1.
MCGRATH,
Alister. Surpreendido pelo sentido. São Paulo: Editora Hagnos, 2015. McGrath, autor do campeão de vendas O delírio de Dawkins, leva o leitor através de questões
como: como fazer sentido do mundo que nos rodeia? A crença na ciência e na fé
cristã é compatível? A estrutura do universo aponta para a existência de Deus?
McGrath ajuda os leitores a ver que a ciência não é um anátema para a fé nem
suplanta a fé. Tanto a ciência quanto a fé ajudam a dominar o desejo humano de
fazer sentido das coisas. A fé é complexa. Ela não é um salto cego no escuro,
mas uma jubilosa descoberta de uma imagem mais abrangente das coisas
maravilhosas das quais todos nós fazemos
parte.
Contém 106 páginas.
2.
BONHOEFFER,
Dietrich. Discipulado. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. A leitura desta obra torna-se
uma tarefa imprescindível para todo aquele que se propõe a mesma pergunta que
orientava Bonhoeffer: “O que é o cristianismo, ou ainda, quem é de fato Cristo
para nós hoje?”. Para ele, ficou evidente a necessidade de criticar o que
chamou de “graça barata”, que, “em vez de justificar o pecador, justifica o
pecado”. Ou seja, a postura que a Igreja assume ao inverter todo o esforço dos
reformadores sintetizado na doutrina da justificação pela fé mediante o
sacrifício na cruz de Cristo. Justamente por isso, “a graça barata é a inimiga
mortal de nossa Igreja”. Foi contra esse tipo de graça que os esforços de
Bonhoeffer se direcionaram, reiterando enfaticamente a verdadeira vida em
comunidade, na qual o discipulado é visto como compromisso radical de
obediência a Cristo — mesmo que implique a morte, não apenas do velho ser
humano, mas do próprio discípulo. Contém 256 páginas.
3.
STOTT,
John. Sinais de uma igreja viva. São Paulo: Ultimato, 2005. A igreja
não é perfeita, é santa, mas está em processo de santificação. E quais são as
marcas de uma igreja viva? John Stott mostra que são louvor, ensino da Palavra,
adoração, comunhão e evangelização. E como estes sinais aparecem? Como fazer
com que a igreja manifeste estes sinais? Conheça mais sobre o tema neste livro.
Contém 80 páginas.
4. HUNT, June. Esperança
para o coração. Encontrando força nas tempestades da vida. São Paulo:
Vida Nova, 2015. June Hunt construiu seu ministério de aconselhamento ajudando
pessoas a descobrir o poder da esperança. A esperança que a Bíblia ressalta não
tem nada que ver com cruzar os dedos e torcer para que o melhor aconteça. A
esperança bíblica autêntica é uma força poderosa que nos sustenta, uma âncora
capaz de nos manter firmes em meio às tempestades mais ferozes, escreve ela. Se
você vem lutando para encontrar esperança nas tempestades da vida, este livro
mostrará como mapear um novo curso em direção às águas tranquilas. Contém 240
páginas.
5. YANCEY,
Philip. A pergunta que não quer calar. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.
A pergunta que não quer calar oferece o consolo de que tanto necessitamos
quando somos confrontados com esta difícil questão: onde está Deus no sofrimento?
O questionamento sobre a ação de Deus no sofrimento acompanha a humanidade ao
longo da História e adquire contornos mais pungentes quando somos nós os
atingidos pelo inesperado. É em situações extremas, quando estamos a ponto de
sair do eixo, que mais necessitamos ler e ouvir o que pessoas como Philip
Yancey têm a dizer. Este encontro com o talentoso autor de A pergunta que não
quer calar e de outros livros relevantes para o nosso tempo nos permite
experimentar solidariedade, consolo e esperança em momentos de dor e angústia
profunda. Contém 144 páginas.

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