terça-feira, 28 de abril de 2015

O nosso futuro

Todos nós temos um anseio por encontrar o sentido do que acontece na nossa vida. Nós ansiamos por ver o quadro completo, por conhecer a história na sua totalidade. Todos nós desejamos ver o quadro da nossa história todo pintado, só que não é assim. Não podemos vê-lo todo pintado, mas podemos ter a certeza que o nosso futuro e a nossa história estão na planilha divina do jeito correto, do jeito divino de ser. Por isso, Salomão disse:  O Senhor fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios - Prov. 16.4 (Alcindo Almeida). 

domingo, 26 de abril de 2015

Os Salmos como adoração cristã

Os Salmos foram e são de importância vital na vida diária do cristão e na adoração cristã comunitária. Ambas foram características fundamentais do cristianismo primitivo, desde que os primeiros cristãos creram que o próprio Jesus Cristo vivia nos Salmos (Os Salmos como adoração cristã; um comentário histórico - Bruce K. Waltke e James M. Houston).

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O que é amar

Ao ler a belíssima história da vida, morte e ressurreição de Jesus, conceitos abstratos de amor se tornam reais e adquirem uma dimensão que jamais sonharíamos ser possível, se não fosse pelo exemplo inigualável desse amor encarnado. Com ele aprendemos não só o que é o amor, mas também o que é amar. Aprendemos que o amor mostra compaixão, fala a verdade, vive na dependência de Deus, é revigorado pela fé e que o amor é capaz de atravessar até mesmo a morte para chegar à vida (Miller, Paul. O amor andou entre nós).

O amor andou entre nós

O fato de Jesus ser a personificação do amor, o amor encarnado que andou entre nós. Apesar de a palavra amor estar um tanto banalizada nesses nossos tempos de relacionamentos superficiais, de falta de compromisso e de um egoísmo sem precedentes, basta abrirmos os Evangelhos para que esse conceito adquira um sentido renovado em nossa mente e coração. (Miller, Paul. O amor andou entre nós: aprendendo a amar como Jesus. São Paulo: Vida Nova, 2011, p.13).

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Rejeitando o conhecimento

No livro do profeta Oseias, Deus aqui ataca os clérigos, mas também inclui o povo todo; pois o ensinamento não era, levado a sério. O povo precisamente cerrou os olhos à luz celestial, pois, não deram vazão a sabedoria do Eterno. Vemos um povo sem conhecimento porque estava cego e indiferente para a realidade espiritual. O profeta anuncia: O conhecimento tens tu rejeitado, eu também a ti rejeitarei, para que o sacerdócio, tu não desempenhes mais para mim. Isso é sério demais. Os sacerdotes desprezaram a Palavra e o povo ficou perdido, sem rumo e desprezou também o conhecimento de Deus. A consequência foi de sequidão, de vazio e de falta de intimidade com o Eterno Deus. Temos que tomar cuidado na caminhada com Deus, para não desprezarmos a experiência na presença dele. Isso através da busca pela Palavra, na meditação e envolvimento com ela. Como diz Eugene Peterson sobre a Bíblia: A Escritura é a forma de escrita que confia no poder das palavras para penetrar nossa vida e criar verdade, beleza e bondade. A Escritura cristã é o texto primário para a espiritualidade cristã. Nós não organizamos nossa vida cristã com base numa coletânea de textos favoritos, em combinação com circunstâncias individuais; somos edificados pelo Espírito Santo, seguindo os textos das Sagradas Escrituras. Deus não nos delega a responsabilidade pela formação de nossa espiritualidade pessoal; nós crescemos de acordo com a Palavra revelada e implantada em nós pelo Espírito Santo.

O seu gigante

O seu Golias não carrega uma espada ou um escudo; ele ostenta as espadas do desemprego, do abandono, do abuso sexual ou da depressão. O seu gigante não desfila para cima e para baixo pelas montanhas de Elá; ele se ergue no seu escritório, no seu quarto, na sua sala de aula. Ele traz contas que você não pode pagar, notas que você não pode tirar, pessoas a quem você não pode agradar, a pornografia que você não consegue rejeitar, uma carreira da qual você não consegue escapar, um passado em que você não pode mexer e um futuro que você não consegue encarar. Você conhece muito bem o rugido de Golias (Derrubando Golias. Max Lucado).

Derrubando Golias

Gigantes. Temos de encará-los. Contudo, não precisamos enfrentá-los sozinhos. Concentre-se primeiro, e, na maior parte do tempo, em Deus. As vezes em que Davi fez isso, os gigantes caíram. Os dias em que não fez, foi Davi que caiu (Derrubando Golias. Max Lucado).

sexta-feira, 17 de abril de 2015

A dimensão da convivência

Diálogo é isto: envolver-se numa conversa para fomentar e aprofundar a dimensão pessoal da convivência, mesmo quando há diferenças de opinião (James Houston).

A nossa singularidade

Como cristãos, nunca somos tanto nosso verdadeiro eu quanto quando estamos “em” Cristo Jesus. Nesse estado, nossa singularidade pessoal é apreendida na realidade do amor de Deus por nós, e somente então a vida cristã torna-se comunitária. Quanto maior nossa segurança em Cristo, mais decididos estaremos a fazer o que a verdade nos chama a fazer. Nossa singularidade e crescimento em santidade andam juntos. (James Houston).

Sobre as práticas devocionais

Para o Dr. James Houston, as práticas devocionais nos ajudam a perceber que existe algo maior e mais excelente na vida de comunhão com o Pai.

Para o coração

Um lembrete para o coração: Absolutamente nada substitui a prática diária da oração e nem a leitura devocional das Escrituras.

Ainda somos pecadores

Algo que precisamos lembrar é que a perfeição cristã não está no ideal grego de não ter falhas. Mesmo porque, a Bíblia diz que somos pecadores e por sermos humanos, nós pecamos. Então a perfeição cristã está numa expressão de crescimento e maturidade na vida. Está no aprendizado das verdades de Jesus na alma e no coração (Alcindo Almeida).

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Poesia e oração

Podemos ter sonhos e alegrias no coração sabendo que Deus nunca nos abandonará em nenhum momento da nossa jornada. Seja no momento de alegria ou de tristeza (Livro Poesia e oração).

sábado, 11 de abril de 2015

Uma só carne

O homem e a mulher quando se tornam uma só carne acontece o ajuntamento de dois seres humanos que não viverão mais para si mesmos e, sim, para o seu cônjuge (Livro Um jeito doce de viver com seu cônjuge).

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Conhecendo a vontade do Pai

Orar na perspectiva de Jesus é entrar numa relação única com o Pai e experimentar o prazer de conhecer a vontade do Pai e cumpri-la em nossa caminhada. Então, conhecer a vontade de Deus Pai é experimentar o seu amor, graça e bondade na vida quando dizemos em oração: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino (Livro Vida Sincera).

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Um tesouro inigualável

Se em nossas igrejas já não oramos os Salmos, então devemos incluí-los com mais afinco em nossas meditações matutinas e vespertinas. Devemos ler vários Salmos diariamente e, de preferência, em conjunto, a fim de lermos este livro diversas vezes ao ano, penetrando nele com mais profundidade. Não deveríamos selecionar arbitrariamente alguns Salmos. Ao fazer isto, estamos desonrando o livro de orações da Bíblia, julgando saber melhor do que o próprio Deus o que devemos orar. Na igreja antiga não era incomum saber ‘o Davi todo’ de cor. Nas igrejas orientais isto era condição para o exercício eclesiástico. Jerônimo, um dos pais da igreja, conta que na sua época ouvia-se o cântico de Salmos nas lavouras e nos quintais. O Saltério marcava a vida da jovem cristandade. Mais importante do que isto, no entanto, é que Jesus Cristo morreu na cruz com a palavra dos Salmos em seus lábios. Ao esquecer-se do Saltério, a cristandade perde um tesouro inigualável. Ao recuperá-lo, será presenteada com forças jamais imaginadas (Dietrich Bonhoeffer. Orando com os Salmos, pp. 19,20).

Aprendendo a orar em nome de Jesus Cristo

Portanto, se a Bíblia também contém um livro de orações, isso nos ensina que a Palavra de Deus não engloba apenas a palavra que Deus dirige a nós. Inclui também a palavra que Deus quer ouvir de nós ouvir de nós, por ser palavra do seu amado Filho. Que graça imensurável: Deus nos diz como podemos falar e ter comunhão com Ele! E nós podemos fazê-lo orando em nome de Jesus Cristo. Os Salmos nos foram dados para aprendermos a orar em nome de Jesus Cristo” (Dietrich Bonhoeffer. Orando com o Salmos, p. 13).

domingo, 5 de abril de 2015

Digno é o Cordeiro

Louvado seja o nosso Salvador pela cruz do Calvário e porque o silêncio divino se tornou em brado de vitória e de redenção!  Ele está vivo e ressuscitou! Ele está no seu trono para sempre! Por isso, a Bíblia diz: Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.

sábado, 4 de abril de 2015

Fomos alcançados

A Bíblia mostra claramente que Cristo não morreu para que o Pai se tornasse amoroso, pois ele nos amou antes da fundação do mundo. A vontade da Trindade combina no amor abnegado e totalmente perfeito. Se o Pai deu às costas ao Filho na cruz, foi porque ambos concordaram em que deveria ser assim, para que nossa redenção fosse comprada. Era uma necessidade triste, mas era e por meio dela fomos salvos pela graça soberana. Por meio da morte de Cristo fomos alcançados e trazidos de volta para o Paraíso da comunhão com o Pai, com o Filho e o Espírito. Agradeçamos a Trindade pela cruz que trouxe redenção e graça para o nosso coração (Alcindo Almeida).

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Quem eu sou para vocês?


Jesus, certa vez, perguntou aos seus discípulos: “Quem eu sou para vocês?”. Pedro, orientado pelo Espírito Santo, reconhece que Jesus não é simplesmente mais um dos que se autoproclamavam messias. Ele responde: “O Senhor é o Cristo de Deus” – o Senhor é o Rei ungido por Deus que veio trazer o governo de Deus sobre toda a criação, salvando, redimindo e curando tudo o que foi corrompido pelo pecado e pela desobediência. Essa é a confissão básica de onde tudo o mais tem sua origem.
O chamado para seguir a Cristo requer, antes de tudo, uma confissão. Para Pedro e os primeiros discípulos, essa confissão representou um longo caminho de obediência, entrega sacrificial, serviço e martírio. Se Jesus é o Cristo de Deus, o Rei ungido por Deus, enviado para estabelecer seu governo de justiça, paz, alegria e salvação, para aqueles que assim confessam, não existe nenhuma outra opção senão a de segui-lo nos termos que ele mesmo define. C. S. Lewis disse que “o cristianismo, se for falso, não tem valor; se for verdadeiro, tem valor infinito. A única coisa que lhe é impossível é ser mais ou menos importante”. 

A experiência cristã começa com uma confissão sobre quem é Jesus. Toda confissão é clara, objetiva e racional. Nenhuma confissão diz respeito ao que sentimos ou achamos. Nenhuma confissão se fundamenta em ideias vagas, conceitos abstratos ou sentimentos subjetivos. Quando Pedro afirma “O Senhor é o Cristo de Deus”, ele reconhece quem Jesus é dentro da história e da teologia.

A partir dessa confissão começa uma longa jornada. Essa confissão nos oferece uma identidade, um caminho, um jeito de viver e um destino. O apóstolo Paulo entendeu sua identidade como uma nova criatura em Cristo. Era um apóstolo de Cristo, um servo de Cristo, um prisioneiro de Cristo, estava no mundo para realizar a vontade de Cristo. “Para mim o viver é Cristo” – disse ele. 

Essa confissão nos aponta um caminho onde abrimos mão da busca por autoafirmação e realização. Um caminho onde buscamos obedecer incondicionalmente ao Cristo de Deus. Um caminho onde aprendemos a orar dizendo: “Não o que eu quero, mas o que tu queres”. Nesse caminho, tomamos a nossa cruz e com ela renunciamos nossa agenda, e nos entregamos à agenda do reino de Cristo. 

A confissão diz respeito a uma pessoa. Confessamos a Cristo. Seguimos a Cristo e vivemos como Cristo viveu. A vida de Jesus define nosso jeito de viver – nossos relacionamentos, valores, ética e moral. A pergunta de Jesus é clara: “Quem eu sou para vocês?”. Não cabe na resposta um conceito impessoal, seja ele religioso ou ideológico. A resposta será sempre pessoal – “O Senhor é…”. Quando seguimos uma pessoa, quem ela é define quem seremos enquanto caminhamos.

A confissão define nosso destino. O destino de Jesus foi a morte na cruz, o nosso também será. Dietrich Bonhoeffer disse: “Quando Jesus Cristo chama um homem, ele o chama para morrer”. Não existe um meio-termo. Ou Jesus é o Cristo de Deus ou é um grande impostor. Se confessarmos que ele é o Senhor, nosso destino será traçado por ele. Porém, a morte na cruz não foi o destino final de Jesus; a ressurreição e sua ascensão revelam sua vitória sobre a morte e nosso destino final.

Quem é Jesus para você? Escreva a sua confissão usando apenas uma sentença. Não responda repetindo irrefletidamente o que Pedro ou outros já responderam. Dê sua resposta pessoal, uma resposta que seja coerente com a forma como você vive. Todos nós vivemos a partir daquilo que cremos, quer tenhamos consciência da nossa confissão ou não. Uma confissão verdadeira nos conduz a uma vida igualmente verdadeira.

• Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de, entre outros, A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Leituras em março de 2015


MACARTHUR, John. A outra face. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2011. John mostra Jesus defendendo a verdade, lutando contra os falsos mestres, a defesa da verdade, tudo aquilo que o mundo tenta esconder, assim como o estereótipo meigo que colocam nele. Conheça mais da visão que Jesus tinha, em que a humanidade tenta esconder, e assim, comece a confrontar as mentiras e promover a verdade. Contém 272 páginas.

DOUGLAS, William e Rubens Teixeira. As 25 leis bíblicas do sucesso. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2012. A Bíblia é o melhor manual sobre o sucesso já escrito até hoje. Ao contrário do que se imagina, ela não trata apenas de religião, mas também de valores fundamentais para se construir uma base sólida para a vida profissional. E foi nessa fonte de sabedoria milenar que William Douglas e Rubens Teixeira garimparam as orientações para consolidar as 25 leis que compõem este livro. São lições sobre a importância do esforço e da dedicação ao trabalho, da incansável busca de conhecimento e evolução pessoal, do respeito aos outros e, acima de tudo, de um forte senso de honestidade. Para comprovar a eficácia dessas leis, os autores mostram que os princípios de sucesso de grandes empresários e pensadores da administração, como Warren Buffett, Napoleon Hill e Jim Collins, são calcados em passagens das Escrituras. Contém 192 páginas.

LEMAN, Kevin. Seja o pai que a sua filha precisa. Rio de Janeiro: Editora Thomas Nelson, 2014. O relacionamento mais importante da vida de qualquer filha é com o pai. Sua autoconfiança, suas escolhas, seu comportamento, a escolha de quem ela irá casar são diretamente ligados ao relacionamento com seu pai e com a imagem que se forma a partir desse relacionamento. Foi com esta certeza em mente que o especialista em criação de filhos Kevin Leman escreveu este livro: para orientar pais nesta tarefa de fundamental importância. Contém 288 páginas.

PIPER, John. Os cinco pontos. São Paulo: Editora Fiel, 2014. Em direção a uma experiência mais profunda da graça de Deus. Os Cinco Pontos falam sobre como nasce um Cristão e como Deus o preserva pra sempre. Contém 123 páginas.

LEWIS C.S. Surpreendido pela alegria. Minas Gerais: Editora Ultimato, 2015.  Ele não é uma autobiografia comum. Não é uma confissão. No entanto, é certamente um dos mais belos e inteligentes relatos da caminhada de uma pessoa em direção à fé cristã. Lewis, um dos pensadores e escritores mais influentes do século 20, foi ateu por muitos anos. Ele descreve de maneira fascinante sua jornada espiritual, com o foco na sua crise de fé, que determinaria o caráter de toda a sua vida e carreira. Um livro de memórias extremamente pessoal e arguto, no qual Lewis guia o leitor em direção à alegria e à surpresa que aguardam todo aquele que busca uma vida além do esperado. Contém 216 páginas.


GIBBONS, Dave. Xelotes. São Paulo: Mundo Cristão, 2015. Escrito com profundidade bíblica e regado com toque de humor muito bem utilizado pelo autor, o livro é uma fonte de estímulo, motivação, conselho, refrigério e riso para todos que estão cansados da "normalidade" e de viverem de acordo com o status quo que massifica o ser humano e marginaliza aqueles que não se amoldam aos ditames do sistema. Para ele, vida em abundância não é aquela que mascara os pontos de debilidade, mas sim aquela que experimenta o milagre transformador de Deus. Contém 160 páginas. 

A graça da cruz para pecadores - (Isaías 53.3)

A visão do mundo padrão no qual nascemos, coloca o “eu” totalmente no foco. Não adianta fugir dessa realidade que faz parte desse ser chamado: humano. Isso é relevado através das falas, dos relacionamentos e atitudes quando mostramos para os outros que nós entramos em primeiro lugar. 
Buscamos sempre satisfazer nossas necessidades antes das outros. Só que quando olhamos para o homem da cruz, percebemos claramente que ele tem uma diferença crucial nos tratamentos e nas buscas. Esse homem da cruz mostrou para os seres humanos através da sua vinda e encarnação na terra o significado que a Páscoa tem. 
Ele foi desprezado e rejeitado por todos por amor. Ele amou gente que não valia absolutamente nada. Ele amou pecadores caídos e distantes da vida divina. Os nossos primeiros pais Adão e Eva entristeceram o coração da Trindade quando desobedeceram, e de lá precisamos de um Redentor no coração. Por isso, esse homem da cruz se tornou a celebração do ato final da Paixão, quando ele morreu e ressuscitou de seu sepulcro, em corpo, três dias após ser executado. 
Os Evangelhos na Bíblia Sagrada insistem na veracidade desse acontecimento sobrenatural. O homem da cruz morreu e ressuscitou para que todos os seus seguidores pudessem, no futuro, fazer o mesmo. Esse homem da cruz mostrou como devemos aniquilar o “eu” que quer reinar sempre. Ele mostrou como pararmos de buscar somente aquilo que é para nós mesmos e não para os outros. Esse homem da cruz chama-se Jesus Cristo de Nazaré! Pensemos sobre o que ele fez por aqueles que são tocados pela graça da cruz! (Alcindo Almeida).