Deus bendito obrigado porque tu me formaste e criaste-me. Tu deste a graça de pertencer a ti. E ainda diz para não temer tendo a certeza do resgate e do chamado em teu nome. Obrigado porque minha identidade está em ti e isso traz segurança para o meu coração.
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Completamente vulnerável
Amar é ficar completamente vulnerável. Ame qualquer
coisa e certamente seu coração ficará apertado e possivelmente se partirá.
[...] O único lugar além do céu onde você está completamente imune a todos os
perigos e preocupações do amor é no inferno (C. S. Lewis).
Somos pecadores carentes
Deus nos chama a pararmos de nos esconder e, abertamente, nos aproximarmos dele. Uma forma de fazermos isso, é dizermos para ele quem somos. É dizermos que somos pecadores, necessitados e carentes do amor e da graça dele.
O que abala o silêncio
Nossas mentes perdem a tranquilidade diante de nossa vida agitada. Compromissos e atividades em excesso, poucas horas de sono, estímulos demais, conversa demais, tudo isso abala o silêncio e não nos permite enxergar a ondulação, a "voz interior", que é o sinal de que Deus quer nos falar (Amor além da razão. J. Ortberg).
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Pessoas volúveis
Esse Arão foi uma figura mesmo. Imitou direitinho o que realmente somos em Adão. Só porque houve uma certa demora de Moisés em descer do monte, o povo começou a ficar inquieto. Ele se reuniu em torno de Arão e disse para ele tomar uma atitude! E a proposta foi para abandonar o Deus de Israel e fazer deuses para que o povo então fosse conduzido.
Tudo que aconteceu através de Moisés desde o Egito caiu por terra e foi completamente esquecido. E o bobão caiu na fala do povo mesmo e na construção da imagem surgiu um bezerro. A reação do povo foi de entusiasmo: São esses os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito! Que seres humanos ingratos e rebeldes que somos nós. Pessoas volúveis e que se esquecem bem fácil da graça e bondade de Deus na vida! (Alcindo Almeida)
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Potencialidade da criação
O Deus bíblico cria por amor uma criatura capaz de participar do eterno fluxo de amor entre as três pessoas da Trindade sobre a terra, desenvolvendo em liberdade a potencialidade da criação (Freston, Paul. Nem monge nem executivo. Ultimato).
A imagem de Cristo
“Se não fosse a preciosa imagem de Cristo ante os nossos
olhos, estaríamos totalmente perdidos” (Dostoievski).
A disciplina espiritual
“A vida diária é a disciplina espiritual na qual Deus
contínua e graciosamente nos encontra” (Paul Stevens).
Somente a graça eterna
“Não podemos conseguir sozinhos o ideal que amamos. Em um dado momento, chegamos ao limite de nossas possibilidades e ali comprovamos que, sozinhos, fracassaremos irremediavelmente e que unicamente a graça de Deus nos pode mudar” (Anselm Grün).
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Uma vida abençoada em Deus - Gênesis 12.2
A fé
não se baseia em sentimentos, apesar de, sem duvida, as emoções fazerem parte
da experiência de fé em certas ocasiões (Hb 11.7). A verdadeira fé baseia-se na
Palavra de Deus (Rm 10.17). Deus falou a Abraão e disse o que faria para ele e
por meio dele, se ele confiasse e obedecesse. A aliança de Deus concedeu-lhe a
fé e as forças que precisavam para uma vida toda de peregrinação. Foi Deus que
na sua graça deu sua aliança a Abraão, e ele respondeu com fé e obediência. Deus
disse para Abraão: Farei de você uma grande nação e o
abençoarei. Tornarei você famoso; você será uma bênção.
Deus
prometeu mostrar- lhe uma terra, fazer dele uma grande nação e usar essa nação para
abençoar o mundo. Deus nos abençoa para que sejamos bênçãos para outros e sua
grande preocupação é que obedeçamos ao chamado de ser bênção para as pessoas.
Somos abençoados para que sejamos uma bênção para todos ao nosso redor. A
palavra bênção no hebraico (barach) possui alguns termos
derivativos, como: berech (ajoelhar); b’rekah (tanque ou reservatório). Esta
raiz da palavra abençoar ocorre centenas de vezes na Bíblia. O sentido hebraico
dessa palavra é: conceder poder a
alguém para alcançar prosperidade, longevidade, fecundidade e ter muitos frutos. Então
por meio
de Abraão, todos os cristãos são abençoados com essa graça da aliança.
Abraão
pela fé seria o pai de nações, seu nome seria grande e muito abençoado para
anunciar a aliança divina para pessoas. A graça do Evangelho divino estaria no
seu coração todos os dias. Assim como é conosco hoje, pela fé anunciamos o
Reino da graça que salva, que restaura e renova vidas trazendo bênção e frutos
na caminhada com Deus (Alcindo Almeida).
Seja feita a tua vontade
Há uns anos, assisti a um documentário sobre os mosteiros no Brasil e me chamou atenção a conversa entre o repórter e um jovem monge. O repórter perguntou qual era a maior dificuldade que ele enfrentava no dia a dia dentro de um mosteiro. O jovem respondeu que não era o voto de castidade, como muitos pensavam, mas o voto de obediência.
Jesus nos ensina a suplicar dizendo: “Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu”. Essa súplica implica o reconhecimento e a aceitação da revelação de Deus nas Escrituras, uma vez que a vontade de Deus é o conteúdo daquilo que nos foi revelado na Palavra dele. Não se trata de saber se é a vontade de Deus que eu faça este ou aquele curso, ou se devo mudar para esta ou para aquela cidade. Trata-se do conteúdo moral, ético e espiritual dos mandamentos e dos propósitos de Deus que constituem a norma de vida e conduta.
Quando oramos com essa súplica em mente, entramos num conflito entre a nossa velha e corrompida natureza, com suas vontades e caprichos, de um lado, e a vontade boa, perfeita e agradável de Deus, de outro. A aventura da oração é o longo caminho que nos leva a submeter a nossa vontade à de Deus. Nesse caminho, aprendemos a dizer sim para Deus e não para nós. É a aceitação de que Deus é quem tem a iniciativa para a nossa vida. É a abertura do coração e da mente para a entrada do céu na terra.
Quando oramos assim, em vez de virar as costas para o mundo, voltamos nosso rosto para ele. Essa oração nos ajuda a ver a vida com grande realismo. Aprendemos a olhar para o mundo e o ser humano como o Criador olha para eles. Sem essa oração, o que vemos é apenas um mosaico de desejos e escolhas de indivíduos voluntariosos e rebeldes. O pecado é a grande realidade que nos mantém cegos. Quando negamos o pecado, nós nos tornamos vítimas de um otimismo frágil, inconsistente e, muitas vezes, desesperador em relação ao ser humano, à sociedade e à vida.
Jesus certa vez disse: “Não procuro a minha própria vontade, e sim a daquele que me enviou”. Por que era tão decisivo para Jesus compreender e realizar a vontade do Pai? A resposta está na oração do jardim do Getsêmani: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero e sim como tu queres”. A vontade de Deus trouxe grande sofrimento e, finalmente, a morte ao Filho de Deus. Porém, a obediência dele realizou a libertação e a salvação de todo o que nele crer. Foi a vontade de Deus e a obediência do Filho de Deus que trouxeram ao mundo a grande verdade do propósito divino.
Santo Agostinho dizia que “Deus é como o médico: não atende aos desejos do doente; atende apenas às exigências da saúde”. Para ele, a vontade é a força por meio da qual se erra, ou se vive em retidão. Submeter-se à vontade de Deus é viver a partir da realidade do mundo de Deus, um mundo de justiça, verdade e amor.
Por isso, o jovem monge reconheceu que a obediência é a virtude mais difícil. Porém, é por meio dela que nos tornamos verdadeiros. Nas palavras de C. S. Lewis, “Só há duas espécies de pessoas no final: as que dizem a Deus: ‘Seja feita a tua vontade’, e aquelas a quem Deus diz: ‘A tua vontade seja feita’”.
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Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de, entre outros, A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja.sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Jardim de oração
Nós precisamos dos lugares a sós, dos lugares onde entramos em solitude, um lugar onde seja um jardim de oração, de contemplação perfeita do Pai (Livro Poesia e Oração-Volume I).
O dono de toda história
Jesus é o Senhor e dono de toda a nossa história. Jesus é o Deus que se tornou homem para habitar em nosso meio como ser humano. Jesus é aquele carpinteiro de Nazaré que entalhava madeira com as mãos. Ele é ao mesmo tempo Deus e homem! (Livro Vida sincera).
Quem é Jesus?
Ele é aquele que nos coloca em contato com a nossa própria história. Jesus é aquele que resgata as páginas da nossa vida que dificilmente folheamos. Jesus é aquele que nos ama apesar da nossa condição humana de pecadores absolutamente imerecedores do seu amor e graça (Livro Vida sincera).
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Vasos de barro
Paulo diz em II Coríntios 4.7: Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Algo muito sério que nós aprendemos é que no Reino de Deus somos apenas vasos de barro que devem servir no Reino para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Ao barro não tem opção a não ser se render à vontade soberana do oleiro. Se não reconhecermos nossa fragilidade e nos quebrarmos na presença do Senhor, passamos a buscar uma glória tão somente humana e jamais a divina. O vaso de barro tem como tesouro Cristo. Então quem aparece é ele. E um vaso trabalhado por ele visa outra glória, a de Deus. Esse é o verdadeiro sentido no Reino de Deus, vasos usados para a glória do Deus Eterno sempre! (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
No meio das limitações
Helen Keller afirma que seus amigos construíram a história da vida dela. De mil e uma formas, eles tornaram as limitações dela em privilégios maravilhosos e a capacitaram para caminhar de maneira serena e feliz na sombra produzida pela sua deficiência (Livro Coração sábio).
Avaliando a espiritualidade
Olho para o passado, por exemplo, na idade média construíam catedrais porque olhavam para as realidades espirituais com mais profundidade e apreciavam o belo do divino. Hoje constroem shoppings gigantes para explorarem cada vez mais o consumo e para levarem as pessoas a viver no mundo do virtual, do glamour. É estranho esse jeito nosso no meio dos séculos. Um tempo damos valor para aquilo que é essencial e em outro tempo para o que é superficial e passageiro.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
O amor do Pai
No livro A volta do filho pródigo, Henri Nouwen trabalha a ideia do amor do Pai quanto a volta do filho mais velho e demonstra o seu amor irrestrito que elimina qualquer possibilidade de que o mais jovem seja mais amado do que o mais velho.
Amar e perdoar
Tenho que deixar de lado a rivalidade, o egoísmo, todo e qualquer tipo de rancor mediante a confiança e gratidão pelo pai que está sempre disposto a amar e perdoar e entregar o melhor a seus filhos, pai que responde a ambos de acordo com suas peculiaridades (A volta do filho pródigo. Henri Nouwen, p.89).
A figura paterna
O amor do Pai é demonstrado por Rembrandt com profundo carinho, misericórdia e perdão, pela maneira que ele abraça seu filho e cada característica desta cena é vista pelo autor com muita profundidade, as características físicas do pai dá à figura paterna por Rembrandt uma força inexplicável é que o essencialmente humano (Henri Nouwen. A volta do filho pródigo, p. 103).
Sensibilidade no olhar
Não devemos perder a sensibilidade de olhar a sacralidade, ou seja, a beleza de Deus na criação, reconhecer que o ser humano é a imagem e criação de Deus, nós erramos e perdemos a capacidade de amar ficando insensíveis e cruéis (Henri Nouwen. A volta do filho pródigo).
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