sexta-feira, 29 de julho de 2016

Leituras em julho de 2016


EGGERICHS, Emerson. Amor e respeito na família. O que os pais mais desejam, do que os filhos mais precisam. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. O livro oferece orientações práticas para romper o que os autores denominam o ciclo insano que realimenta a discórdia, afasta pais e filhos e torna o lar um ambiente tóxico. A simplicidade da argumentação do autor surpreende e tem cativado centenas de milhares de pessoas em vários países, ao permitir que pais e filhos conheçam as próprias limitações e encontrem um caminho comum para um relacionamento saudável e que ainda os torne amigos para sempre. Contém 244 páginas. 

ARTERBURN, Stephen. A batalha de todo homem: Um guia para homens sobre como vencer as tentações sexuais. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. A batalha de todo homem é um livro escrito exatamente para cristãos que estão em luta constante para manter a pureza sexual e a integridade de seu compromisso conjugal, na certeza de que Deus garante os recursos para que eles vençam esta guerra. Contém 256 páginas. 

ROOKMAAKER, Hans. A arte moderna e a morte de uma cultura. Minas Gerais: Ultimato, 2015. Rookmaaker apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto hoje, especialmente sobre o mundo das artes. Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e como relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura. O livro é um marco na compreensão cristã das artes. Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, ela aponta o abandono de crenças fundamentais e suas implicações para a nossa caminhada cristã. Contém 280 páginas.

DISCROLL, Mark. Pecado sexual. Publicação: Hermenêutica Particular. O livro mostra aos cristãos como eles podem, através de atitudes e da ajuda de Cristo, a se libertarem da escravidão do pecado sexual. Contém 20 páginas.

CHAN, Francis. Você e eu para sempre. O casamento à luz da eternidade. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Você eu para sempre é diferente de tantas obras sobre casamento, mas, se você está em busca de experimentar uma vida a dois, abençoada por Deus. Francis e Lisa Chan poderão ajudá-lo a compreender que é a partir da perspectiva do longo prazo oferecido por Deus àqueles que o amam que as questões do cotidiano podem ser mais bem equacionadas. Descubra como dar um novo e eterno sentido ao seu casamento. Contém 160 páginas.

STANLEY, Andy. Como ser rico. Não é o que você tem. É o que faz com o que tem. São Paulo: Vida, 2015. Você provavelmente não se sente rico; rico sempre é o outro e é ter mais do que você na realidade tem. Mas você pode ser rico e não se sentir assim. E esse é o problema. Andy Stanley está convencido de que, muitos são mais ricos do que pensam ser. Apenas não somos muito bons nisso. Uma coisa é ser rico; Andy quer nos tornar bons em ser rico. Contém 128 páginas.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Casais feridos

Ficamos tristes ao ver casais feridos; na verdade, isso parte nosso coração. Mas nosso coração fica ainda mais pesaroso por causa das consequências dessa realidade sobre o reino. Entristecemo-nos porque os casamentos espirituais exaltam a genial criação divina, mas poucos matrimônios irradiam essa glória. Ficamos tristes pela vitória que Satanás saboreia ao ver casais se intitularem “cristãos” enquanto vivem em vão, para si mesmos. Sentimo-nos arrasados ao ver quantos escolhem o divórcio, em vez de obedecer ao Rei. A triste condição do casamento faz a noiva de Cristo parecer impura e sem atrativos (Francis Chan. Você e eu para sempre).

Sucessos e fracassos

Nossa vida é cheia de sucessos e fracassos. Para nós, isso é melhor do que “ser prevenido” e não fazer nada. Tenho certeza de que erramos dez vezes mais quando deixamos de agir no momento em que deveríamos ter feito alguma coisa (Francis Chan. Você e eu para sempre).

Cheios da alegria

"O casamento não é fonte de alegria, embora muitos de nós presumamos isso. Alegria é algo que levamos para dentro do casamento por sermos cheios da alegria da nossa caminhada com Deus e por termos confiança em suas promessas " (Francis Chan. Você e eu para sempre).

Olhos espirituais


O Salmo 119.18 diz: Abre-me os olhos para eu contemplar as maravilhas de tua lei. O salmista deseja iluminação e direcionamento para ele ver a obra maravilhosa da Lei de Deus. Ele pede para que Deus abra os seus olhos para enxergar as maravilhas ocultas do Evangelho. Há muita questão oculta na Bíblia que não podemos ver sem a ajuda do eterno Deus. Temos olhos humanos e só com eles não enxergamos nada. 
Há maravilhas de Deus para percebermos sobre o perdão, sobre o amor de Deus, sobre a graça totalmente suficiente dele, sobre o céu e sobre a sabedoria divina. O defeito para enxergar está em nossos olhos, não na Palavra. Exatamente por isso, o salmista ora de maneira profunda: Abre os meus olhos. É mais ou menos o pedido de Bartimeu que clamou ainda mais: Que eu veja.
Como nós precisamos pedir olhos espirituais para ver Jesus. Para ver as maravilhas que ele faz em nós e por nós. Como precisamos pedir olhos espirituais para olhar a vida sob a graça de Deus e assim dependermos do caráter dele. Como precisamos de olhos espirituais para contemplarmos Deus como Jó que pôde dizer: Quando verei por mim mesmo, e meus olhos contemplarão, e não um outro (Alcindo Almeida).

Um tesouro muito valioso

No Salmo 119.9 diz: Escondi a tua palavra no meu coração. Quando um homem tem um tesouro muito valioso, ele guarda, esconde este tesouro no melhor lugar que puder. De preferência ele esconde, guarda num cofre muito bem protegido. Quando valorizamos algo, temos um cuidado muito grande. Seja o nosso carro, a casa, os materiais que possuímos. Tudo o que é de grande valor, guardamos muito bem.
Neste versículo vemos um homem que tem um tesouro armazenado em algum lugar. E este lugar é o melhor lugar para se guardar um tesouro como este, que é a Palavra de Deus. O tesouro que o salmista guarda, é a Palavra de Deus.
Vejam que para muitos o tesouro maior, são as riquezas que guardam no Banco da Suíça, a casa de praia em Ubatuba, a namorada que mora no coração, a esposa, o esposo, e etc. Mas, para este homem o bem maior, o prazer maior, o tesouro profundo do seu coração está na Palavra de Deus. Então, ele guarda, esconde a melhor coisa que um homem pode ter que é a Palavra de Deus, e ele a esconde no melhor lugar do ser humano que é no coração.
A Palavra de Deus é a substância vital da nossa alma, ela é o alimento que nutre o nosso coração [1]. Não há nada no mundo que provoque mais comunhão com o nosso Pai, do que a sua Palavra enraizada no interior da vida, que é o nosso coração. Somente com a Palavra no coração que a nossa alma tem vida, é só com a Palavra no coração que passamos pelos problemas e aflições da vida (Alcindo Almeida).



[1] CANOPI, Anna Maria. É Doce Louvar-te – Lectio Divina sobre os Salmos. São Paulo: Paulinas, 2000, p.13.

Encontro com Deus

Como é bom poder orar a Deus e ser fortalecido na oração. A oração como um modo de encontro com Deus faz parte da vida cristã como um fenômeno de transformação, pois, o encontro é uma realidade que sempre nos torna diferentes do que éramos anteriormente. O encontro quando clamamos àquele que é superior a nós gera fortalecimento na alma. Ficamos mais tranquilos para enfrentar as lutas e desilusões da vida. Quando nos encontramos com Deus na oração, nos encontramos com os nossos sentimentos, angústias e paixões. Neste encontro somos atendidos pelo Deus santo que fortalece a nossa alma. É por isso, que Paulo dizia que quando era fraco se sentia forte porque o poder do criador divino se aperfeiçoava na fraqueza (Alcindo Almeida).

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Necessitados do cuidado divino

A oração nos ajuda a perceber que temos gravado dentro de nós a imagem e semelhança do Eterno Deus. A oração nos ajuda a perceber o quanto humanos somos e o quanto somos necessitados do cuidado divino. A oração revela a nossa fraqueza  humana, a nossa limitação. Ela nos ajuda a dizer para Deus que precisamos ser transformados pela graça dele diariamente. Não é por acaso que Paulo nos ensina a orar sem cessar. Porque na oração nos descobrimos como amados de Deus, como servos dele. Como aqueles que carecem todos os dias da graça e cuidado do alto. Oremos sem cessar! (Alcindo Almeida).

O que precisamos

“Senhor, eu não sei o que devo pedir a ti. Somente tu sabes de que eu preciso. Tu me conheces melhor que eu mesmo. Ó, Pai, concede ao teu fi lho aquilo que ele mesmo não sabe como pedir. Ensina-me a orar. Ora-te em mim” (Arcebispo François Fénelon).

A vida interior

A oração é o caminho no qual moldamos nossa vida interior de modo a imitar a mente de Cristo (James Houston).

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Sem máscaras

A nossa cultura determina que nos sentimos mais à vontade quando lidamos com personalidades ao invés de pessoas. A diferença consiste em que personalidades são as máscaras que usamos diante dos outros, enquanto a pessoa real escondida atrás dela receia a rejeição que pode vir quando o disfarce da personalidade for removido. Grande parte da vida é gasta em dançar e representar diante dos outros. Quando oramos diante daquele que nos conhece por inteiro, não precisamos de máscaras e de representações. Não precisamos esconder as falhas do nosso caráter porque ele sabe de tudo, ele sonda o nosso coração por inteiro. Lá na presença dele, podemos abrir a alma, podemos dizer quem somos que, mesmo assim, somos aceitos, amados e entendidos. E quando saímos desse momento de oração na presença dele, podemos perceber que somos amados não porque temos algo, mas porque ele resolveu nos amar e cuidar de nós por graça e bondade. Na presença do Eterno Deus podemos dizer quem somos sem máscaras e sem teatro. Na presença dele descansamos, mesmo sendo pecadores! Esse Deus é maravilhoso! (Alcindo Almeida).


sábado, 16 de julho de 2016

Perdendo o valor da fé

O século XVI, econômica e politicamente, caracterizou-se por seu aspecto revolucionário, cujos reflexos se expandiram no pensamento e na estética. Em consequência, surgiu uma nova visão do homem. A exaltação do valor humano, como meio e finalidade, fundamentou o chamado Humanismo Renascentista, que perseguida o ideal de reviver a Antiguida­de clássica, considerada um modelo uniforme. Claro que o humanismo deu espaços para a literatura, para as artes figurativas e na arquitetura se traduziu uma ordem natural. Na pintura ocu­pou destacada posição, que recriou a natureza, pois, ao retratar o homem numa infinidade de situações e sentimentos, fixou os grandes momentos da humanidade. O grande problema é que esse negócio pegou mesmo, foi influenciando todas as gerações e creio que o ápice, chegou nesse tempo que vivemos. O culto ao ser humano é notório hoje, tanto que temos perdido o valor da fé e dos princípios elementares da vida, por causa de um negócio chamado "eu". Uma pena não? (Alcindo Almeida).

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Viver na presença de Deus

Orar continuamente não significa pensar sobre Deus contrastando com outras coisas, nem falar com Deus em vez de falar com outras pessoas. Ao contrário, significa pensar, falar e viver na presença de Deus (Henri Nouwen. Direção espiritual).

Até ao coração

Meditar significa deixar a palavra descer da nossa mente até ao nosso coração, interiorizando-se e encarnando em nós. Meditar significa ingerir a palavra, digeri-la e incorporá-la concretamente na nossa vida. A meditação é a disciplina pela qual convidamos a Palavra de Deus para tornar-se palavra para nós, ancorando-se no centro do nosso ser e convertendo-se na fonte das nossas ações (Henri Nouwen).

quinta-feira, 14 de julho de 2016

A experiência da oração

Oramos não apenas para desfrutar da experiência da oração, mas para nos comunicar com Deus, submetermo-nos a ele, ser como ele, amá-lo e servi-lo (James Houston).

terça-feira, 12 de julho de 2016

Minuto de graça #55 - O nosso bom pastor

O cerne do ser

O coração é o âmago de nosso ser. A oração principia com o coração, porque Deus deseja relacionar-se conosco em todos os níveis de nosso ser. Isto inclui sentimentos, mente, imaginação, amor, memória e nossa vontade. Deus busca nos conhecer por completo na intimidade. Eis por que a oração foca o verdadeiro cerne de nosso ser, dentro do coração (James Houston. A oração).

Necessidade de Deus

Orar nos capacita penetrar em um mundo de relacionamentos totalmente novo. Para ter este acesso, precisamos começar a compreender a nós mesmos de modo mais pleno. Isto abrirá nossos olhos quanto à real necessidade de Deus (James Houston. A oração).

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Sem a oração

Viver sem a oração é, afinal, desacreditar em Deus e abrir mão dos mais importantes valores humanos, tais como fé, esperança e amor. Viver sem orar é fruto de ir para a cama com todas as atitudes da sociedade secular moderna. Provavelmente, o Novo Testamento duramente denominaria tais comportamentos como “impiedade”. É fácil ceder ao espírito secular quando depositamos nossa fé na tecnologia, nossa esperança no pragmatismo e nosso amor no intelecto humano (James Houston. A oração).

sábado, 9 de julho de 2016

A vida tem dor

Levar a vida a sério é mais ou menos isto: qualquer coisa que a pessoa faça neste planeta tem de ser feita no contexto da verdade em que se vive, a do terror da criação, a do ressoar do pânico que está por trás de todas as coisas. Caso contrário, é fingimento (Ernest Becker).

A vida é frágil

A vida humana é inevitavelmente frágil e sujeita a forças que estão além do nosso poder de controlá-las (Tim Keller).

O controle da vida

Quando o sofrimento e a dor nos afligem, acabamos percebendo que não estamos no controle da nossa vida nem nunca estivemos (Tim Keller).

O sussurro de Deus

Deus sussurra em nossas alegrias, fala em nossa consciência, mas grita em nosso sofrimento (C. S. Lewis).

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O que a oração faz

A oração opera mais ou menos como a respiração: mantém-nos vivos (Philip Yancey).

Paz no meio das aflições

Vivemos um tempo em que as pessoas estão desgastadas e fatigadas diante das crises da vida. A alma está cansada e no meio de tantas lutas, parece faltar a esperança. A pergunta fica ecoando no coração: Como restaurar essa esperança de que algo será melhor? A resposta está naquele que é a nossa verdadeira esperança mesmo! Jesus Cristo de Nazaré. O mesmo que Paulo falou: pregamos a Cristo, esperança nossa. É nele que devemos confiar porque ele mesmo disse que teríamos aflições e tristezas nessa vida, mas que a paz dele nos sustentaria e faria o nosso coração ter esperança e confiança. Descansemos em Jesus nos dá a sua paz no coração (Alcindo Almeida).

O perdão

O poder de perdoar é sempre divino na sua essência, ainda que exercido pelo homem (Jacques Derrida).

sábado, 2 de julho de 2016

Somos perdoados


No Salmo 103.3, Davi diz que o Senhor é quem perdoa o nosso pecado e a nossa iniquidade. Vejam o benefício que Deus faz para conosco. Ele perdoa o nosso pecado. Ou seja, ele nos olha através do seu Filho. E nos concede o benefício de sermos perdoados das muitas falhas que cometemos diante dele na caminhada cristã. Através deste perdão saímos da casa da decadência para a casa da paz em Cristo Jesus. 
O perdão de Deus Pai para o nosso coração traz o mesmo efeito que houve no coração do filho pródigo quando foi recebido de volta na casa de seu pai. Perdão é o que Deus dá para aqueles que são tocados por sua graça. 
Quantas vezes recebemos o perdão do eterno Deus por falhas e erros que cometemos. Ele jamais deixou de olhar para nós. 
Quando o filho pródigo foi tocado pelo pai, começou aos poucos a voltar para a casa do pai e quando o pai o abraçou, ele teve a cura da sua alma. Agora ele tem o perdão e a cura das suas feridas que foram formadas na casa da perdição e da decadência. 
Na casa de Deus Pai nós encontramos o perdão para a nossa alma. Na casa de Deus Pai todos os conflitos da alma, todas as dores da alma, todas as nossas feridas são saradas. Porque com o seu perdão somos lavados no sangue de Cristo Jesus alcançando a consciência absolutamente tranquila na presença dele. Bendigamos ao Senhor por tão grande benefício no coração! (Livro Poesia e oração).

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Leituras em junho de 2016


1. PAGOLA, José. Grupos de Jesus. Rio de Janeiro: Vozes, 2016. A proposta desta obra de José A. Pagola é fomentar nas paróquias a criação de Grupos de Jesus, pequenos grupos cristãos que se reúnam para ler, refletir e meditar o Evangelho, e extrair desses encontros a seiva espiritual para alimentar sua vida comunitária e sua fé. O autor mostra como se podem organizar, quais são os passos, as etapas, os cuidados e as orientações necessárias para que funcionem bem e tragam crescimento na vivência comunitária. 

2. ANDRUEJOL, Howard. Não morda a isca. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2014. A adolescência chega e com ela as tentações da pornografia. O livro através de pequenas histórias, exemplos e citações bíblicas, ajudará a combatê-la e a deixar livre de suas garras. 

3. Bauman, Zygmunt. Amor Líquido. Sobre a fragilidade dos laços humanos. São Paulo: Zahar, 2004. A modernidade líquida – um mundo repleto de sinais confusos, propenso a mudar com rapidez e de forma imprevisível – em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos, um amor líquido. Zygmunt Bauman, um dos mais originais e perspicazes sociólogos em atividade, investiga nesse livro de que forma nossas relações tornam-se cada vez mais “flexíveis”, gerando níveis de insegurança sempre maiores. A prioridade a relacionamentos em “redes”, as quais podem ser tecidas ou desmanchadas com igual facilidade – e frequentemente sem que isso envolva nenhum contato além do virtual –, faz com que não saibamos mais manter laços a longo prazo. Com sua usual percepção fina e apurada, Bauman busca esclarecer, registrar e apreender de que forma o homem sem vínculos — figura central dos tempos modernos — se conecta.  

4. HOPKINS, Evan H. A lei da liberdade na vida espiritual. Londrina: Editora IDE, 2014. A verdadeira liberdade que experimentaremos, a liberdade do espírito que não se sujeita mais às correntes do pecado, só é nos dada pela Graça de Cristo, que consumou a redenção na morte na cruz. Jesus Cristo é o único que restaura nossas vidas, e estar nele significa estar junto do Pai, justificado, sem acusação que pesa e coloca o coração em fardos impossíveis de carregar. É sobre isto que irá enfocar este livro: a importância de uma vida espiritual em liberdade; ou ainda, sobre a vida espiritual que é livre quando encontra a Cristo, seus capítulos irão ser de grade valia para o leitor conhecer a natureza da alma aprisionada no pecado, e vida e a liberdade que temos no Espírito Santo, o processo de santificação, a morte de Cristo, a vigilância necessária, conflitos que são inevitáveis e outros. 

5. SWINDOLL, Charles. Abraão. Um homem obediente e destemido. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. Abraão é reverenciado pela maioria dos habitantes do mundo como o “pai da fé”. Sua história está preservada em Gênesis, e ela nos fala muito daquilo que precisamos saber sobre fé. Embora cada pessoa tenha uma jornada de fé única, Abraão abriu uma trilha para o restante de nós; a jornada de Abraão nos fala sobre nossa própria jornada. Sua biografia tem muito a ensinar a qualquer pessoa — até mesmo a um ateu — que queira conhecer o único e verdadeiro Criador.