam esta guerra. Contém 256 páginas.

45.               ROOKMAAKER, Hans. A arte moderna e a morte de uma cultura. Minas Gerais: Ultimato, 2015. Rookmaaker apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto hoje, especialmente sobre o mundo das artes. Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e como relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura. O livro é um marco na compreensão cristã das artes. Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, ela aponta o abandono de crenças fundamentais e suas implicações para a nossa caminhada cristã. Contém 280 páginas.

46.               DISCROLL, Mark. Pecado sexual. Publicação: Hermenêutica Particular. O livro mostra aos cristãos como eles podem, através de atitudes e da ajuda de Cristo, a se libertarem da escravidão do pecado sexual. Contém 20 páginas.

47.               CHAN, Francis. Você e eu para sempre. O casamento à luz da eternidade. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Você eu para sempre é diferente de tantas obras sobre casamento, mas, se você está em busca de experimentar uma vida a dois, abençoada por Deus. Francis e Lisa Chan poderão ajudá-lo a compreender que é a partir da perspectiva do longo prazo oferecido por Deus àqueles que o amam que as questões do cotidiano podem ser mais bem equacionadas. Descubra como dar um novo e eterno sentido ao seu casamento. Contém 160 páginas.

48.               STANLEY, Andy. Como ser rico. Não é o que você tem. É o que faz com o que tem. São Paulo: Vida, 2015. Você provavelmente não se sente rico; rico sempre é o outro e é ter mais do que você na realidade tem. Mas você pode ser rico e não se sentir assim. E esse é o problema. Andy Stanley está convencido de que, muitos são mais ricos do que pensam ser. Apenas não somos muito bons nisso. Uma coisa é ser rico; Andy quer nos tornar bons em ser rico. Contém 128 páginas.

49.               NEE, Watchman. Conhecimento espiritual. São Paulo: Editora Vida, 1986. Um livro que fala sobre o jeito de andarmos com Deus através do contato com as Escrituras Sagradas, não somente no processo teórico de aprendizado, mas, sobretudo, no coração e na alma. Contém 133 páginas.

50.               LELOUP, Jean-yves. O absurdo e a graça. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. Obra autobiográfica, apresenta o sofrimento e as vivências absurdas de um homem que, depois de uma fase infanto-juvenil desconcertante, vai em busca da graça que o transforma no ser humano que é hoje. Muito mais que o relato de uma trajetória, é uma confissão surpreendente, é a vida de um homem de fé inquestionável, de alguém que possui um respeito profundo pelo ser humano e pela liberdade. Contém 352 páginas.

51.               BORGES, Gerson. Ser evangélico sem deixar de ser brasileiro. Minas Gerais: Editora Ultimato, 2016. Esse livro quer responder às seguintes perguntas: O que faz do brasileiro, brasileiro? O que faz do evangélico, evangélico? E como ser o segundo sem deixar de ser o primeiro? Temos dificuldade de aceitar as manifestações culturais. Ao mesmo tempo, criamos versões “cristãs” de quase tudo e batizamos de “gospel”. Para não sermos mundanos, copiamos – e mal – em nossos guetos o mundo. Gerson Borges convida o leitor para um bate-papo sobre cultura e graça. Para ele, ser evangélico não é romper com a identidade nacional, mas redescobrir a música, a poesia e a literatura nacional. E, mais do que abrasileirar nossa adoração, é preciso também redescobrir o que a Bíblia diz sobre arte e cultura. Vale a pena ler essa obra! Contém 103 páginas.

52.               ZÁGARI, Maurício. Confiança inabalável. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 2016. A ansiedade e o medo rompem nossa tranquilidade com indesejável frequência e sem pedir licença, provocando distúrbios, afetando o ânimo e minando seriamente a confiança sobre os caminhos que devemos seguir. Nesses momentos de desorientação, a sabedoria bíblica tem o poder de nos encher de ânimo, de esperança e da certeza do cumprimento dos planos de Deus em nossa vida. Confiança inabalável é uma poderosa ferramenta para auxiliar você a vencer a ansiedade e o medo e a encontrar a paz e a esperança que tanto almeja. Contém 176 páginas.

53.               MARSHALL, Colin & Tony Payne. A treliça e a videira. São Paulo: Editora Fiel, 2015. Fruto de 25 anos de trabalho, este livro esboça como trabalhar de perto com as pessoas, torná-las discípulos, ajudá-las a crescer e a florescer no ministério do evangelho. Contém 198 páginas.

54.               SOUSA, Ricardo Barbosa. Pensamentos transformados, emoções redimidas. Minas Gerais: Editora Ultimato, 2016. O livro mostra que nossos sentimentos e emoções, em grande parte, seguem nossos pensamentos e convicções. Para o pastor Ricardo Barbosa, não são os acontecimentos que determinam nossos sentimentos e emoções, mas a maneira como os encaramos. E, mais importante, como percebemos Deus no meio deles. Uma leitura cheia de sabedoria que vai ajudar o leitor a aprofundar suas convicções e amadurecer suas emoções. Contém 97 páginas.

55.               WILLARD, Dallas. Vivendo na presença de Cristo. São Paulo: Editora Vida, 2016. Dallas Willard explora nestas páginas o que significa viver bem hoje, à luz do Reino de Deus. Reflete sobre o poder da Trindade em nossa vida, o significado do conhecimento, a importância das disciplinas espirituais e muito mais. Apresenta ideias incisivas sobre como será a transição para a presença do próprio Cristo no céu. Essas reflexões constituem uma conclusão adequada para o ministério público de Dallas Willard. Um dom da graça. Contém 166 páginas.

56.               MONTOSA, Rodolfo. De repente acordei. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. O Autor dá asas à imaginação e convida o leitor a sonhar com as maravilhas que o Criador preparou na eternidade para aqueles que o amam. O autor constrói uma narrativa fictícia que conforta o leitor angustiado e aflito, cuja esperança e fé estão pressionadas pela dor e pelo sofrimento. De repente, acordei mostra que é possível descansar nas promessas de Deus. Contém 128 páginas.

57.               CAMPANHÃ, Josué. O tempo, a agenda e o foco. São Paulo: Editora Vida, 2016. Equilíbrio é uma palavra forte. É ingrediente indispensável para uma vida plena. Ter equilíbrio na vida é ser sábio. Partindo de algumas descobertas, e depois de usar algumas ferramentas que o ajudaram a programar princípios de equilíbrio em sua vida. O autor apresenta o material necessário para todos aqueles que não conseguem equilibrar seu tempo, sua agenda e o foco para projetos importantes, para a família e para o descanso merecido. Contém 224 páginas.

58.               CALVINO, João. O livro de ouro da oração. São Paulo: Fonte Editorial, 2003. Considerando o contexto globalizado em que vivemos, onde as pessoas correm cada vez mais, e cada vez mais reclamam da falta de tempo, o cultivo da espiritualidade pessoal e prática, torna-se cada vez mais escasso. Contém 174 páginas.

59.               ALVES, Rubem. Paisagens da alma. São Paulo: Planeta do Brasil, 2013. Nesta obra estão reunidas algumas das mais belas e espirituosas frases de Rubem Alves escreveu ao longo dos anos e que tratam de temas caros a todos: amor, tolerância, desejo, coragem, amizade e tantos outros. “Paisagens da Alma” foi uma edição comemorativa dos 80 anos deste autor que enriquece o universo de seus leitores com textos de sabedoria simples e delicada. Contém 80 páginas.

60.               PETERSON, Eugene. A vocação do espiritual do pastor. São Paulo: Mundo. Cristão, 2006. Pastores também são gente – mesmo quando se esquecem disto. O autor menciona a última pessoa de quem se espera ouvir falar de crise pessoal é o pastor. A imagem que se forjou do sacerdote em séculos de história cristã aponta para uma figura praticamente imaculada, imune a vacilações, tão sólida em suas estruturas internas quanto o próprio Cristo. Na prática, porém, suas fragilidades se revelam – às vezes, em episódios cruciais para seu ministério. Em certo momento da vida, o pastor Eugene Peterson, autor do livro A Vocação Espiritual do Pastor, passou por este conflito. Descobriu que, ao contrário do que pensava, sua identidade como “crente” e sua vocação como “pastor” não andavam necessariamente de mãos dadas. Viu-se diante do que chamou “grande abismo”, numa alusão a Lucas 16:26. E foi naquele momento que clamou a Deus e redescobriu a espiritualidade própria do chamado que recebera. Contém 175 páginas.

61.               TITUS, Devi. Obediência e intimidade. O segredo para uma vida plena com Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. O livro fala diretamente a quem busca alcançar uma vida plena como Jesus prometeu. E o caminho para viver segundo o coração de Deus passa, impreterivelmente, pela obediência à vontade do Criador. À medida que lhe obedecemos, como consequência natural do amor que temos por ele, passo a passo crescemos em intimidade com Deus e experimentamos um relacionamento único. Contém 139 páginas.

62.               GONÇALVES, Douglas. Jesus Copy. A revolução das cópias de Jesus. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Jesus Copy tem como objetivo chamar todo aquele que se diz cristão ao compromisso real e revolucionário de ser como Cristo em tudo o que pensa, diz, faz e deixa de fazer. Porque, afinal, o que faz de alguém um cristão é o fato de ele ser uma cópia de Jesus. Contém 151 páginas.

63.               MAXWELL, John C. & Les Parrott. 25 maneiras de valorizar as pessoas. Como fazer todos à sua volta se sentirem especiais. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2007. Foi escrito para todos que desejam melhorar suas relações pessoais e profissionais e, principalmente, para aqueles que têm vontade de ajudar as pessoas a desenvolver seu potencial e alcançar seus objetivos. John Maxwell e Les Parrot apresentam 25 atitudes específicas que você deve adotar para ganhar a simpatia e a admiração das pessoas. Repleto de exemplos práticos e de valiosos conselhos, este livro mostra como ampliar sua capacidade de se comunicar com os outros e fazer com que eles se sintam importantes. Mas para conviver bem com as outras pessoas, é preciso primeiro criar uma relação de amor e respeito consigo mesmo. Contém 160 páginas.

64.               CALDAS, Carlos. Dietrich Bonhoeffer e a teologia pública no Brasil. São Paulo: Garimpo, 2016. A assim chamada teologia pública é uma das mais recentes fronteiras da investigação teológica, tanto no mundo do Atlântico Norte (Alemanha, Holanda, Estados Unidos) como também no assim chamado Sul Global (África do Sul e Brasil). A teologia pública leva a reflexão teológica para além dos públicos da igreja e das escolas de teologia. Antes, faz com que a teologia entre em diálogo com as questões que estão em discussão na arena pública. Nesta perspectiva, a teologia não está limitada ao que está em discussão intramuros no cristianismo. A teologia pública amplia os interlocutores do diálogo teológico. Como se trata de uma produção recente, ainda em elaboração, a teologia pública está à procura de referenciais teóricos, que lhe sirvam de balizamento conceitual. Neste sentido, a teologia de Dietrich Bonhoeffer, um dos mais importantes teólogos cristãos do século passado, pode ser útil. É esta a proposta deste livro: encontrar no pensamento de Bonhoeffer, particularmente em seu conceito de igreja que existe “para os outros”, uma base teórica para a teologia pública no contexto brasileiro neste início de século XXI. Contém 221 páginas.

65.               KELLER, Timothy. Caminhando com Deus em meio à dor e ao sofrimento. São Paulo: Vida Nova, 2016. Explicar por que Deus permite dor e sofrimento no mundo é uma questão que tem exasperado o ser humano há milênios. Keller analisa essa questão mostrando que há sentido e razão por trás de nossa dor e sofrimento e defendendo o argumento forte e inovador de que essa parte essencial da experiência humana só pode ser superada pela compreensão de nosso relacionamento com Deus. Contém 352 páginas.

66.               GRÜN, Anselm. À procura do ouro interior. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. O dia a dia não é só um trabalho árduo ou uma carga que precisamos carregar. A maneira como vivenciamos o dia a dia depende do nosso ponto de vista. Nós podemos ver o dia a dia como um tesoureiro que põe uma riqueza incomensurável à nossa disposição. Este livro quer lhe dar coragem de procurar o ouro em tudo, em você e na sua vida, ao seu redor e em todo lugar onde você se move. Você vai encontrá-lo e reconhecerá que carrega um brilho de ouro em si, porque faz parte da vida divina. Contém 112 páginas.

67.               MONTOSA, Rodolfo. De repente acordei. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. O Autor dá asas à imaginação e convida o leitor a sonhar com as maravilhas que o Criador preparou na eternidade para aqueles que o amam. O autor constrói uma narrativa fictícia que conforta o leitor angustiado e aflito, cuja esperança e fé estão pressionadas pela dor e pelo sofrimento. De repente, acordei mostra que é possível descansar nas promessas de Deus. Contém 128 páginas.

68.               MAXWELL, John. O poder da liderança. São Paulo: Garimpo, 2010. Ao longo dos séculos, homens e mulheres notáveis procuraram sintetizar em uma ou poucas sentenças, a essência da liderança. Registradas por seus contemporâneos, essas frases resistiram ao tempo por conterem verdades sólidas, servindo de referência para pessoas que se destacam no mundo moderno à frente de organizações, de empresas e dos mais diversos tipos de grupo. Este livro, um dos três que compõe a série "Pensamentos do líder", desvenda os princípios comprovados de uma liderança poderosa, apresentados e comentados por um reconhecido perito no assunto. Contém 159 páginas.

69.               CHAPMAN, Gary. O amor como estilo de vida. São Paulo: Mundo Cristão, 2014. Gary nos apresenta as sete características das pessoas capazes de amar: gentileza, paciência, capacidade de perdoar, cortesia, humildade, generosidade e honestidade. Ele mostra como desenvolver cada um desses traços, que promovem companheirismo, cumplicidade e alegria, até que se incorporem à nossa personalidade e se tornem um estilo de vida. Pequenas mudanças de atitude podem tornar os relacionamentos mais gratificantes e contribuir para um mundo melhor. Descubra o poder de amar o próximo, supere emoções negativas e alcance a satisfação em todas as áreas da vida. Contém 255 páginas.

70.               GRÜN, Anselm. Oração e autoconhecimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. O livro mostra a oração como uma fonte de autoconhecimento. O autor considera a atitude de falar com Deus e voltar o coração para Deus impele quem ora a voltar-se para si mesmo e ocupar-se em primeiro lugar com o próprio coração. Contém 80 páginas.

71.          SANDE, Ken. O pacificador – como solucionar conflitos. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. Quem são os pacificadores? Quais suas características? Os pacificadores são pessoas que inspiram graça. Eles recorrem, continuamente, à bondade e ao poder de Jesus Cristo, e então trazem o seu amor, misericórdia, perdão, força e sabedoria aos conflitos da vida diária. Deus se alegra em inspirar a Sua graça por meio dos pacificadores, e usa-os para dissipar a ira, aprimorar o entendimento, promover justiça, e encorajar o arrependimento a reconciliação. Contém 334 páginas.

72.          ALVES, Ruben. Por uma teologia da libertação. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. Ruben Alves entende que o homem tem uma visão de Deus ofuscada por ser humana. Ele não consegue fazer uma leitura real e profunda, porque ele 'e limitada em si mesma. Como diz o colega teólogo Carlos Caldas: "A linguagem racional moderna, seja liberal ou fundamentalista, não dá conta de falar de Deus. É por isso que eu digo que Ruben Alves não era nem liberal e nem fundamentalista, porque liberalismo e fundamentalismo são ambos filhos da modernidade racionalista, que o RA percebeu ser incapaz de falar de Deus". Confesso que fiquei fascinado com a leitura do livro. Contém 319 páginas.

73.          STEINHARDT, Nicolae. O diário da felicidade. São Paulo: É Realizações, 2009. 'O Diário da Felicidade', do monge ortodoxo romeno Nicolae Steinhardt, reúne vários gêneros literários. O momento central do livro é a conversão de Steinhardt, judeu de nascimento, ao cristianismo ortodoxo, através do batismo, realizado numa cela fétida e em condições precárias das muitas prisões que o regime comunista impõe aos que com ele não concordam. Desse momento central, em flashes que vão ora para o futuro, ora para o passado, o autor faz retratos psicológicos de pessoas, interpreta passagens bíblicas, analisa trechos da literatura ocidental, passa em revista as condições para ser cristão, concluindo que a principal delas é a coragem, mostra as consequências físicas e morais das ações que o comunismo cometeu. Contém 533 páginas.

74.          EMLET, Michael. Conversa cruzada. São Paulo: Cultura Cristã, 2015. Este livro pode ajudá-lo a ler a Bíblia e a “ler” as pessoas de maneira a promover o uso da Escritura centrado no evangelho e pessoalmente relevante na ministração a outros. Ele descreve uma maneira de usar as Escrituras para ajudar as pessoas a crescerem mais plenamente no amor a Deus e aos outros em meio às complexidades enfrentadas por elas na vida diária. Contém 192 páginas.