Somente com uma atitude interior da mansidão é que tratamos as demandas difíceis da vida com a humildade de Cristo (Livro Vida sincera).
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Livro Vida sincera
Tocar no chão é olhar para baixo e o que olha para baixo lutando contra o orgulho, entende o que é ser humilde de espírito, entende o que significa levar a cruz negando a si mesmo (Livro Vida sincera).
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Meditando em Mateus 4
Tentação é uma palavra presente em nossa vida diária. Ela é um acontecimento concreto que surge repentinamente no decorrer da vida. Para o homem físico, toda a vida é uma luta, e para o homem ético, cada hora é tempo de tentação. O cristão conhece as horas de tentação que se distinguem das horas de proteção e defesa antes da tentação. O mesmo Deus que cria noite e dia, também proporciona ao homem tempos de tormenta e oferece nestes tempos de tormenta viagem tranquila. Deus permite que na nossa vida haja período de angústia e períodos de temores como também, propicia momentos de alegria e satisfação (Alcindo Almeida).
terça-feira, 25 de junho de 2013
Uma dor forte demais
O nosso Senhor Jesus sabia mesmo o que padeceria. Ele orou pedindo que o Pai afastasse dele o cálice porque a dor era forte demais. Ele recebeu no seu próprio corpo e no ser dele, todos os nossos pecados, toda nossa indiferença, toda nossa podridão e rebelião. Era muito pesado como o Jesus humano, por isso, ele clama ao Pai. E naquele momento Jesus teve de experimentar uma solidão profunda por causa do peso da nossa pena. Mas, pela graça ele disse: Seja feita a tua vontade e não a minha. Isso é maravilhoso porque em Cristo, Deus nos reconciliou, em Cristo ele nos incluiu na graça de sermos adoção dele! Graças, mil graças por tão grande resgate pago na cruz do Calvário! (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Frase de Brennan Manning
Viver e pensar como Jesus é descobrir a sinceridade, a bondade e a verdade muitas vezes ocultas por trás do grosso e áspero exterior de nossos semelhantes. É ver nos outros o bem que eles próprios não vêem e afirmá-lo em face de poderosas evidências em contrário (Brennan Manning - Convite à loucura).
Um problema chamado poder
Vivemos um tempo legitimado pelo egocentrismo do homem, são dias de adoecimento de toda produção humana e a manifestação do desejo doentio de poder. Isso passa pelo desejo de ter mais dinheiro porque você conquista mais, tem mais. Não é por acaso que tantos querem chegar no Planalto, porque lá eles alcançam as facilidades, as falcatruas, as negociatas. Aumentam as suas empresas por meio de acordos ilegais, pisam em leis e pessoas por causa das conquistas rumo ao poder, poder e poder. Richard Foster analisando a questão do poder, diz: "A idolatria de hoje é a idolatria do poder. Não são poucos os livros que apelam para nossas paixões maquiavélicas. No mundo contemporâneo, de modo geral, líderes políticos dispendem mais energias em manobras para conquistar uma posição do que servindo ao bem comum. Os executivos do mundo dos negócios importam-se mais em permanecer no topo do que em produzir algo útil; acadêmicos e intelectuais buscam sofisticação mais do que a verdade; e líderes religiosos preocupam-se mais com a sua imagem do que com o Evangelho".
Do jeito que a coisa está, o poder, infestado pela ambição, certamente promoverá o crescimento da egomania. O que fazer diante de um quadro tão caótico?
1. Digamos não para nosso ego: um jeito de vencer o poder é aniquilar o ego todo dia. Paulo dizia que estava crucificado com Cristo e não vivia mais por si mesmo, Cristo vivia nele. Morramos todos os dias para nosso ego.
2. Pratiquemos a renúncia todo dia: abrir mão de si mesmo em prol dos outros é necessário renúncia diária. Não conseguimos vencer o ego, o poder sem renúncia.
3. Dependamos da graça divina sempre: uma forma de não dar lugar ao ego, ao poder, ao próprio individualismo é ver Deus em tudo, é perceber que tudo vem da bondosa mão e cuidado do Eterno em nós.
Pensemos sobre esses itens!!!
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Alcindo Almeida
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Bernard de Clairvaux em carta endereçada ao patriarca de Jerusalém
“Somente o homem humilde pode subir a montanha com segurança, pois só ele terá o que lhe faça tropeçar. O homem orgulhoso pode subir a montanha, mas não poderá permanecer por muito tempo, para permanecer firme é preciso manter-se humilde. Para que nossos pés nunca tropecem, precisamos nos apoiar. Não no pé único do orgulho, e sim nos dois pés da humildade. A humildade tem dois pés: o reconhecimento do poder divino e a consciência da fraqueza pessoal” (Cartas de São Bernardo p. 296).
Espiritualidade libertadora
Jesus foi livre das formatações religiosas de seus dias
É interessante o que acontece dentro das penitenciárias brasileiras. Quase todas elas, hoje, possuem um grupo de evangélicos como internos. Em sua maioria, eles conheceram a Cristo depois da condenação, e agora fazem questão de viver uma proposta espiritual rígida, legalista, até mesmo punitiva. Essas pessoas, quando despertam para uma experiência religiosa, adaptam-se melhor dentro desse tipo de doutrina. Como se não bastasse sua situação encarceramento físico, os crentes das prisões ainda optam por participar de congregações cujas normas e regras os aprisionam mais ainda! Psicologicamente, é uma escolha, até certo ponto, compreensível. Presidiários cristãos precisam de uma religiosidade capaz de impor limites a seus desejos e comportamentos – os mesmos que, um dia, afloraram de maneira desordenada, levando-os para trás das grades. Sabem , portanto, o quão perigosos são os instintos; melhor, então, controlá-los. E nada mais eficiente para isso do que a imagem de um Deus controlador.
Mas não são apenas detentos que têm dificuldade para lidar com a liberdade espiritual. Cada vez mais pessoas estão aderindo a experiências religiosas e eclesiásticas nas quais se depende cada veza mais da figura de uma pessoa ou de um grupo de pessoas para ditar comportamentos e pensamentos. O controle, a manipulação pelo medo e a lei fazem surgir grupos numericamente expressivos, que convivem em ambientes castradores onde a graça e a liberdade não têm espaço.
Felizmente, não precisa ser assim! A espiritualidade livre vivida por Jesus é o antídoto capaz de nos curar desse tipo de patologia religiosa. Cristo viveu e pregou uma espiritualidade da liberdade – e, por consequência, libertadora. Ele foi livre das formatações religiosas dos seus dias. Não se deixou aprisionar pelos esquemas teológicos dos escribas; rejeitou a prisão intelectual dos saduceus, escravos da razão e incapazes de crer no sobrenatural, na ressurreição; tampouco viveu encarcerado no deserto, como os essênios. O Filho de Deus também condenou a neurose comportamental dos fariseus, para quem tudo era uma questão de retidão do agir. Livre, Jesus passeou no pátio humano das ofertas aprisionantes. Livre dos esquemas religiosos, pôde se aproximar daqueles de quem a religião era inimiga: prostitutas, publicanos, leprosos, pecadores...
E o que dizer de sua liberdade das circunstâncias? "O barco vai afundar!", gritavam todos, assustados com as ondas. No entanto, lá estava o Mestre, cochilando, com o coração acima daquilo que apavorava os outros. E o que dizer da ditadura do amanhã? "O que comeremos? Como nos vestiremos? O que vai acontecer?", perguntamos. Diz ele: "Não se preocupem. O Deus das orquídeas, dos lírios e dos pássaros vai cuidar de vocês". Que liberdade maravilhosa nasce quando vivemos isso!
E sua saúde emocional? Que imensa liberdade de sentimentos e emoções! O Salvador viveu aqui livre para rir e chorar. Era, também, livre para se irritar e até usar um chicote. E livre para dizer ao Pai que a carga sobre ele estava pesada. "Passa de mim o cálice" era o pedido de alguém que não estava preso a um papel social, que não tinha que viver para alimentar sua posição eclesiástica ou manter a liturgia dos cargos. Ele não impostava a voz, não fingia; era simplesmente quem era, fosse numa madrugada solitária de oração ou diante das multidões.
E sua liberdade com Deus? Por gozar de uma relação amorosa e graciosa com o Todo-poderoso, Cristo o chama de abba, ou "paizinho" – um sussurro de afeto. Jesus era tão livre que, ao enfrentar o absurdo da dor e do sofrimento da cruz, teve coragem de perguntar a Deus o motivo de tê-lo abandonado. Ah! Que essa liberdade da espiritualidade de Jesus abra as portas das nossas prisões e nos conduza a um jeito de ser e viver no qual sejamos livres dos esquemas religiosos que nos escravizam! Igualmente, que essa espiritualidade libertadora nos exima da massacrante luta por ganhar mais agora para viver melhor no futuro, das expectativas das pessoas, dos papéis que desempenhamos e de uma figura divina com a qual não podemos brigar e nem chamar, carinhosamente, de paizinho. Afinal, como disse um dos maiores intérpretes da mente e da vida de Jesus, foi para a liberdade que ele nos libertou!
Mas não são apenas detentos que têm dificuldade para lidar com a liberdade espiritual. Cada vez mais pessoas estão aderindo a experiências religiosas e eclesiásticas nas quais se depende cada veza mais da figura de uma pessoa ou de um grupo de pessoas para ditar comportamentos e pensamentos. O controle, a manipulação pelo medo e a lei fazem surgir grupos numericamente expressivos, que convivem em ambientes castradores onde a graça e a liberdade não têm espaço.
Felizmente, não precisa ser assim! A espiritualidade livre vivida por Jesus é o antídoto capaz de nos curar desse tipo de patologia religiosa. Cristo viveu e pregou uma espiritualidade da liberdade – e, por consequência, libertadora. Ele foi livre das formatações religiosas dos seus dias. Não se deixou aprisionar pelos esquemas teológicos dos escribas; rejeitou a prisão intelectual dos saduceus, escravos da razão e incapazes de crer no sobrenatural, na ressurreição; tampouco viveu encarcerado no deserto, como os essênios. O Filho de Deus também condenou a neurose comportamental dos fariseus, para quem tudo era uma questão de retidão do agir. Livre, Jesus passeou no pátio humano das ofertas aprisionantes. Livre dos esquemas religiosos, pôde se aproximar daqueles de quem a religião era inimiga: prostitutas, publicanos, leprosos, pecadores...
E o que dizer de sua liberdade das circunstâncias? "O barco vai afundar!", gritavam todos, assustados com as ondas. No entanto, lá estava o Mestre, cochilando, com o coração acima daquilo que apavorava os outros. E o que dizer da ditadura do amanhã? "O que comeremos? Como nos vestiremos? O que vai acontecer?", perguntamos. Diz ele: "Não se preocupem. O Deus das orquídeas, dos lírios e dos pássaros vai cuidar de vocês". Que liberdade maravilhosa nasce quando vivemos isso!
E sua saúde emocional? Que imensa liberdade de sentimentos e emoções! O Salvador viveu aqui livre para rir e chorar. Era, também, livre para se irritar e até usar um chicote. E livre para dizer ao Pai que a carga sobre ele estava pesada. "Passa de mim o cálice" era o pedido de alguém que não estava preso a um papel social, que não tinha que viver para alimentar sua posição eclesiástica ou manter a liturgia dos cargos. Ele não impostava a voz, não fingia; era simplesmente quem era, fosse numa madrugada solitária de oração ou diante das multidões.
E sua liberdade com Deus? Por gozar de uma relação amorosa e graciosa com o Todo-poderoso, Cristo o chama de abba, ou "paizinho" – um sussurro de afeto. Jesus era tão livre que, ao enfrentar o absurdo da dor e do sofrimento da cruz, teve coragem de perguntar a Deus o motivo de tê-lo abandonado. Ah! Que essa liberdade da espiritualidade de Jesus abra as portas das nossas prisões e nos conduza a um jeito de ser e viver no qual sejamos livres dos esquemas religiosos que nos escravizam! Igualmente, que essa espiritualidade libertadora nos exima da massacrante luta por ganhar mais agora para viver melhor no futuro, das expectativas das pessoas, dos papéis que desempenhamos e de uma figura divina com a qual não podemos brigar e nem chamar, carinhosamente, de paizinho. Afinal, como disse um dos maiores intérpretes da mente e da vida de Jesus, foi para a liberdade que ele nos libertou!
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Por Eduardo Rosa.
Coração sábio
O homem vive como se não fosse morrer. A soberba vive no seu interior. Ele faz planos para conquistar, para o amanhã e se esquece do que Tiago diz no capítulo 4 – se Deus quiser faremos isto ou aquilo (Coração sábio- Livro de Eclesiastes).
O verdadeiro significado da vida
Precisamos de um estilo de vida e um modelo de espiritualidade que sabe valorizar o lugar do Pai na criação: ele é o nosso grande sustentador e o nosso grande amparo. Quando nos relacionamos com a Trindade descobrimos que não somos órfãos e sim filhos, filhos da Trindade relacional. Através da vida de Jesus aprendemos que a realização humana se dá nas relações de amor e amizade que construímos e não nas coisas que fazemos ou temos, por mais relevantes que sejam. O verdadeiro significado da vida é não andarmos sós e, sim, na relação com a Trindade reconhecendo sempre que toda dádiva e dom perfeito vêm da Trindade para nós.
domingo, 23 de junho de 2013
A figura do Eterno em nós
Vivemos num Século da independência e isto tem gerado em nós um falso sentido de liberdade e realização, que compromete o espírito de comunhão e a natureza relacional do homem com o criador que sustenta todas as coisas. No meio da influência tecnológica atual percebemos uma orfandade que além de criar um vazio relacional, provoca uma vulnerabilidade espiritual. Precisamos urgentemente da figura do Pai que não só resgata o significado da missão e da vocação, como resgata a identidade humana (Coração sábio - Série Intimidade com a Palavra - Livro de Eclesiastes).
Construção da vida
O que podemos aprender na construção da vida? Aprendemos que ninguém nasce pronto e vai se desgastando. Nós nascemos e crescemos, somos moldados e lapidados através do mover da graça divina. Não é por acaso que Jeremias orou: Sara-me Senhor e sararei, salva-me e serei salvo, porque tu és o meu louvor (Pr. Alcindo Almeida).
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Manifestações no Brasil
Eu tô feliz de ver a mobilização do povo brasileiro, feliz porque finalmente despertou no meio dessa postura de descaso e falta de respeito do nosso governo. Porque a saúde está sucateada, a educação, uma vergonha mundial, a segurança presenciamos nesses momentos o despreparo de vários policiais (não todos é claro). Creio que o PT, alguns setores do PSDB e PMDB, já esgotaram nossa paciência. Quanto ao PT (Lula e sua tropa) chega, chega, chega de tanto assalto. É muita violência moral e ética desses membros do partido. Confesso que tenho repulsa em falar. Tiro dessa Suplicy que parece ser uma pessoa séria! Enfim, estou dentro de tudo isso, debatendo, falando e refletindo sobre o movimento de protesto não pelos 20 centavos, mas pela estrutura corrupta e vergonhosa que temos na política brasileira. Só não concordo com a violência desses vândalos que fazem a mídia falar só sobre isso!!! Se eu estiver vivo, amanhã estarei na passeata em Alphaville! Viva o Brasil de rosto limpo e ético!!!
quarta-feira, 19 de junho de 2013
A mulher de Potifar: pessoa má e sensualidade destruidora
Estudo 10
(Genesis 39)
(Genesis 39)
O texto de Gn. 37 diz que aos dezessete anos de idade, José estava com seus irmãos apascentando os rebanhos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia a seu pai más notícias a respeito deles.
No versículo 3 vemos o quanto seu pai o amava. Tanto que é afirmado que era mais do que todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice. E diz que ele fez uma túnica de várias cores para José.
Esta ação de Jacó para com José trouxe ódio da parte dos irmãos por saberem que o pai o amava mais do que a todos eles. E a coisa piorou mais quando José teve um sonho no qual seus irmãos se inclinavam diante dele. Ele teve outro sonho e nele, os irmãos e até seu pai se curvavam diante dele. O resultado foi de inveja no coração dos seus irmãos.
E um dia seu pai pediu para José ir atrás dos seus irmãos. E quando eles o viram de longe e, antes que chegasse aonde estavam, conspiraram contra ele, para o matarem (Gn. 37.18). Depois de pensarem o que fariam com ele, viram uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade. O texto afirma nos versículos 26 e 27 que Judá disse a seus irmãos para não matarem José, e sim, vendê-lo para aqueles ismaelitas. E assim o levaram para o Egito.
Chegando no Egito, Potifar oficial de Faraó o comprou dos ismaelitas. E o texto diz que Deus era com José, que veio a ser próspero na casa de Potifar. Potifar era oficial de Faraó, capitão da guarda, e comprou José das mãos dos ismaelitas. Porém, o Senhor estava com ele, por isso foi um homem próspero e assim também fez progredir todas as coisas que estavam sob os seus cuidados para os egípcios (Gn. 39.1- 6). O texto mostra que José era um homem forte e bonito, e isso chamou a atenção da esposa de Potifar, que começou diariamente a oferecer-se a ele. Porém, ele era um homem de Deus e sempre fugia de suas investidas (Gn. 39.7-10). Mas, a mulher de Potifar não desistiu. E nesse processo todo vemos o quanto uma mulher pode tentar destruir a vida de um homem com sua sedução.
A primeira questão que vemos na vida dessa mulher é:
No versículo 3 vemos o quanto seu pai o amava. Tanto que é afirmado que era mais do que todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice. E diz que ele fez uma túnica de várias cores para José.
Esta ação de Jacó para com José trouxe ódio da parte dos irmãos por saberem que o pai o amava mais do que a todos eles. E a coisa piorou mais quando José teve um sonho no qual seus irmãos se inclinavam diante dele. Ele teve outro sonho e nele, os irmãos e até seu pai se curvavam diante dele. O resultado foi de inveja no coração dos seus irmãos.
E um dia seu pai pediu para José ir atrás dos seus irmãos. E quando eles o viram de longe e, antes que chegasse aonde estavam, conspiraram contra ele, para o matarem (Gn. 37.18). Depois de pensarem o que fariam com ele, viram uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade. O texto afirma nos versículos 26 e 27 que Judá disse a seus irmãos para não matarem José, e sim, vendê-lo para aqueles ismaelitas. E assim o levaram para o Egito.
Chegando no Egito, Potifar oficial de Faraó o comprou dos ismaelitas. E o texto diz que Deus era com José, que veio a ser próspero na casa de Potifar. Potifar era oficial de Faraó, capitão da guarda, e comprou José das mãos dos ismaelitas. Porém, o Senhor estava com ele, por isso foi um homem próspero e assim também fez progredir todas as coisas que estavam sob os seus cuidados para os egípcios (Gn. 39.1- 6). O texto mostra que José era um homem forte e bonito, e isso chamou a atenção da esposa de Potifar, que começou diariamente a oferecer-se a ele. Porém, ele era um homem de Deus e sempre fugia de suas investidas (Gn. 39.7-10). Mas, a mulher de Potifar não desistiu. E nesse processo todo vemos o quanto uma mulher pode tentar destruir a vida de um homem com sua sedução.
A primeira questão que vemos na vida dessa mulher é:
1. Uma mulher sem respeito:
A esposa de Potifar era daquelas mulheres que nunca se contentam, com toda certeza, ela tinha tudo o que queria, pois, seu marido era oficial de Faráo, alguém de posses e regalias. Mas, pelo visto no texto era alguém sem respeito para com seu próprio marido. Porque ela percebe que o rapaz que é servo da sua casa é bonito, então ela não pensa duas vezes e quer atacá-lo, seduzi-lo.
Ela desejou ter José como seu homem, só que não mediu as consequências para sua própria vida e para a de José. Ela só não percebeu que José não era como ela, que se vendia por prazer ou dinheiro.
Vivemos num contexto de vida em que há muitas mulheres que traem seus maridos nas aventuras da vida, são sem respeito. Algumas mulheres desejam aquilo que dará prazer momentâneo, mas que acabará com a história de uma família e deixará traumas profundos.
Olhem para a vida dessa moça, além de querer trair seu marido, chegou ao ponto de ser maldosa, ao inventar que José havia atacado-a. É preciso ter cuidado com o respeito pelo nosso cônjuge. Psicólogos dizem o que a Bíblia já estabeleceu há Séculos: o relacionamento homem-mulher somente ocorre de modo saudável quando ele a ama e ela da mesma forma o ama e o respeita.
A necessidade de amor e de respeito no relacionamento conjugal tem tudo a ver com o tipo de casamento que temos. Numa família quando não há respeito vemos a brecha para o desequilíbrio e imaturidade. Salomão afirma em Provérbios 24.3: Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. A inteligência é quando o marido e a mulher sabem edificar sua casa através do respeito que dá ao seu cônjuge.
Ela desejou ter José como seu homem, só que não mediu as consequências para sua própria vida e para a de José. Ela só não percebeu que José não era como ela, que se vendia por prazer ou dinheiro.
Vivemos num contexto de vida em que há muitas mulheres que traem seus maridos nas aventuras da vida, são sem respeito. Algumas mulheres desejam aquilo que dará prazer momentâneo, mas que acabará com a história de uma família e deixará traumas profundos.
Olhem para a vida dessa moça, além de querer trair seu marido, chegou ao ponto de ser maldosa, ao inventar que José havia atacado-a. É preciso ter cuidado com o respeito pelo nosso cônjuge. Psicólogos dizem o que a Bíblia já estabeleceu há Séculos: o relacionamento homem-mulher somente ocorre de modo saudável quando ele a ama e ela da mesma forma o ama e o respeita.
A necessidade de amor e de respeito no relacionamento conjugal tem tudo a ver com o tipo de casamento que temos. Numa família quando não há respeito vemos a brecha para o desequilíbrio e imaturidade. Salomão afirma em Provérbios 24.3: Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma. A inteligência é quando o marido e a mulher sabem edificar sua casa através do respeito que dá ao seu cônjuge.
2. Uma mulher com sedução destruidora:
Interessante que o capitão da guarda não era, o único egípcio impressionado com José. Sua mulher também o notara demais. Ela deixou completamente de lado a sutileza, ela tornou claro seu desejo, convidando José para compartilhar seu leito. Interessante a resposta dele: Ele não é mais do que eu nesta casa e nenhuma cousa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher: como, pois cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? (Gn 39.9).
A partir daquele dia, José fez o possível para evitá-la. Mas, não tendo muito mais o que fazer para ocupar seu tempo e atenção, a mulher de Potifar simplesmente aguardou a próxima oportunidade, que apareceu quando José entrou na casa, certo dia, para cumprir seus deveres. A sós com ele, agarrou-o pela capa e sussurrou novamente: Venha deitar-se comigo! José, porém, não se deixou convencer e fugiu dela, deixando sua pretensa sedutora sozinha com seu desejo, tendo agarrado, furiosa, a capa dele em seus dedos.
Por temer, talvez, que José contasse a Potifar o acontecido, ela não perdeu tempo em acusá-lo de tentativa de estupro. Quando o marido soube disso, perdeu a calma e enviou imediatamente seu servo favorito para a prisão.
Como dizem as autoras do livro Elas, “a história da sedução e do desejo é tão antiga quanto o mundo. As escrituras não registram se José achou a mulher de Potifar atraente e desejável. Esse detalhe poderia ser considerado supérfluo, desde que a rejeitou porque não podia fazer tamanha maldade e pecado contra Deus. A mulher egípcia, mais velha, e seus desejos oferecem um impressionante pano de fundo para a pureza de José, tornando sua escolha de andar pelo caminho reto ainda mais evidenciada e bela.
Como precisamos imitar este homem de Deus. Ele sabia quem era e o que Deus estava preparando para a sua vida. Por isso, ele não abriu mão da sua fidelidade diante de Deus. Ele disse para aquela mulher maligna: Como, pois, posso eu cometer este grande mal, e pecar contra Deus? Ele entendia que não pecaria contra Potifar e sim contra o seu Deus.
Pense assim também na sua jornada da vida. Quando você for tentado a trair seu cônjuge, lembre-se de que você pecará contra o seu Deus a quem serve. Quando você for tentado a receber suborno, você pecará contra o seu Deus. Quando você for tentado a mentir para alcançar algo, você pecará contra o seu Deus.
Podemos ver que fidelidade é a prática da vida de José. Ele faz da fidelidade o rumo da sua vida para viver confiando nas promessas do seu Deus. No meio das crises terríveis de tentações e abandonos, José é inflexível na fidelidade diante do seu Deus. Ele é preso, mas não abre mão dela no seu viver. Resista às flechas das tentações como José do Egito e você verá que a fidelidade será a marca da sua vida na presença de Deus e dos homens.
Vejam que essa mulher armou para o servo de Deus com uma sedução destruidora, ela mentiu para seu próprio esposo dizendo que sofreu tentativa de estupro, só porque não conseguiu sua estratégia de possuir o jovem José. Ela mente, ela engana, ela acusa tudo em função de uma sedução terrível diante do homem que ela deseja ter na sua cama.
Interessante que a Bíblia diz em Provérbios 5: Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno. Para que não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os conhecerás. Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente. E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?Diz mais: Eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela (Eclesiastes 7.26).
Como é preciso tomar cuidado com a sensualidade, ela é própria da mulher, mas é para ser usada com seu marido, para desfrutar de um relacionamento amoroso do lar, do casamento, sem hipocrisia e sem levar vantagem.
A mulher de Potifar nos deixa a dica de como se comportar como mulher:
A partir daquele dia, José fez o possível para evitá-la. Mas, não tendo muito mais o que fazer para ocupar seu tempo e atenção, a mulher de Potifar simplesmente aguardou a próxima oportunidade, que apareceu quando José entrou na casa, certo dia, para cumprir seus deveres. A sós com ele, agarrou-o pela capa e sussurrou novamente: Venha deitar-se comigo! José, porém, não se deixou convencer e fugiu dela, deixando sua pretensa sedutora sozinha com seu desejo, tendo agarrado, furiosa, a capa dele em seus dedos.
Por temer, talvez, que José contasse a Potifar o acontecido, ela não perdeu tempo em acusá-lo de tentativa de estupro. Quando o marido soube disso, perdeu a calma e enviou imediatamente seu servo favorito para a prisão.
Como dizem as autoras do livro Elas, “a história da sedução e do desejo é tão antiga quanto o mundo. As escrituras não registram se José achou a mulher de Potifar atraente e desejável. Esse detalhe poderia ser considerado supérfluo, desde que a rejeitou porque não podia fazer tamanha maldade e pecado contra Deus. A mulher egípcia, mais velha, e seus desejos oferecem um impressionante pano de fundo para a pureza de José, tornando sua escolha de andar pelo caminho reto ainda mais evidenciada e bela.
Como precisamos imitar este homem de Deus. Ele sabia quem era e o que Deus estava preparando para a sua vida. Por isso, ele não abriu mão da sua fidelidade diante de Deus. Ele disse para aquela mulher maligna: Como, pois, posso eu cometer este grande mal, e pecar contra Deus? Ele entendia que não pecaria contra Potifar e sim contra o seu Deus.
Pense assim também na sua jornada da vida. Quando você for tentado a trair seu cônjuge, lembre-se de que você pecará contra o seu Deus a quem serve. Quando você for tentado a receber suborno, você pecará contra o seu Deus. Quando você for tentado a mentir para alcançar algo, você pecará contra o seu Deus.
Podemos ver que fidelidade é a prática da vida de José. Ele faz da fidelidade o rumo da sua vida para viver confiando nas promessas do seu Deus. No meio das crises terríveis de tentações e abandonos, José é inflexível na fidelidade diante do seu Deus. Ele é preso, mas não abre mão dela no seu viver. Resista às flechas das tentações como José do Egito e você verá que a fidelidade será a marca da sua vida na presença de Deus e dos homens.
Vejam que essa mulher armou para o servo de Deus com uma sedução destruidora, ela mentiu para seu próprio esposo dizendo que sofreu tentativa de estupro, só porque não conseguiu sua estratégia de possuir o jovem José. Ela mente, ela engana, ela acusa tudo em função de uma sedução terrível diante do homem que ela deseja ter na sua cama.
Interessante que a Bíblia diz em Provérbios 5: Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno. Para que não ponderes os caminhos da vida, as suas andanças são errantes: jamais os conhecerás. Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas? Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade. Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente. E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?Diz mais: Eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela (Eclesiastes 7.26).
Como é preciso tomar cuidado com a sensualidade, ela é própria da mulher, mas é para ser usada com seu marido, para desfrutar de um relacionamento amoroso do lar, do casamento, sem hipocrisia e sem levar vantagem.
A mulher de Potifar nos deixa a dica de como se comportar como mulher:
• Com discrição;
• Como respeito;
• Sem usar da sedução no sentido maldoso para conquistar coisas e realizar desejos;
• Tomar cuidado porque com a sedução, uma mulher pode destruir a vida de um homem bom;
• Ter no coração a oração de Davi sempre: Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável (Sl 51.10).
• Como respeito;
• Sem usar da sedução no sentido maldoso para conquistar coisas e realizar desejos;
• Tomar cuidado porque com a sedução, uma mulher pode destruir a vida de um homem bom;
• Ter no coração a oração de Davi sempre: Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável (Sl 51.10).
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Alcindo Almeida.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Os encontros de Jesus - Pessoas que foram transformadas por ele.
"As reflexões brilhantes do amigo Alcindo em Os Encontros de Jesus nos dão a dimensão clara do significado que esse acontecimento teve na vida daqueles que tiveram um encontro com Jesus de Nazaré. Todos os que se encontraram com ele tiveram a vida marcada e transformada. Ninguém deixou um encontro com ele sem ser tocado quer por suas palavras suas atitudes ou por seu maravilhoso olhar. Encontrá-lo é ver a Palavra nos penetrando e fazendo-se desejável, manifestando-se como meio da graça fazendo-nos adoradores e conscientizando-nos da necessidade do arrependimento e da salvação. Encontrá-lo é encontrar consolo e conforto para nossas dores é encontrar o próprio sentido da vida é vê-lo transformando nossa história de vida em “antes e depois” desse encontro. Minha oração é que Deus use este livro para levá-lo a um encontro com o Senhor Jesus que mude também sua vida" (Hilder Stutz).
Uma geração órfã
Temos que lidar com uma geração órfã, ou
seja, uma geração sem pais espirituais, sem guias e mentores na vida, uma
geração convulsiva, ou seja, profundamente agitada. Agitada com este mundo que
tem levado muitas pessoas a uma prisão. É com as nossas próprias dores e
conflitos que temos de levar esta geração a dar a atenção para o fato de que
Deus está dentro de nós e nunca for a de nós (Coração sábio. Série
Intimidade com a Palavra - Livro de Eclesiastes).
sábado, 15 de junho de 2013
A CRUZ E A GRANDEZA
"Discípulos banhados, mas não crucificados, são uma tragédia. O batismo que Jesus se referia era o da cruz e não o da piscina. Sem a morte do ego não é possível restaurar a glória de Deus no viver diário de cada cristão. A questão da grandeza tem que passar pelo portal do Calvário. Só os homens crucificados podem desprezar os farelos da glória humana. A história da Igreja cristã tem demonstrado que aqueles que foram tratados pela cruz, trataram de fugir do palco fascinante das exibições de poder e glória. Não se encontram empoleirados na galeria da fama os homens e mulheres assinalados com as cicatrizes da cruz. Não há conciliação: ou a cruz remove as ambições de grandeza, ou os notáveis e poderosos removem a cruz de suas vidas e de suas pregações. Entretanto, não há outra forma de viver esta vida cristã a não ser mediante uma contínua morte para o eu, através dos efeitos permanentes de Cristo crucificado" (Glenio F. Paranaguá).
Palestra de Adauto Lourenço
Defendendo a fé bíblica contexto da ciência do Terceiro Milênio
Ciência é uma busca pela verdade.
Átomo significa não divisível.
Átomo significa não divisível.
Pv. 13.24 a Bíblia é claro quanto a disciplina dos filhos.
Sendo sábios no meio de uma geração corrompida
(II Cor.10.4-5)
(II Cor.10.4-5)
Há leis que precisam ser obedecidas porque são claras e patentes. Da mesma forma, Deus deu as leis para que a sociedade conheça e pratique.
O que pensamos sobre a visão de algo determina o que somos. Tudo depende da nossa cosmovisão. Temos óculos para ver nossa preferência, escolha, percepção das coisas ao nosso redor, informação, propostas, atitudes, alvos, estilo de vida e nossa crença.
Contradições e mais contradições: é uma grande contradição dizer que não há absolutos.
O que pensamos sobre a visão de algo determina o que somos. Tudo depende da nossa cosmovisão. Temos óculos para ver nossa preferência, escolha, percepção das coisas ao nosso redor, informação, propostas, atitudes, alvos, estilo de vida e nossa crença.
Contradições e mais contradições: é uma grande contradição dizer que não há absolutos.
A teoria da relatividade: Albert Einstein trabalha a ideia da contradição do espaço e dilatação do tempo. Ele diz que tudo é relativo em função de um absoluto. Então o espaço e o tempo são relativos em função de um absoluto: a velocidade da luz.
A Bíblia não foi escrita com o propósito de ensinar ciência. Mas, ela está cientificamente correta em todas as suas afirmações.
Leis e evidencias: Is. 40.22 – redondeza da terra. Em 1400 foi comprovado isso.
Jó 26.7 - Faz pairar a terra sobre o nada.
Lev. 17.11 – a vida está no sangue.
Eclesiastes - Deus faz tudo para a eternidade. É a leia da natureza.
Hb. 11.3 - O invisível veio a existir daquele que não aparece.
Jó 26.7 – cosmologia
A Bíblia não foi escrita com o propósito de ensinar ciência. Mas, ela está cientificamente correta em todas as suas afirmações.
Leis e evidencias: Is. 40.22 – redondeza da terra. Em 1400 foi comprovado isso.
Jó 26.7 - Faz pairar a terra sobre o nada.
Lev. 17.11 – a vida está no sangue.
Eclesiastes - Deus faz tudo para a eternidade. É a leia da natureza.
Hb. 11.3 - O invisível veio a existir daquele que não aparece.
Jó 26.7 – cosmologia
Salvador Maravilhoso - Gerson Borges
Salvador maravilhoso,
Deus que tomou meu lugar
Cordeiro entregue ao Calvário
Morto pra nos salvar,
Ô ô ô, morto pra nos salvar
Deus que tomou meu lugar
Cordeiro entregue ao Calvário
Morto pra nos salvar,
Ô ô ô, morto pra nos salvar
Consolador, Conselheiro,
Deus que me vem abraçar
Na noite escura da alma
Tu vens comigo andar,
Ô ô ô, Tu vens comigo andar
Deus que me vem abraçar
Na noite escura da alma
Tu vens comigo andar,
Ô ô ô, Tu vens comigo andar
Por isso nós te adoramos,
Por isso vamos louvar,
Pois dessa graça que sara,
Só tu nos podes dar
Ô ô ô, só Tu nos podes dar
Por isso vamos louvar,
Pois dessa graça que sara,
Só tu nos podes dar
Ô ô ô, só Tu nos podes dar
Pai poderoso e infinito,
Deus que não cansa de amar,
Em meio às nossas fraquezas,
Nós vamos te buscar,
Ô ô ô, nós vamos Te buscar
Deus que não cansa de amar,
Em meio às nossas fraquezas,
Nós vamos te buscar,
Ô ô ô, nós vamos Te buscar
Por isso nós te adoramos,
Por isso vamos louvar,
Pois dessa graça que sara,
Só tu nos podes dar
Ô ô ô, só Tu nos podes dar
Ô ô ô, só Tu nos podes dar
Ô ô ô, só Tu nos podes dar
Tua presença vai me transformar de Gerson Borges
Só de estar em tua companhia
Meu coração já começou mudar
Passei a ver aquilo que não via
Tua presença vai me transformar
E quando eu te buscar
Eu vou me desligar
Desta Cidade Morta
Desta Humanidade Torta
Quero ser alguém que ora
Que na vida te adora
Tua presença vai me transformar
E quando eu meditar
Na tua perfeição
Ver tua beleza
Toda esta grandeza...
Quero ser alguém profundo
Que não ame este mundo
Tua presença vai me transformar
Meu coração já começou mudar
Passei a ver aquilo que não via
Tua presença vai me transformar
E quando eu te buscar
Eu vou me desligar
Desta Cidade Morta
Desta Humanidade Torta
Quero ser alguém que ora
Que na vida te adora
Tua presença vai me transformar
E quando eu meditar
Na tua perfeição
Ver tua beleza
Toda esta grandeza...
Quero ser alguém profundo
Que não ame este mundo
Tua presença vai me transformar
Texto de Oséias 14.1-9
O lsrael, volte! Volte para o Eterno! Vocês estão no chão, mas isso não é o fim. Preparem sua confissão e voltem para o Eterno. Orem a ele: Remove nosso pecado, aceita nossa confissão. Recebe como restituição nossas orações de arrependimento. A Assíria não vai poder nos salvar; OS cavalos não vão nos levar para onde queremos. Nunca mais diremos ‘nosso deus’ a uma coisa que nós mesmos fizemos ou inventamos. Tu és nossa última esperança. Não é verdade que em it o órfão encontra misericórdia? Vou curar sua desobediência. Vou amá-Los generosamente. Minha raiva já passou. Vou providenciar um novo começo com Israel. Ele vai irromper como lírios na primavera. Ele lançará raízes profundas como o cedro do Líbano e vai se tornar como a floresta de carvalhos! Vai se tornar esplêndido como uma enorme árvore, e sua fragrância será a de um bosque de cedros. Os que viverem perto dele serão abençoados por ele. Todos vão falar deles, espalhando sua fama como OS filhos prediletos de Deus. Efraim encheu-se de deuses, que na verdade não o são. A partir de agora, eu respondo a else e os satisfaço. Sou como uma árvore frutífera exuberante. Tudo de que vocês precisam pode ser encontrado em mim. Se vocês quiserem viver bem, esforcem-se para entender tudo isso. Se vocês sabem o que é bom para vocês, vão saber isso na teoria e na prática. Os caminhos do Eterno levam até onde vocês querem ir — Quem vive de forma correta anda neles com facilidade; quem vive de maneira errada está sempre cambaleando e tropeçando.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
O valor maior da vida
A visão bíblica nos mostra que precisamos voltar para a nossa humanidade e ver que corre sangue em nossa veia. Precisamos enxergar a realidade de quem somos: pessoas que passam rápido pela vida humana. Quanto mais tecnológico menos ser humano seremos na vida e menos perceberemos que a vida é um relâmpago. Menos perceberemos que o valor maior da vida é Deus e não o terreno (Coração sábio. Série Intimidade com a Palavra - Livro de Eclesiastes).
A nossa vocação
A verdadeira espiritualidade é o relacionamento com Deus e com o próximo, é amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos. Encontramos Deus também em casa e no trabalho, à mesa e quando estamos dormindo, quando estamos sozinhos e quando nos relacionamos com outras pessoas. A espiritualidade nos ajuda a perceber que aquilo que parece lugar-comum na verdade tem grande significado espiritual. Quando menos esperamos, Deus nos surpreende dando novo encanto à nossa vida diária e fazendo de cada momento uma oportunidade de experimentar a sua bênção. A nossa vocação é muito mais do que trabalhar, é a escolha de Deus de que o escolhido pertença a Deus, viva da maneira que Deus quer e faça a obra dele no mundo” (Stevens, Paul. A espiritualidade na prática. Encontrando Deus nas coisas simples e comuns da vida. Minas Gerais: Ultimato, 2007, pp. 158 e 175).
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Agostinho de Hipona
Penso que é mais tolerável sofrer a espada do que os vermes; jorrar o sangue do que destilar a podridão (Agostinho de Hipona).
No dia dos namorados uma pequena parte do meu futuro livro
"O amor requer atenção dos dois lados – o tipo de atenção que constrói pontes da combinação de paciência, bondade e generosidade. Ele ensina a acertar o alvo, a respeitar e a apreciar a maneira única do seu cônjuge" (Relacionamento a dois - Um jeito dócil de andar com seu cônjuge).
terça-feira, 11 de junho de 2013
Tamar: a mulher da história divina
(Texto: Gênesis 38)
Lendo a história dessa mulher vemos que seu nome significa tamareira ou palmeira. Essa moça sacrificou sua reputação e quase perdeu a vida para alcançar seus objetivos. O texto bíblico mostra que ela se casou com o primogênito de Judá, mas sendo ele perverso o Senhor lhe tirou a vida e por direito da época, ela se casou com Onã, o segundo filho. Só que houve um problema porque esse moço não quis dar descendência ao nome de seu irmão, e isto era mau perante o Senhor. Este também, o Senhor fez morrer. Talvez deva ter passado na cabeça de Tamar, que ela não teria descendência alguma, já que o único cunhado que restava era ainda uma criança.
Quando olhamos para Judá percebemos que ele virou referência messiânica na genealogia histórica da salvação. Lendo a genealogia do Evangelho de Mateus nós percebemos que é de Judá que virá o rei Davi, e é de Davi que procede Jesus, o Cristo. Além disso, todo o resto da história de Israel, depois de Judá ganhou vitalidade de um ramo novo e forte.
Quando olhamos para Judá percebemos que ele virou referência messiânica na genealogia histórica da salvação. Lendo a genealogia do Evangelho de Mateus nós percebemos que é de Judá que virá o rei Davi, e é de Davi que procede Jesus, o Cristo. Além disso, todo o resto da história de Israel, depois de Judá ganhou vitalidade de um ramo novo e forte.
No meio das estranhezas e nossa atitude, Deus realiza sua obra:
Olhando para Tamar e Judá, percebemos o modo como Deus usa Tamar, e é sério demais. Ela é vista como uma mulher envergonhada por não ter filhos e por não ter bons casamentos, mas que estava decidida a vencer, a fim de assegurar que a tribo de Judá não só sobrevivesse, como também viesse um dia a gerar o Messias do mundo, já que seu sogro mostrará pouco interesse pela continuação de sua linhagem.
Para esse processo acontecer Tamar tem um comportamento no mínimo ousado e estranho no texto. E o incrível é que não resultou em ruínas, mas no comprimento de sua esperança em ter filhos.
A Bíblia não nos diz algo sobre a mão de Deus, nos acontecimentos da vida de Tamar, é provável que ela ignorasse o poder de Deus. O fato é que Deus trabalhou produzindo o bem em meio à tragédia e abençoando tanto a vida de Judá como de Tamar. Embora, saibamos que o processo tenha sido bem esquisito aos olhos humanos, há uma a beleza profunda na história. Vemos claramente o poder de Deus em produzir graça no meio dos erros, mazelas, pecaminosidade e atitudes que mostram a fragilidade humana. Mesmo no meio das situações negativas e também pecaminosas, o Eterno Deus atuou na história de Judá e dessa mulher chamada Tamar.
Claro que nós aprendemos em como não cometer esses erros e falhas. Nós amadurecemos vendo que a rebeldia, a mentira e atitudes impróprias não nos conduzem para a vida de Deus. Aprendemos para não errar como o próprio Judá que se vende aos seus próprios desejos, e sem perceber nada pensando que está se relacionando com uma prostituta, engravida a própria nora do filho. Aprendemos para não errar como Tamar, que num propósito de ser mãe usou de algo falso se fazendo de prostituta para persuadir seu sogro.
Não sabemos explicar, mas pela graça divina, Deus abençoou tanto Judá como Tamar. Ele teve descendência e ela idem. Toda a trama de Tamar em se fazer de prostituta e pegar o penhor de Judá trouxe como resultado duas nações a de Perez e de Zera. Deus cumpre suas promessas fazendo com que Jesus seja filho de Judá e Tamar.
Vemos na vida dessa mulher que apesar de ter se casado com dois homens completamente perversos, Deus deu graça sobre sua vida fazendo mãe de duas nações. O desejo de Tamar era ter um filho, pois a falta dele em seu contexto acarretava sérias implicações sociais. Vale salientar que naquela sociedade tão patriarcal que vitimava a mulher, Tamar corajosamente lutou para escrever uma nova história. É verdade que ela preparou sua caminhada através de caminhos não muito justos. Ela se disfarçou de prostituta, engravidando do seu sogro. Claro que fez isso com esperteza, porque lá na frente Judá teve que reconhecer que Tamar era mais justa que ele (versículos 15-26). Seus dois filhos vieram pela graça e vale lembrar o significado dos nomes deles:
Perez: significa irromper. Zera: significa amanhecer, brilhar.
Para esse processo acontecer Tamar tem um comportamento no mínimo ousado e estranho no texto. E o incrível é que não resultou em ruínas, mas no comprimento de sua esperança em ter filhos.
A Bíblia não nos diz algo sobre a mão de Deus, nos acontecimentos da vida de Tamar, é provável que ela ignorasse o poder de Deus. O fato é que Deus trabalhou produzindo o bem em meio à tragédia e abençoando tanto a vida de Judá como de Tamar. Embora, saibamos que o processo tenha sido bem esquisito aos olhos humanos, há uma a beleza profunda na história. Vemos claramente o poder de Deus em produzir graça no meio dos erros, mazelas, pecaminosidade e atitudes que mostram a fragilidade humana. Mesmo no meio das situações negativas e também pecaminosas, o Eterno Deus atuou na história de Judá e dessa mulher chamada Tamar.
Claro que nós aprendemos em como não cometer esses erros e falhas. Nós amadurecemos vendo que a rebeldia, a mentira e atitudes impróprias não nos conduzem para a vida de Deus. Aprendemos para não errar como o próprio Judá que se vende aos seus próprios desejos, e sem perceber nada pensando que está se relacionando com uma prostituta, engravida a própria nora do filho. Aprendemos para não errar como Tamar, que num propósito de ser mãe usou de algo falso se fazendo de prostituta para persuadir seu sogro.
Não sabemos explicar, mas pela graça divina, Deus abençoou tanto Judá como Tamar. Ele teve descendência e ela idem. Toda a trama de Tamar em se fazer de prostituta e pegar o penhor de Judá trouxe como resultado duas nações a de Perez e de Zera. Deus cumpre suas promessas fazendo com que Jesus seja filho de Judá e Tamar.
Vemos na vida dessa mulher que apesar de ter se casado com dois homens completamente perversos, Deus deu graça sobre sua vida fazendo mãe de duas nações. O desejo de Tamar era ter um filho, pois a falta dele em seu contexto acarretava sérias implicações sociais. Vale salientar que naquela sociedade tão patriarcal que vitimava a mulher, Tamar corajosamente lutou para escrever uma nova história. É verdade que ela preparou sua caminhada através de caminhos não muito justos. Ela se disfarçou de prostituta, engravidando do seu sogro. Claro que fez isso com esperteza, porque lá na frente Judá teve que reconhecer que Tamar era mais justa que ele (versículos 15-26). Seus dois filhos vieram pela graça e vale lembrar o significado dos nomes deles:
Perez: significa irromper. Zera: significa amanhecer, brilhar.
Não podemos deixar de citar que da descendência de Perez viria o rei Davi e, finalmente, centenas de anos mais tarde, Jesus de Nazaré. Judá mostrara pouco interesse pela continuação da sua linhagem. Tamar alcança graça sem merecer, sua história mostra o quanto Deus faz em favor de gente que não merece. Deus usou uma mulher, envergonhada por não ter filhos e decidida a tê-los, a fim de assegurar que a tribo de Judá não só sobrevivesse, como também viesse um dia a gerar o Messias.
Princípios que levamos para a vida:
Princípios que levamos para a vida:
1. A história de Tamar é para mostrar o quanto Deus olha para nossa vida;
2. Deus age no meio das eternas surpresas da vida em favor do seu povo.
3. Deus usa os desajustados, os desesperados e os profanos para cumprimento dos seus eternos e santos propósitos.
4. Por meio da fragilidade humana e limitação, Deus traz redenção através de Jesus Cristo, Por meio de Judá e Tamar, vem Perez, dele vem Davi e o Messias prometido.
5. Em Gênesis 38 vemos o poder de Deus para produzir coisas positivas a partir de situações negativas e pecaminosas.
2. Deus age no meio das eternas surpresas da vida em favor do seu povo.
3. Deus usa os desajustados, os desesperados e os profanos para cumprimento dos seus eternos e santos propósitos.
4. Por meio da fragilidade humana e limitação, Deus traz redenção através de Jesus Cristo, Por meio de Judá e Tamar, vem Perez, dele vem Davi e o Messias prometido.
5. Em Gênesis 38 vemos o poder de Deus para produzir coisas positivas a partir de situações negativas e pecaminosas.
Termino olhando para Judá como um instrumento da graça mesmo falho citando o texto de Romanos 8.28: Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Que a graça do Eterno Deus seja sobre nós!
Que a graça do Eterno Deus seja sobre nós!
________
Alcindo Almeida
Completos em Deus
O Evangelho nos convida a trazermos essa palavra de esperança para os que nos cercam, isso sem hipocrisia. Porque a hipocrisia nos faz enxergar só os erros das pessoas e não a necessidade delas. Um dos elementos da compaixão é dar as pessoas a possibilidade de serem plenamente felizes e completas em Deus (NOUWEN, Meditações, Habacuc, 2003, p. 59).
O fruto da nossa vida comunitária
Nossa sociedade estimula o individualismo. Somos constantemente levados a acreditar que tudo o que pensamos, dizemos ou fazemos, é nossa realização pessoal, merecendo uma atenção individual. Mas, como pessoas que pertencem à comunhão dos santos, nós sabemos que qualquer coisa de valor espiritual não é o resultado da realização individual, mas fruto de uma vida em comum. Tudo o que sabemos a respeito de Deus e do amor de Deus, tudo o que sabemos sobre Jesus - sua vida, morte e ressurreição - tudo o que sabemos sobre a Igreja e seu ministério, não é a invenção de nossas mentes em busca de um prêmio. É o conhecimento que chegou até nós através dos tempos do povo de Israel e dos profetas, de Jesus e dos santos, e de todos os que desempenharam papéis na formação de nossos corações. Verdadeiro conhecimento espiritual pertence à comunhão dos santos (Henri Nouwen).
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Palestras na IP Alphaville
Convidamos todos para palestras que tratarão da ciência e cristianismo
Dias: 14, 15 e 16 de junho.
Preletor: Adauto J. B. Lourenço.
Preletor: Adauto J. B. Lourenço.
Sexta 20 horas: Adolescentes: Os mitos sobre o criacionismoSábado 8:30: Café dos amigos: Defendendo a fé bíblica
Sábado 19:30: Jovens: Evidências de criação
Domingo manhã 9:30 (1): Gênesis 1&2 e a história
Domingo manhã 10:45 (2): Gênesis 1&2 e a ciênciaDomingo noite 19 horas: A relevância da completa veracidade da Bíblia.
Sábado 19:30: Jovens: Evidências de criação
Domingo manhã 9:30 (1): Gênesis 1&2 e a história
Domingo manhã 10:45 (2): Gênesis 1&2 e a ciênciaDomingo noite 19 horas: A relevância da completa veracidade da Bíblia.
Venham e tragam amigos e amigas para esse tempo juntos!
_______________________
Endereço: Igreja Presbiteriana em Alphaville.
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP.
A igreja fica próxima a Padaria LaVille.
Endereço: Igreja Presbiteriana em Alphaville.
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP.
A igreja fica próxima a Padaria LaVille.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
O que a vida me ensinou
Ensinar vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me ensignou, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro (Mario Sergio Cortella - O que a vida me ensinou).
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Lia: uma mulher amargurada pela vida - (Gênesis 29.21-35)
Quando olhamos para essa moça chamada Lia (impaciente) percebemos que era uma mulher que sentiu o desprezo do pai ao ser usada em benefício dele mesmo. E esse foi só o início do seu sofrimento diante de tantos dramas da sua história.
Vejamos os detalhes da vida de Lia:
Vejamos os detalhes da vida de Lia:
1. Lia serviu de objeto nas mãos do seu próprio pai e teve dores profundas na alma:
O texto bíblico diz que Lia era desprovida de beleza, era a filha mais velha de Labão (Gênesis 29.16-17) e foi a primeira esposa de Jacó, como sabemos, ele foi obrigado a se casar com ela para conseguir a irmã de Lia, a bela moça Raquel (Gênesis 29.25-27).
A história dela é marcada pela falta de consideração, de amor e de apreço. É duro ver a realidade de que seu pai malandro e interesseiro a usou para ter mais dinheiro. Labão deu sua própria filha como objeto para ter benefícios através do trabalho de Jacó.
Ao se casar, tinha um marido que não a amava. Depois, sua irmã se casou com seu esposo e o amor dele era maior por ela (Gênesis 29.30). O desprezo era tanto, que Deus teve compaixão de Lia e a fez mãe antes de Raquel (Gênesis 29.31).
Ela passou por tempos sérios de amargura e rejeição na vida. Ficamos a imaginar na morte de Raquel, nem dava para ela consolar o coração de Jacó porque ele não nutria sentimentos por ela. No tempo que Raquel era viva por causa da raiva e inveja no coração dela, Lia não teve mais relacionamento com sua irmã.
A história dela é marcada pela falta de consideração, de amor e de apreço. É duro ver a realidade de que seu pai malandro e interesseiro a usou para ter mais dinheiro. Labão deu sua própria filha como objeto para ter benefícios através do trabalho de Jacó.
Ao se casar, tinha um marido que não a amava. Depois, sua irmã se casou com seu esposo e o amor dele era maior por ela (Gênesis 29.30). O desprezo era tanto, que Deus teve compaixão de Lia e a fez mãe antes de Raquel (Gênesis 29.31).
Ela passou por tempos sérios de amargura e rejeição na vida. Ficamos a imaginar na morte de Raquel, nem dava para ela consolar o coração de Jacó porque ele não nutria sentimentos por ela. No tempo que Raquel era viva por causa da raiva e inveja no coração dela, Lia não teve mais relacionamento com sua irmã.
2. Lia foi cuidada por Deus apesar de todo seu sofrimento:
O texto bíblico diz: Vendo, pois, o Senhor que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril (Gênesis 29.31). Essa é a marca na vida de Lia no meio de tanta dor, tanto sofrimento e pesar, Deus sabia disso tudo na vida de Lia e a colocou em posição de vantagem em relação à Raquel. O Eterno Deus concedeu filhos a Lia mostrando a ela que mesmo Jacó não amando-a, Ele a amava, cuidava e derramava graça sobre sua vida em meio aos sofrimentos, desprezos e abandonos.
Imaginemos o coração de Lia, ela foi entregue por um valor e sabendo da decepção de Jacó ao vê-la pela manhã na tenda, sua alma deve ter se amargurado por muitos dias. Mesmo ela nutrindo um sentimento por Jacó e mesmo sendo mãe dos filhos dele, era desprezada e não era a primeira.
Como toda certeza temos muitas “Lias” hoje, as que sofrem pela falta do amor de seu companheiro, do seu pai, de seus amigos, por causa de perdas e abandonos. Quantas mulheres na vida que são desprezadas por falta de beleza exterior e algumas são usadas por sua posição social ou por sua inteligência. Mas, em outras áreas são totalmente desprezadas.
Quantas mulheres sofrem o desprezo que tanto faz como que se sintam sozinhas. Só que diante dessas questões da vida, a história de Lia nos ensina que o Eterno Deus sempre vê nossa aflição, nosso sofrimento e nossa dor e vem com sua bondosa mão a nos dando alegria e força na caminhada.
Interessante que o texto mostra que essa moça Lia não desistiu. Ela enfrentou tudo aquilo porque amava seu marido e seus filhos. Percebemos que não foi fácil sua vida, sua filha Diná foi estuprada, seus dois filhos, Levi e Simeão vingaram a ação do príncipe e os dois assassinaram de maneira brutal uma cidade inteira. Ruben dormiu com uma serva de seu pai. Vejam que Jacó, por meio de uma ação enganosa foi conduzido a uma vida familiar tumultuada que lhe traria muitos dissabores. E Lia é uma peça que sofre terrivelmente na pele esses dissabores.
Lia esposa de Jacó passa a viver com todos esses conflitos e ciúmes debaixo do seu teto, não por uma escolha voluntária que ela própria fizesse, mas como consequência do engano e decisões de seu próprio pai Labão.
No meio de tudo isso que Lia passa, é muito importante lembrar que Deus determinou trazer Jesus ao mundo, pela linhagem de Jacó com Lia, a desprezada, e não através de Raquel que era a sua favorita e amada. Um propósito em tudo isso é mostrar que Jesus viria ao mundo para dar alegria aos contritos e desprezados, e eles teriam motivo de louvar e agradecer a Deus mesmo no meio do desprezo e abandonos.
Não esqueçamos que no meio de nosso sofrimento e dor, Deus nos assiste. Ele nos dirige em meio ao caos que muitas vezes vem sobre nós.
Deus é nossa fortaleza, somente ele nos fortalece, somente ele nos dá ânimo na fraqueza. Ou, então usa alguém para fazê-lo. Mas, tudo vem dele. O Senhor é o nosso socorro bem alerta nos perigos, nas angústias. Ele o socorro abundante nas tribulações. Somente Deus pode satisfazer todas as nossas necessidades, quaisquer que sejam como foi no caso de Lia.
Imaginemos o coração de Lia, ela foi entregue por um valor e sabendo da decepção de Jacó ao vê-la pela manhã na tenda, sua alma deve ter se amargurado por muitos dias. Mesmo ela nutrindo um sentimento por Jacó e mesmo sendo mãe dos filhos dele, era desprezada e não era a primeira.
Como toda certeza temos muitas “Lias” hoje, as que sofrem pela falta do amor de seu companheiro, do seu pai, de seus amigos, por causa de perdas e abandonos. Quantas mulheres na vida que são desprezadas por falta de beleza exterior e algumas são usadas por sua posição social ou por sua inteligência. Mas, em outras áreas são totalmente desprezadas.
Quantas mulheres sofrem o desprezo que tanto faz como que se sintam sozinhas. Só que diante dessas questões da vida, a história de Lia nos ensina que o Eterno Deus sempre vê nossa aflição, nosso sofrimento e nossa dor e vem com sua bondosa mão a nos dando alegria e força na caminhada.
Interessante que o texto mostra que essa moça Lia não desistiu. Ela enfrentou tudo aquilo porque amava seu marido e seus filhos. Percebemos que não foi fácil sua vida, sua filha Diná foi estuprada, seus dois filhos, Levi e Simeão vingaram a ação do príncipe e os dois assassinaram de maneira brutal uma cidade inteira. Ruben dormiu com uma serva de seu pai. Vejam que Jacó, por meio de uma ação enganosa foi conduzido a uma vida familiar tumultuada que lhe traria muitos dissabores. E Lia é uma peça que sofre terrivelmente na pele esses dissabores.
Lia esposa de Jacó passa a viver com todos esses conflitos e ciúmes debaixo do seu teto, não por uma escolha voluntária que ela própria fizesse, mas como consequência do engano e decisões de seu próprio pai Labão.
No meio de tudo isso que Lia passa, é muito importante lembrar que Deus determinou trazer Jesus ao mundo, pela linhagem de Jacó com Lia, a desprezada, e não através de Raquel que era a sua favorita e amada. Um propósito em tudo isso é mostrar que Jesus viria ao mundo para dar alegria aos contritos e desprezados, e eles teriam motivo de louvar e agradecer a Deus mesmo no meio do desprezo e abandonos.
Não esqueçamos que no meio de nosso sofrimento e dor, Deus nos assiste. Ele nos dirige em meio ao caos que muitas vezes vem sobre nós.
Deus é nossa fortaleza, somente ele nos fortalece, somente ele nos dá ânimo na fraqueza. Ou, então usa alguém para fazê-lo. Mas, tudo vem dele. O Senhor é o nosso socorro bem alerta nos perigos, nas angústias. Ele o socorro abundante nas tribulações. Somente Deus pode satisfazer todas as nossas necessidades, quaisquer que sejam como foi no caso de Lia.
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Alcindo Almeida.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Sabedoria divina para o coração
Há pessoas que estão indo e outras voltando. Há pessoas que querem falar e outras silenciar. As pessoas vivem em tempos existenciais e não cronológicos. O tempo cronológico é só para manter a gente. Mas, vivemos em tempos existenciais. Cada um tem um tempo diferente do outro e só o Espírito Santo de Deus é capaz de discernir o tempo em que vivemos. Somente o Espírito Santo de Deus pode nos ajudar a discernir qual direção tomar, que palavras dizer, que jeito certo é o de nos comportar, só ele é capaz de nos ensinar para tratar as pessoas ao nosso redor. Só Espírito Santo de Deus que nos ilumina na caminhada cristã para que erremos menos e assim brilhemos como luzeiros do Reino da graça (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 3 de junho de 2013
O Eterno Deus nos sonda
O fato de ser Deus absoluto, onisciente, é um grande conforto para o nosso coração. Diante dele não podemos esconder nossa hipocrisia, nossa falsidade, porque Deus perscruta, examina, sonda, peneira, analisa profundamente nosso coração, as nossas intenções e nossos desígnios. Se o nosso coração nos acusar e condenar, recorramos a Deus, que o sonda e o conhece, porque ele é maior do que nosso coração e conhece todas as coisas (Alcindo Almeida).
sábado, 1 de junho de 2013
Cristo que ora por nós
Não podemos separar a oração da nossa vida emocional, isso não é buscar novos métodos, mas, reconstruir aquilo que tem a ver com a imagem de Deus em nós. Não podemos nos esquecer de que antes de orarmos é Cristo que ora por nós. E a oração sacerdotal é um convite de Jesus para orarmos ao Pai e uns pelos outros. A experiência da oração nos leva a experimentar os momentos de comunhão com a Trindade e com nosso próximo. A oração não tem como finalidade ela em si mesma, mas a comunhão de amor e intimidade com Deus e com os outros (Alcindo Almeida).
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