sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Meu novo livro: O Jesus do Evangelho de Mateus



Jesus renunciou absolutamente tudo por amor a nós. Ele foi de fato o mestre da humildade. Ele serviu as pessoas como aquela mulher cananéia, a mulher samaritana e a mulher pecadora. Ele lavou os pés dos seus próprios discípulos. Ele veio para servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Meu novo livro: O Jesus do Evangelho de Mateus).

Olhem um pouco para os homens do passado


Policarpo de Esmirna, um dos pais apostólicos, discípulo dos apóstolos.Foi mártir da causa de Cristo, sendo queimado vivo em sua velhice por não renunciar a sua fé.
Irineu de Lyon, outro pai apostólico que defendeu a fé das heresias do gnosticismo;
Atanásio de Alexandria um grande defensor da divindade de Jesus, combateu fortemente o 
Arianismo, sua vida foi marcada por muitas idas e vindas pro exílio;
Basílio de Cesaréia, defensor da divindade do Espírito santo, desenvolveu a doutrina da trindade.
Agostinho de Hipona, filosofo cristão, que contribuiu na luta contra o pelagianismo e outras heresias da época.

O caos do pecado.

Olhando para a criação original de Deus, tudo era bom. O mundo existia em perfeita paz, estabilidade, harmonia e completude. Só que em vez de viver sob a autoridade de Deus, a humanidade se voltou contra ele em rebelião pecaminosa como nos mostra o texto de Gn. 3.1-7. Nosso erro lançou o mundo todo sob trevas e sob o caos do pecado. Embora vestígios do bem permaneçam ainda, a harmonia da criação original de Deus foi destruída. Hoje vivemos a realidade da mancha na natureza humana, que vive de maneira doida, sem valores, sem princípios e sem respeito pela própria criação. Haja vista, tudo o que vemos na estrutura da família, da cidade e dos nossos governos.

O mestre da humildade

Jesus renunciou absolutamente tudo por amor a nós. Ele foi de fato o mestre da humildade. Ele serviu as pessoas como aquela mulher cananéia, mulher samaritana, mulher pecadora. Ele lavou os pés dos seus próprios discípulos. Ele veio para servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Meu novo livro: O Jesus do Evangelho de Mateus).

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Os trotes nas universidades

Estou triste por acompanhar as reportagens sobre os trotes nas universidades. Vocês viram? Isso é uma baixaria! Pessoas sendo expostas de maneira ridícula e vergonhosa. Depois a gente fica perguntando sobre o motivo de um governo tão sujo. A sociedade está suja e contaminada pelo pecado. Jovens que colocam pessoas nuas e as obrigam a beber vodca no tênis e todo mundo no mesmo lugar. Meninas que são obrigadas a praticar orgias com os veteranos. Minha alma chorou hoje pela manhã ao ver isso!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Uma só carne

Quando dizemos que um homem com a sua mulher têm a mesma carne. Queremos afirmar que os dois têm a identificação completa que são um. Aliás, a frase do convite deles é: Para o mundo somos dois, para nós somos um. Um que vive para dois, dois que vivem para um. O homem e a mulher quando se tornam uma só carne acontece o ajuntamento de dois seres humanos que não viverão mais para si mesmos e, sim, para o seu cônjuge. Com esta visão na vida, com certeza as crises serão mais administradas. Porque duas pessoas terão a plena consciência de que são uma só carne que o Senhor uniu quando deixaram os pais.O Senhor diz para Adão que ele terá uma mulher com quem se unirá. Ele com ela terá o mesmo propósito na vida. A mulher não terá um propósito que não seja o do marido em termos de harmonia e conservação do casamento, em hipótese alguma. O rumo para a felicidade tem que ser uno (Livro - Um jeito doce de viver com seu cônjuge).

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Um homem chamado William Wilberforce

Ontem a noite citei a reflexão de Bryan Loritts que falou sobre um homem chamado William Wilberforce que conseguiu acabar com o tráfico de escravos. Como senador, ele lutou por isso até as últimas forças. Em dois anos Wilberforce se convenceu de que deveria tomar para si a causa dos escravos. Ultrajado pelo comércio de escravos patrocinado por sua nação, propôs uma lei no Parlamento em 1787, para aboli-la. Parecia que a lei iria passar sem uma oposição significativa. No entanto, as forças pró-escravistas agruparam os possíveis apoios e derrubaram a moção de Wilberforce. Contudo, a lei foi rejeitada, mas Wilberforce continuou a campanha, apesar dos sacrifícios pessoais que envolvia. Finalmente, em 1807, William testemunhou o Parlamento aprovar a lei da abolição por 267 votos. O triunfo deu-lhe imenso prestígio, fato que o permitiu buscar outras ideias para melhorar a qualidade e a moralidade da vida na Grã-Bretanha. Seus esforços fizeram com que a bondade, mais uma vez, estivesse em alta na Inglaterra e permitiu que fossem lançados os fundamentos do grande renascimento moral do período Vitoriano.

Instrumentos da graça divina

A grande verdade é que nós somos criaturas reais e precisamos desenvolver nosso papel como homens e mulheres. Homens que são os instrumentos da graça divina com o propósito de exercerem o papel de membros da aliança sendo os procriadores, claro que sem serem ditadores, imperadores e sem serem os reis (Livro Um jeito doce de viver com seu cônjuge).

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Quem é Jesus

A consciência de quem Jesus é não é um luxo para monges e freiras enclausurados, mas uma necessidade para cada um de nós. Ela afeta profundamente nossa auto-imagem, nossos relacionamentos com os outros e a forma como oramos (Brennan Manning).

Uma agenda espiritual

A sociedade com Deus implica uma agenda espiritual com consequências práticas. O sobrenatural não é inerte. Não devemos servir e trabalhar bem apenas visando ao lucro, à credibilidade ou à simpatia. A ideia é servir e fazer boas obras porque Jesus serviu, fez boas obras e mandou que o imitássemos. Em suma, o estatuto dessa sociedade envolve também amar a vida e o próximo como a si mesmo (William Douglas). 

Sociedade com Deus

Em Sociedade com Deus, William Douglas e Rubens Teixeira mergulham nas Escrituras para mostrar sua aplicação na vida profissional. O Livro Sagrado é fonte de sabedoria eterna tanto para assuntos espirituais quanto para questões mais pragmáticas, como o desejo de subir na vida, ter um bom emprego, ser dono da própria empresa ou se tornar um grande líder. Conheça algumas das leis da sociedade com Deus:

A Lei do Jardim: Você não está proibido de buscar empregos melhores ou novas oportunidades de crescimento, mas talvez o lugar em que está seja onde mais irá aprender, fazer mudanças positivas e ser percebido como um bom profissional. Se você fica pulando de galho em galho, isso pode prejudicar sua motivação, concentração e produtividade.

A Lei da Qualidade Máxima: Não importa se você está varrendo o chão, ministrando uma aula ou comandando uma corporação, busque a excelência. Melhor ainda, trabalhe como se estivesse fazendo isso para Deus. O resultado será que você caprichará muito mais. Um bom profissional sempre trabalha para algo maior do que ele mesmo.

A Lei da Ajuda ao Próximo: Movidos pelo exemplo de amor e serviço que vem de Deus, devemos agir da mesma maneira em relação ao próximo. Ao estabelecer as prioridades para sua vida, não foque apenas em si mesmo. Siga os princípios que levam à construção de um mundo melhor. Todos querem ter alguém assim por perto.

A Lei da Parceria: ocorre quando fazemos a nossa parte, seguindo os modelos bíblicos de sucesso, e Deus age em nossa vida, dando-nos uma força que não teríamos sozinhos. Ele se propõe a nos treinar e apoiar, mas isso não nos isenta de buscar a excelência, superar nossas fragilidades e nos dedicar ao trabalho e ao estudo. O conjunto da ação divina e do esforço humano irá nos levar a uma situação de paz e estabilidade a que podemos chamar de prosperidade.

Atitudes nobilíssimas

O ser humano, por ter frequentemente a necessidade neurótica de poder e de evidência social, usa diversos meios para dominar os outros e não libertá-los, uma atitude completamente diferente daquela que postulou em prosa e verso o Filho de Deus. Quando ele aliviava a dor física e emocional de alguém, suplicava que não propagandeassem seus feitos. Ele doava-se sem esperar o retorno. Proclamava que por detrás de uma pessoa que fere há sempre uma pessoa ferida. Demonstrava que a maior “vingança” contra um inimigo é compreendê-lo e perdoá-lo. Atitudes nobilíssimas que fazem os inimigos serem reeditados em nossa memória. Como não ficar profundamente admirado com sua inteligência e maturidade emocional? (Douglas, William. O poder dos 10 mandamentos - o Roteiro bíblico para uma vida melhor. Mundo Cristão).

Acima de tudo


Acima de tudo,
crucificado
e deitado no sepulcro,
viveste para morrer
rejeitado e sozinho,
como uma rosa
esmagada no chão.
Assumiste a pena
e pensaste em mim.
Acima de tudo (Brennan Mannig).

Ele é único

Jesus não é meramente um ser sobre-humano, com um intelecto mais elevado que o nosso e uma capacidade de amar maior que a nossa. No sentido mais literal da palavra, Ele é único. Não criado, infinito, totalmente diferente. Ele ultrapassa e transcende todos os conceitos, considerações e expectativas humanas. Ele está além de tudo que intelectualizamos ou imaginamos. E justamente por esse motivo, Jesus é um escândalo para homens e mulheres em todo o mundo, porque Ele não pode ser compreendido por nossa mente racional e finita (Brennan Mannig).

A nossa única necessidade

No deserto, a sós com Deus, descobrimos que Ele é suficiente para satisfazer todas as necessidades. Nossa única necessidade restante é simplesmente a de precisarmos mais Dele. De todas as lições que o deserto ensina, nenhuma é maior do que encontrar a intimidade de Deus (James Houston).

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Um grande despertador

A dor é um grande despertador para as realidades que outrora estavam adormecidas em nossas vidas. Mas, é o despertamento para o amor de Deus que transcende todas as outras formas de consciência humana (James M. Houston).

Novos caminhos

É preciso estar aberto para novos caminhos. A rigidez da tradição e a segurança do caminho conhecido impedem-nos de nos deixar conduzir pelo Espírito Santo a novas descobertas e experiências de comunhão com Deus através da oração. Para chegar à terra prometida, há um caminho no deserto. Muitas vezes estamos inquietos e inconformados com a mediocridade de nossa vida, mas permanecemos paralisados no deserto, com saudades do Egito e com medo dos gigantes da Terra Prometida (Teresa de Ávila. Vida de oração. Editado por James M. Houston. Brasília-DF: Palavra, 2007, p.24).

A vida de oração



Para experimentar uma metanóia na nossa vida de oração, precisamos desconstruir alguns dos nossos pressupostos equivocados (Teresa de Ávila. Vida de oração, p.24).

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A nossa fome pelo Espírito

A vida espiritual não é uma vida antes, após, ou além da nossa existência cotidiana. Não, a vida espiritual só pode ser real quando é vivida no meio das dores e alegrias do aqui e agora. Portanto, precisamos começar com um exame cuidadoso da forma como pensamos, falamos, sentimos e agimos a cada hora e a cada dia, a fim de ficarmos mais plenamente conscientes da nossa fome pelo Espírito (Henri Nouwen. Espaço para Deus).

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Uma das primazias de quem ama

A honestidade é uma das primazias de quem ama. A honestidade é o que dignifica um homem na relação com a sua mulher (Livro Um jeito doce de viver com seu cônjuge).


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Razão e fé

Quando perdemos a emoção em nossa caminhada, também afetamos a nossa fé. Claro que vida é um equilíbrio entre razão e fé. Só que qualquer conhecimento e especulação que tivermos somente em função do intelecto sem emoção e sem coração, afeta nossa estrutura dos sentimentos e da alma. Por isso Paulo fala que ora com o coração sim, mas também com a inteligência (Alcindo Almeida).

A arte de amar

O amor cristão se constitui numa ação de fazer o bem, de redimir uns aos outros, de nos reconciliarmos mutuamente sem querer ter razão. O amor cristão se constitui na arte de amar, de compartilhar, de sustentar e edificar uns aos outros para que o próximo cresça como pessoa sadia e equilibrada. 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Casamento é sagrado

O casamento é absolutamente sagrado. Refletimos a comunhão da Trindade em nosso casamento. A Trindade se ama profundamente, todos se entregam mutuamente até na hora mais crucial. Nunca há traição, nunca há abandono. E nós como reflexos dela fomos chamados para fazer isso no casamento também. Quando nós quebramos essa aliança ofendemos terrivelmente o Deus Trino. Um cônjuge pode ter todos os defeitos nessa vida, mas, tanto o homem como a mulher, precisam entender que são reflexo da Trindade na aliança (Alcindo Almeida). 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Sobre o sofrimento

O sofrimento vem sobre nós para que atinjamos o lugar onde as pessoas estão e são reveladas como iguais a nós. E por sabermos que sofremos as mesmas dores que os outros, nos aproximamos cada vez mais da compaixão humana. E do entendimento de quem somos: seres humanos (Alcindo Almeida).

A fragilidade humana

Não podemos nos esconder dessa fragilidade humana que o sofrimento gera em nós. Sofremos e isso nos aproxima cada vez mais daquilo que somos: humanos (Alcindo Almeida).

Um mundo surdo

A dor não é apenas um mal identificável, mas um mal impossível de ignorar. Mas, o sofrimento insiste em ser notado. Deus sussurra em nossos prazeres, fala em nossa consciência, grita em nosso sofrimento: ele é o seu megafone para despertar um mundo surdo. Um homem mau, mas feliz, é um indivíduo que não tem a mínima noção de que seus atos não são uma “resposta”, de que eles não se conformam às leis do universo (C. S. Lewis. O problema do sofrimento).

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Um coração puro

O estado do coração é a prova de todas as condições fatais. Por que tanta inveja? Tanto rancor nos relacionamentos? Tanta raiva de pessoas? Por que tanta vingança entre nós seres humanos? A razão é bem simples, um órgão no sentido ontológico chamado coração. Por isso, Davi orava ao Eterno dizendo: Cria em mim um coração puro e renova em mim um espírito renovado. Aqui está uma oração que temos de fazer todo dia para vencer o nosso coração enganoso e sagaz (Alcindo Almeida).

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Em comunhão com a Trindade

A Trindade não é uma doutrina morta da igreja, mas é o mistério vivo de Deus, fazendo-se conhecido ao mundo em Jesus Cristo, mediante o Espírito Santo. E somente somos capazes de nos compreender totalmente quando entramos em comunhão com a Trindade. Somente aprendemos a nos aproximar dos outros quando somos atraídos para mais perto da amorosa comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo (James Houston. A oração).

Doce e amarga providência

Quando pensamos que ele está mais longe de nós, ou mesmo que nos abandonou, a verdade é que, quando nos atemos a ele, percebemos que está colocando pedras de fundação para maior alegria em nossa vida (John Piper - Doce e amarga providência).

Meditação do Salmo 48

Às vezes, passamos tempos em que a tristeza invade o coração. Não queremos sair, não queremos falar com ninguém. A única coisa que vem a mente é ficar no quarto debaixo das cobertas só dormindo e de preferência com tudo escuro. O fato é que a tristeza acontece em dias normais quando tudo está bem e, de repente, ela vem e nos abate de tal forma que não queremos sair, trabalhar ou desenvolver qualquer atividade. Quando leio este Salmo, vejo um remédio santo para combater esta tristeza. Porque ele traz a verdade que Deus é grande e extremamente digno de louvor. E um ponto forte é que ele é a nossa alegria na terra (Poesia e oração)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Onde está nossa esperança?

O Salmo 46.1 mostra 3 aspectos do caráter de Deus:
1.    Ele é o nosso refúgio; 
2.    Ele é a nossa fortaleza;
3.    Ele é o nosso socorro bem presente na angústia. 
Há uma pergunta para nós: Onde está ancorada a nossa esperança diante das tribulações, diante das dificuldades e dos problemas? No nosso dinheiro, nas coisas que temos, nas nossas forças, nas nossas satisfações? Este Salmo nos responde onde devemos depositar, direcionar a nossa esperança, onde devemos nos ancorar: em Deus e em mais ninguém. Portanto, só temos firme ancoragem em Deus. Tudo mais é completamente inseguro, vazio e vago.
O dinheiro não é o nosso refúgio. A nossa satisfação não é a nossa fortaleza. O prazer não traz socorro para nossa vida. Mas, somente Deus é o nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente na angústia. Ficamos extremamente felizes e agradecidos a Deus por esta demonstração dele em nosso favor. Pois, não havia nenhum mérito em nós para que ele fosse o nosso refúgio. Mas, por causa do seu eterno amor e por causa da sua vontade soberana ele quis ser nosso refúgio, fortaleza e socorro bem presente na angústia. Ele manifestou isso quando mandou o seu próprio Filho para morrer em nosso lugar nos dando o privilégio de sermos refugiados nele.

Deus é nossa fortaleza e somente ele nos fortalece. Somente ele nos dá ânimo na fraqueza, ou usa alguém para fazê-lo. Mas, não podemos nos esquecer que tudo vem dele. O Senhor é o nosso socorro bem alerta nos perigos e nas angústias, ele é o socorro abundante nas tribulações (Livro Poesia e oração).

Leituras no mês de janeiro de 2015


LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Record, 2004. O livro de Lya Luft aborda com extrema delicadeza os dramas existenciais, o sentido e o valor da vida, o cotidiano banal e misterioso, amores e desencontros. A narrativa de Lya se faz ouvir pela voz de uma mulher, uma personagem feminina que relata sua problemática, mas o livro é dirigido a todo tipo de leitores. Contém 187 páginas.

ELLUL, Jacques. Se és o Filho de Deus. Brasília: Editora Palavra, 2011. Nos últimos anos, a natureza de Jesus Cristo tem sido atacada como nunca antes. Na literatura surgiram livros que enfatizam sobremaneira a natureza de Jesus que não davam espaço para o divino. No cinema produziram filmes mostrando um Jesus crucificado excessivamente frágil, quase débil, que sonha com uma vida diferente, longe de sua natureza divina. Por sua vez, muitos cristãos ressaltam tanto o aspecto divino da natureza de Jesus, que ele se torna figura etérea, distante, sem tentações e sofrimentos. Ellul nos apresenta a realidade mais profunda da natureza de Jesus: ele era o mesmo tempo totalmente humano e divino. Ele sabe que sofremos nessa vida e, por isso, pode nos ajudar. Contém 96 páginas.

MCGRATH, Alister. Redenção. A verdade e o imaginário cristão. São Paulo: Hagnos, 2012. Neste livro, primorosamente ilustrado com obras de arte dos famosos mestres da pintura, sobre a redenção oferecida por Cristo, Alister McGrath conquista o imaginário, a razão e aumenta a fé de seus leitores ao penetrar nos mistérios que levaram Deus a sacrificar seu único Filho para salvar o mundo da opressão e da impossibilidade de ajudar a si mesmo. Poesia, oração e reflexão teológica estão entremeadas com comentários sobre conceitos transmitidos através de obras de arte como as pinturas de Amedeo Bocchi, On the lawn [No gramado] (ilustrando o tema da adoção). Contém 112 páginas.

HOUSTON, James. Vida de oração. Brasília: Palavra, 2009. Vida de Oração, da série Clássicos da Espiritualidade Cristã, preenche-nos com o alento da oração e nos desafia a enriquecermos nossa vida interior mais plenamente com a presença de Cristo. Orar vai deixar de ser um peso para se tornar parte importante da vida e passar a ser um momento aguardado de encontro com Sua Majestade. Após a leitura deste clássico, a oração, a vida cristã e as lutas não serão encaradas da mesma maneira. Contém 336 páginas.

DAMBERG, Carlos. A oportunidade dos 40. São Paulo: United Press, 2013. É necessário termos qualidade de vida. Damos um grande passo para a concretização desse objetivo quando tratamos adequadamente as quatro necessidades humanas – física, mental, social e espiritual - ou seja, quando estas se integram. Assim, conseguimos dar o melhor de nós mesmos na execução de nossas atividades. O trabalho adquire significado e os relacionamentos, profundidade. Contém 150 páginas.

SMALLING, Roger. Liderança cristã. Princípios e prática. Não podemos considerar a liderança cristã sem tocar aspectos chaves do caráter. Ao mesmo tempo, precisamos das ferramentas práticas para desenvolver uma visão e ministério. No livro você terá algumas para aplicar na liderança. Contém 181 páginas.

KELLER, Timothy. Igreja centrada. São Paulo: Vida Nova, 2014. Keller — com mais de vinte anos de experiência ministerial em Nova York — oferece percepções desafiadoras e levanta questões provocativas. Por meio da aplicação de doutrinas clássicas ao nosso tempo e contexto, Keller descreve de forma concisa e direta uma visão teológica para o ministério, organizada em torno de três compromissos fundamentais: Centralidade do Evangelho, Centralidade da cidade e Centralidade do movimento. Contém 463 páginas.

MACARTHUR, John. Sociedade sem pecado. São Paulo: CEP, 2010. Afaste a realidade do pecado e você eliminará a possibilidade de arrependimento. Anule a doutrina da corrupção humana e você invalidará o plano da salvação. Apague a noção da culpa pessoal e você eliminará a necessidade de um Salvador. Destrua a consciência humana, e você levantará uma geração imoral e irredimível. Contém 245 páginas.


NOUWEN, Henri. Ministério criativo. Brasília: Palavra, 2008. Ministério não é um emprego, com horários e tarefas definidas, mas essencialmente um estilo nobilíssimo de vida. Contudo, para que essa experiência seja plena, é fundamental que o ministro busque continuamente novas experiências com Deus, a fim de que permaneça fiel a seu chamado. Ministério criativo apresenta uma análise profunda das várias e complexas atividades que fazem parte desse modo de viver. Fruto das experiências de um líder que dedicou integralmente a sua vida a Deus, esta obra é um guia espiritual ressonante para cada homem e cada mulher que almeja ser útil no Reino de Deus. Contém 144 páginas.