O ano termina hoje e acredito que todos nós tivemos muitos momentos alegres e tristes na vida, mas em todos eles, o mais precioso, é saber da presença do Senhor no coração. Isso faz toda a diferença e nos faz ter um coração grato diante dele e dizermos como o salmista: Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres (Sl.126.3). Ele nos sustentou, nos amou, nos guardou e nos ensinou na sua Palavra. Que todos nós entremos em 2014 com essa perspectiva da presença preciosa do Senhor em nós, nos ajudando e nos fortalecendo em todos os 365 dias do ano. Desejo um ótimo e abençoado 2014 na graça para os amigos da jornada na vida!
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Dicas em Provérbios 16.1-4 para o ano de 2014
1. Saibamos que não somos suficientes para pensar e dizer algo que seja sábio e bom em função de nós mesmos;
2. Não andemos por nós mesmos, entreguemos o coração para o Deus soberano.
3. O Eterno Deus e tão somente ele pode carregar nossa carga, por isso, devemos confiar tudo a ele;
4. Confiamos no Eterno Deus diante dos sonhos, das lutas e de todos os desejos do coração;
5. Não esqueçamos que todos os fatos da nossa vida têm um desígnio do Eterno Deus neles.
sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Série na IP Alpha
A criação - A história bíblica através da arte
(Alister Mcgrath. São Paulo: Hagnos,
2012)
Em Janeiro na IPALPHA
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
O presente do céu
O presente de Deus chegou até nós. Ele
chegou para resolver o problema que começou lá no Éden. Quando o pecado entrou
na raça humana através de Adão, ele fez com que todos os homens se tornassem
completamente corrompidos e decadentes. Em Cristo temos a adoção por causa do grande
resgate que ele fez na cruz do Calvário. A satisfação é que Deus envia seu Filho
para um resgate profundo. Para isso, ele se torna homem e nessa forma ele se
coloca entre nós e o Pai. Ele se faz um de nós para que sejamos como ele. Para
que recebamos a graça de sermos adoção de Aba.
A grande satisfação é que o presente
divino do céu veio morar entre nós. E para isso ele tem que se esvaziar. O
presente do céu precisa se tornar humano e se entregar numa cruz por pecadores
como nós. A cruz anuncia o Evangelho de impacto e amor. O presente divino,
aquele que veio para nos resgatar teve que ser pendurado sobre a cruz. A frase
de Alister McGrath faz todo sentido: “A redenção, em seu sentido mais
profundo, diz respeito a nossa aceitação da forma como somos enquanto somos,
transformados naquilo que o Senhor quer que sejamos”. Que a graça do
Redentor seja sobre nós nesse Natal! (Alcindo Almeida)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
A sombra de uma cruz

Existe algo ali junto ao berço cuja forma uma cruz faz lembrar, junto ao berço ali, vejo a sombra de uma cruz, é a cruz que meu Jesus vai levar.
Jesus nasceu ali tão humilde, nem as roupas ao nascer pode ter e ao fim, eu sei também, no sepulcro de Jesus, Suas vestes vão tirar, eu sei também.
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz.
Na manjedoura onde está Jesus a repousar, eu posso ver a sombra de uma cruz! aquele que é luz em fria noite posso ver, Vejo a sombra, vejo a sombra de uma cruz.
Pastores a guardar seus rebanhos, ouviram anjos anunciar Boas Novas de amor, mas também pregar e o Salvador ao mundo proclamar. Se Jesus nasceu assim tão humilde. O motivo posso bem explicar, um exemplo ele deu de humildade e amor; o Cordeiro que morreu pra nos salvar.
Na manjedoura onde está Jesus a repousar
Eu posso ver a sombra de uma cruz!
Aquele que é luz em fria noite posso ver, Vejo a sombra, vejo a sombra de uma cruz. Vejo a sombra, vejo a sombra de uma cruz.Jesus nasceu ali tão humilde, nem as roupas ao nascer pode ter e ao fim, eu sei também, no sepulcro de Jesus, Suas vestes vão tirar, eu sei também.
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz,
Sombra de uma cruz, sombra de uma cruz.
Na manjedoura onde está Jesus a repousar, eu posso ver a sombra de uma cruz! aquele que é luz em fria noite posso ver, Vejo a sombra, vejo a sombra de uma cruz.
Pastores a guardar seus rebanhos, ouviram anjos anunciar Boas Novas de amor, mas também pregar e o Salvador ao mundo proclamar. Se Jesus nasceu assim tão humilde. O motivo posso bem explicar, um exemplo ele deu de humildade e amor; o Cordeiro que morreu pra nos salvar.
Na manjedoura onde está Jesus a repousar
Eu posso ver a sombra de uma cruz!
Livro A amizade da alma
O Evangelho é a chamada para amarmos as pessoas com
compaixão e graça. E compaixão pede para que vamos até onde as pessoas estão.
Onde elas estão tem feridas, dores pecados que precisam ser perdoados pelo
verdadeiro perdoador que é Jesus Cristo de Nazaré.
Meditando em Hebreus 4.12
A Palavra de Deus é poderosa para verificar todas as afeições do nosso coração. Tanto as intelectuais como as emocionais. A ideia de divisão de alma e espírito, de juntas e medulas é que ela testa a alma toda de um ser humano. Ela explora todos os pensamentos e sonda toda a nossa vontade e desejos do nosso coração. Ela penetra as juntas expressando que não há nada oculto numa pessoa que ela não descubra. A Palavra sonda o coração da pessoa mais fechada do mundo. Ninguém é tão secreto que a Palavra não descubra os segredos. Ela vai no mais profundo do ser humano e desvenda os mistérios do coração.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Compaixão e graça
O Evangelho é a chamada para amarmos as pessoas com compaixão e graça. E compaixão pede para que vamos até onde as pessoas estão. Onde elas estão tem feridas, dores pecados que precisam ser perdoados pelo verdadeiro perdoador que é Jesus Cristo de Nazaré (Livro A amizade da alma).
Valorize seus mentores
Escute aqueles que Deus colocou em sua vida.
Aqueles que são termômetros espirituais para o seu coração. Valorize os mentores
na caminhada (Livro A amizade da alma).
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Obra da espiritualidade
"A obra da espiritualidade é reconhecer onde nos encontramos — as circunstâncias particulares de nossa vida e perceber a graça divina em nós" (O pastor contemplativo).
A semeadura da colheita
A pessoa que busca resultados rápidos ao plantar as sementes das boas obras ficará decepcionada. Se eu quiser batatas para o jantar de amanhã, de nada adiantará plantar sementes de batata nesta noite. Há longos períodos de escuridão, invisibilidade e silêncio que separam a semeadura da colheita. Durante os períodos de espera estão o cuidado e o cultivo, assim como a formação e plantio de outras sementes (Traveling Light).
Quero aprender a orar
Precisamos todos de oração. Precisamos de oração como que de água e alimento, como que de ar e espaço aberto. E aqui está um livro cheio de alimento e inspiração para quem deseja aprender a orar. Entre as tantas coisas que Gerson Borges ensina neste livro, estão algumas diretrizes fundamentais para a prática da oração: primeiro, orar se aprende. Na humilde parceria do nós, no silenciar e ouvir juntos, no respirar e reaprender a olhar o mundo, vamos nos formando e sendo formados na escola da oração. Leia, ouça, imagine, respire este livro com todo o seu coração (Livro "Quero aprender a orar" de Gerson Borges).
Deus está com você
O prêmio do cristianismo é Cristo. Não dinheiro no banco, não um carro na garagem, não um corpo sadio ou uma auto imagem melhor. Ter comunhão com ele e caminhar com ele. A percepção de tirar o fôlego de que nele você é parte de algo antigo, infindável, impossível de ser parado e insondável (Livro Deus está com você).
domingo, 8 de dezembro de 2013
As promessas de salvação
A Escritura é franca com respeito à verdadeira natureza da vida cristã: ter a Palavra de Deus e obedecê-la. Jesus disse: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Tudo o que sabemos sobre Deus, sabemos porque ele nos disse, por meio de seu discurso pessoal. Todos os nossos deveres para com Deus vêm de seus mandamentos. Todas as promessas de salvação por meio da graça de Cristo são promessas de Deus, de sua própria boca (A doutrina da vida cristã, John Frame).
sábado, 7 de dezembro de 2013
Emanuel
Quando falamos de Jesus Cristo como Emanuel, Deus conosco, afirmamos que o maior amante da história sabe o que é que nos fere. Jesus revela um Deus incapaz de se mostrar indiferente diante da agonia humana, um Deus que abraça plenamente a condição humana e mergulha com profundidade em nossa luta humana (Manning, Brennan. Meditações para maltrapilhos. Mundo Cristão).
A graça divina em nós
Sem a graça de Deus não podemos nem ao menos desejar Deus. Sem a graça de Deus não podemos viver de acordo com as palavras de Cristo (Manning, Brennan. A assinatura de Jesus).
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Um homem que permaneceu firme
Vai embora um homem que defendeu uma causa: gente! Na prisão por quase 30 anos, Nelson Mandela permaneceu firme em defesa de seus semelhantes! Que legado marcante esse irmão africano deixou!
Jezabel: a mulher que zombou a espiritualidade de Israel
Estudo 24
(I Reis
16.29-33)
Jezabel
significa: onde está o príncipe?
Quem
foi essa mulher?
ü
Ela foi casada com Acabe, um dos reis
de Israel (I Reis 16.31-32).
ü
Ela era filha de Etbaal, sacerdote e rei
de Sidom, que era a cidade mais importante da Fenícia.
ü
Jezabel introduziu a adoração dos
deuses fenícios em Israel.
ü
Recorreu ao dinheiro público para
sustentar seus 450 profetas de Baal (deus da terra) mais 400 profetas de Aserá
(deusa da fertilidade) I Reis 18.16-19.
ü
Ela tentou de todas as maneiras
combater o culto e a adoração ao Deus Eterno.
ü
Os sacerdotes israelitas foram
eliminados ou então tiveram que se exilar no deserto, devido à perseguição dela
como rainha (I Reis 18.4).
Há um texto bem sério nas
Escrituras que devemos considerar: Não
vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também
ceifará (Gálatas 6.7). Essa mulher era uma adoradora de Baal que significa
senhor ou dono. Os cultos a esse deus desafiavam a adoração ao Senhor Deus de
Israel. Os rituais não somente envolviam as práticas imorais sobre a
fertilidade como também grandes abominações como o sacrifício de crianças. O
texto de Jeremias 19.5 nos mostra claramente isso.
Interessante destacar que
o seu casamento serviu para ratificar uma aliança entre Tiro e Israel mediante a qual
Onri, pai de Acabe, se fortaleceu – 1 Reis 16.21-30. Algo que também nos chama
a atenção é que ela influenciou Acabe no culto a Baal (1 Reis 16.33).
Jezabel fez um estrago diante de
todos os profetas de Israel, ela oprimiu e tratou mal a todos. Ela só não
conseguiu fazer isso com um, o profeta Elias (meu Deus é o Senhor).
Essa mulher influenciou
negativamente Israel – Reino do Norte para cometer idolatrias diante de Deus. E
mesmo com a sua influencia negativa, o povo não percebia que havia seca e fome.
Então aparece o profeta Elias e adverte o covarde e medroso Acabe. Porque ele
se tornou
idólatra e:
·
Fabricou outros deuses
(poste-ídolos);
·
Irritou Deus mais do que todos os
reis de Israel – 1 Reis 16.33;
·
Consentiu na reedificação de
Jericó – 1 Reis 16.34 ver Josué 6.26.
Elias, o tesbita da
Tisbe de Gileade disse a Acabe: Juro pelo
nome do Senhor, o Deus de Israel, a quem sirvo, que não cairá orvalho nem chuva
nos anos seguintes, exceto mediante a minha palavra (1 Reis 17.1). Somente
depois de 3 anos e 6 meses é que houve chuva sobre a terra. E mais nós
conhecemos bem a história, Elias convocou todo o
povo de Israel para se encontrar com ele no monte Carmelo. E ele pediu para que
trouxessem os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e os quatrocentos
profetas de Aserá, que comiam à mesa de Jezabel. Acabe convocou todo o Israel e
reuniu os profetas no monte Carmelo.
O resultado é que o fogo do Senhor caiu e queimou completamente o
holocausto, a lenha, as pedras e o chão, e também secou totalmente a água na
valeta.
E quando o povo viu isso, todos caíram prostrados e gritaram: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus! (1 Reis 18.38-39).
E quando o povo viu isso, todos caíram prostrados e gritaram: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus! (1 Reis 18.38-39).
Isso mexeu profundamente com a tal
Jezabel que saiu furiosa atrás do profeta Elias. E mandou mensagem dizendo que
o mataria. Ela o ofendeu e cutucou o profeta que pela primeira vez teve medo. Depois
de Elias se esconder numa caverna e Deus cuidar dele mostrando que ele não
estava sozinho. Elias voltou ao normal e uma profecia foi cumprida em relação a
Jezabel e Acabe.
Interessante vermos a ruína do pecado
na vida de uma pessoa. E através dos fatos terríveis que aconteceram com ela
tiramos alguns princípios:
1.
Cuidado com o que semeamos, porque certamente colheremos:
A maldade de Acabe e Jezabel teve um
preço, um dos pecados terríveis foi exterminar os profetas de Deus. A consequência foi
terrível. Seu marido foi morto e ela foi devorada por cães num
terreno em Jezreel, e ninguém a sepultou e ainda (2 Reis 9.9-10). O texto diz: Então
voltaram e contaram isso a Jeú, que disse: Cumpriu-se a palavra do Senhor,
anunciada por meio do seu servo Elias, o tesbita: Num terreno em Jezreel cães
devorarão a carne de Jezabel, os seus restos mortais serão espalhados num
terreno em Jezreel, como esterco no campo, de modo que ninguém será capaz de dizer:
Esta é Jezabel (2 Reis 9:36-37).
O fim dessa mulher e do seu marido foi
trágico, os dois colheram o que plantaram. Plantaram maldade e colherem maldade
ao quadrado. Como é complicado zombarmos das questões espirituais. Como é
terrível trabalharmos com aquilo que é desonesto e mal.
Todos os que semeiam maldade colhem
maldade. Todos que agem com indiferença diante da espiritualidade colherão o
que é ruim. Esse é um lema para vida.
Então tomemos cuidado com o que
falamos, como falamos. Tomemos cuidado com nossas ações e pensamentos. A Bíblia
nos ensina a tomar cuidado com o que dizemos, com o que pensamos. Ela nos
ensina a sermos sábios em tudo o que fazemos.
Cuidado com a maldade, com o nosso procedimento
nessa vida.
Lembrem-se do que Salomão diz em
Eclesiastes 12.14: Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive
tudo o que está escondido, seja bom, seja mal.
2.
Cuidado para não ter um coração duro na presença de Deus:
O nome de Jezabel tem a ver com
perversidade e não é por acaso que ninguém gostaria de colocar o nome de uma
menina com esse nome. Essa mulher não levou Deus em consideração, não deu
ouvidos à palavra de Deus por meio dos profetas. Antes se inclinou a adoração
dos deuses. Ela colocou deuses para ser adorados, ela levou seu próprio esposo
a idolatria. Essa mulher que deveria ter usado o seu dom de liderança para o
bem e na presença do Deus de Israel, fez um estrago na espiritualidade de
Israel.
Ela provavelmente deve ter sacrificado
até seres humanos. E o fato é que essa mulher foi uma desonra para Israel
juntamente com seu marido Acabe. Os dois irritaram profundamente a Deus. E
Acabe foi o pior rei até sua época.
Vale lembrar que o nome de
Jezabel é encontrado no livro de Apocalipse, na carta à igreja de Tiatira. Seu
nome lembra apostasia, idolatria e perversão (Apocalipse 2.20).
A idolatria provocou na vida de Jezabel
uma espiritualidade vazia, oca e sem vida.
A dica para nós é o cuidado com a
rebeldia, com a quebra do Shalom de Deus na nossa caminhada com ele. A dica é
que ouçamos a voz do Eterno Deus pelas Escrituras e através da
instrumentalidade dos seus servos. Cuidado com o coração enganoso que quer nos
distanciar do Senhor e da sua Palavra.
Olhemos para a Palavra que diz
que a desobediência é pior que qualquer coisa nessa vida. Cuidado com o coração
duro na presença do Senhor. Por isso, a Bíblia diz que se ouvirmos a voz do
Senhor, não endureçamos nosso coração.
Que a graça dele seja sobre nós e
que Jezabel seja uma advertência sobre uma vida distante da graça divina.
Alcindo
Almeida: membro da equipe pastoral da IP Alphaville
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Uma das piores mulheres
Agora a noite trabalhei o texto de I Reis 16.29-33 que trata sobre uma das piores mulheres que vemos nas Escrituras: Jezabel. Ela zombou da espiritualidade de Israel. Ela recorreu ao dinheiro público para sustentar seus 450 profetas de Baal (deus da terra) mais 400 profetas de Aserá (deusa da fertilidade). Ela tentou de todas as maneiras combater o culto e a adoração ao Deus Eterno. Os sacerdotes israelitas foram eliminados e tiveram que se exilar no deserto, devido à perseguição dela como rainha. Meu Deus! Como pode uma alma feminina sensível se tornar num ser tão mal e tão maligno?
Deus está conosco
Nosso coração precisa se tornar um aposento tranquilo da presença do Pai. Assim, quanto mais nos treinarmos a investir tempo com Deus, e unicamente com Ele, mais descobriremos que em todo o tempo e em todo o lugar Deus está conosco (Livro Coração verdadeiro).
O Evangelho de impacto e amor
A grande satisfação na vida cristã é que o presente divino do céu veio morar entre nós. Para isso acontecer Jesus teve que se esvaziar da maneira mais profunda que existe. O presente do céu teve que se tornar humano e se entregar numa cruz por pecadores como nós. A cruz anuncia o Evangelho de impacto e amor por pecadores imerecedores. O presente divino, aquele que veio para nos resgatar teve que ser pendurado sobre a cruz por nós. Que satisfação preciosa!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Leituras no mês de novembro de 2013
STORMS, Sam Justin Taylor. Uma homenagem, John Piper. São Paulo: Hagnos, 2013. Ele quebrou tabu, mudou padrões e tem grandes pensamentos sobre Deus em uma época em que o Senhor e sua glória têm sido menosprezados nas igrejas. John Piper é um ministro centrado em Deus. Nesse sentido, é, às vezes, anticonvencional, mas a explicação é sempre a de que ele insiste em ser verdadeiro no que diz respeito à verdade da Palavra de Deus. Apesar de ser muito criativo e dotado de sensibilidade poética, não deixa que suas ideias o desviem, mas trabalha arduamente para tornar todos os seus pensamentos, e ele próprio, cativos de Cristo. O resultado é um ministério pleno, valioso, extraordinário e pertencente a Deus. Pastores como ele não aparecem com muita frequência e, quando surgem, precisam ser notados. Contém 672 páginas.
SCAZZERO, Peter. Espiritualidade emocionalmente saudável. São Paulo: Hagnos, 2013. O autor e pastor Peter Scazzero aprendeu que ninguém pode ter maturidade espiritual enquanto não for emocionalmente maduro. Deus despertou Peter para que ele buscasse saúde emocional para sua vida, se relacionasse com Cristo, se alimentasse das Escrituras e tivesse práticas cristãs contemplativas. Neste livro o autor mostra sua jornada, revela quais são os verdadeiros sinais de uma espiritualidade saudável e traz sete princípios bíblicos para o cristão se examinar e ter uma revolução espiritual em sua vida. Contém 288 páginas.
Ronald H. Nash. Cosmovisões em conflito: escolhendo o cristianismo em um mundo de ideias. Brasília: Editora Monergismo, 2013. Este mundo é um campo de batalha na arena das ideias. O prêmio é o coração e a mente da humanidade. Neste livro, Ronald Nash esboça o modo cristão de uma pessoa olhar para Deus, para si mesma e para o mundo. Ele sustenta essa cosmovisão contra os testes da razão, da lógica e da experiência, particularmente discutindo os problemas do mal e do suposto “absurdo” das doutrinas cristãs históricas e da encarnação e ressurreição de Jesus. Ele descobre que a cosmovisão cristã é sólida e insiste que os cristãos se equipem intelectualmente para defender a fé nesse campo de batalha. O autor particularmente destaca a atração que o naturalismo e o movimento da Nova Era exercem sobre a nossa geração, apontando as fraquezas e armadilhas dessas perspectivas, bem como de cosmovisões mais antigas. Contém 232 páginas.
CARSON, D A. O Deus presente. São Paulo: Fiel, 2013. Um livro singular e importante. Não é uma teologia sistemática tradicional, nem uma pesquisa bíblica. Antes, explica toda a linha histórica da Bíblia por meio das lentes do caráter e das ações de Deus. Como ferramenta de ministério, pode ser usado para evangelizar, visto que expõe tão completamente a doutrina de Deus, como Paulo o fez no Areópago, em Atos 17. Além disso, este livro também faz o que os catecismos das igrejas da Reforma fizeram: dá aos cristãos um conhecimento básico de crenças e comportamentos bíblicos essenciais. Contém 317 páginas.
CARSON, D A. e Tim Keller. O Evangelho no centro. São Paulo: Fiel, 2013. Com o propósito de resgatar e defender o evangelho bíblico, D. A. Carson e Tim Keller abordam a necessidade urgente de trazer o evangelho de volta para o centro da fé cristã, em um esforço para reformar ministérios e fortalecer a igreja de Cristo. Contém 387 páginas.
Um resgate profundo
Em Cristo
temos a satisfação de sermos adoção por causa do grande resgate que ele fez na
cruz do Calvário. A satisfação é que Deus envia seu Filho para um resgate
profundo. Para isso, ele se torna homem e nessa forma ele se coloca entre nós e
o Pai. Ele se faz um de nós para que sejamos como ele. Para que recebamos a
graça de sermos adoção de Aba.
sábado, 30 de novembro de 2013
O coração para Deus
Precisamos
entender que nossos sentimentos têm de caminhar para a conversão, para a
purificação e para voltar o coração para Deus (Livro Coração verdadeiro).
Um aposento tranquilo da presença do Pai
Nosso coração precisa se tornar um aposento tranquilo da presença do Pai. Assim, quanto mais nos treinarmos a investir tempo com Deus, e unicamente com Ele, mais descobriremos que em todo o tempo e em todo o lugar Deus está conosco (Livro Coração verdadeiro).
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Crescimento na vida cristã
Os sonhos despedaçados são necessários para o nosso crescimento espiritual e para sabermos que há um lapidar de Deus em nós. Há um trabalho, uma meta de Deus para o nosso crescimento na vida cristã (Livro Alegria verdadeira).
Ser desejado
A adoção diz respeito a ser desejado. É uma afirmação convincente do pertencer. As pessoas adotadas são transferidas de um relacionamento estéril e improdutivo para a convivência familiar. Entram para a família, mas não como estrangeiros ou intrusos indesejáveis que temem continuamente ser descobertos, expostos e expulsos. Os adotados estão ali porque foram convidados pelo chefe da família; porque foram escolhidos. Eram desejados. Não são penetras no reino de Deus, mas, sim, convidados bem-vindos. Podem se deleitar na segurança e calor da família, sabendo que têm o direito de estar ali. E eles, tendo recebido essa posição legal de ser adotados, podem chamar Deus de Aba — Pai! — porque é isto que Deus agora é deles (Rm 8.15).
Os tesouros do evangelho cristão
A ideia da redenção é como um facho de luz branca, aparentemente muito simples. Todavia, é, na verdade, complexo e composto de muitos elementos, em que cada um deles precisa ser identificado e respeitado por si só. É um diamante espiritual com muitas facetas, e cada uma delas precisa ser vista, valorizada e apreciada. Nossa vida pode ficar mais fácil se definirmos a redenção de forma estrita. Contudo, isto representaria limitar as cores do arco-íris a apenas a cor verde. Como podemos fazer isso quando há tanto que precisa ser dito? Uma das tarefas centrais da teologia é a de desvelar os tesouros do evangelho cristão para que sejam examinados e avaliados individualmente. A teologia é como o prisma de Isaac Newton, separando os componentes do evangelho a fim de nos ajudar a identificá-los, compreendê-los e apreciá-los (MCGRATH, Alister. Redenção. São Paulo: Hagnos, 2012).
Na presença de Jesus
Viver na presença de Jesus imitando o seu caráter é um grande desafio e um perigo enorme porque é viver na contra mão. É encontrar os olhos de Deus no mais profundo de nossa consciência e ter a certeza de que não desperdiçamos o maravilhoso presente chamado vida na presença dele (Livro Alegria verdadeira).
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Quem reina e decide
Batendo um papo com um amigo sobre a teologia da oração hoje. Disse que o nosso grande problema é que achamos que Deus o é nosso serviçal para assuntos de solução dos caprichos e vontade humana. Creio que Deus deve rir muito no céu e deve dizer: Esses filhos de Adão acham que são os criadores da terra e do céu, eles acham que abrem as cortinas para o sol nascer todo dia. Eu mostrarei para eles que quem reina e decide o que deve acontecer é o Sou o que Sou.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Exercitando nossa dependência
Fico pensando como usamos Deus na oração. Só que ele não é um atendente celestial pronto a responder a nosso aceno e chamada para satisfazer nossos caprichos. Por isso, alguns até acham que temos poder na oração e podemos exigir qualquer coisa da parte dele, que dará. A oração não é para isso! Ela é para exercitar nossa dependência daquele que é dono e Senhor da nossa vida.
A soberania de Deus
Um dos grandes temas da reforma foi a ideia de que toda a vida deve ser vivida sob a autoridade de Deus, para a glória de Deus e na presença de Deus. Quanto mais entendemos a soberania de Deus, tanto mais nossas orações serão cheias de ações de graça (R. C. Sproul).
Confiando no caráter do Eterno Deus
Precisamos pedir para que Deus nos restaure e nos conduza pelos seus caminhos, pelos seus propósitos eternos. Precisamos confiar no caráter do Eterno Deus. Ele não é homem, ele não vacila nas palavras como todos nós. O que ele diz, ele cumpre absolutamente e pronto (Livro Poesia e oração, Volume 2).
Certeza da presença de Deus
Uma das maiores necessidades que temos na vida espiritual é da certeza da presença de Deus todo dia (Livro Poesia e oração).
Deus nos socorre
Não percamos a esperança nunca, Deus nos ajuda, Deus nos socorre e cuida de cada detalhe da nossa vida (Livro Poesia e oração).
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Poesia e oração
Somente Deus pode satisfazer todas as necessidades quaisquer que sejam na vida (Livro Poesia e oração).
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Rispa, a mulher teve coragem e lealdade na vida
Estudo 22
(II Samuel 21.8-14)
(II Samuel 21.8-14)
Rispa tem como significado do nome: pedra ou brasa ardente. Ela foi a
concubina de Saul e mãe de Armoni e de Mefibosete. Embora fosse uma mulher com
poucos direitos e com pouco poder, ela demonstrou grande coragem e lealdade
depois da morte dos dois filhos. Conforme nos informa o texto de II Samuel 21.9 seus únicos filhos foram executados, tendo os corpos desonrados
por causa do crime do pai.
Quando Saul morreu, seu filho Is-Bosete ocupou
seu lugar no comando de 11 tribos (Davi governava Judá). Durante seu breve
reinado, Abner tornou-se cada vez mais poderoso e, por isso, o rei o acusou de
ter dormido com Rispa, a concubina do seu pai (II Sm 3.7). Não se sabe ao certo
se a acusação tinha fundamento ou se foi apenas uma manobra pela qual Is-Bosete
tencionava livrar-se da ameaça de Abner.
O nome de Rispa é citado novamente em II
Samuel 21.8,10,11. Um grave período de fome, que durou três anos, levou Davi a
perguntar ao Senhor qual era a causa. E a resposta foi que tudo foi por causa
da tentativa de Saul de destruir os gibeonitas e, assim, quebrar o pacto que
Josué fizera com eles (conferir no texto de Josué 9). Então Davi, ao invés de
perguntar a Deus o que fazer, perguntou aos gibeonitas, que foram prejudicados.
O que fazer para contornar a situação? A resposta foi que eles pediram para serem
entregues os sete descendentes de Saul para que fossem mortos e assim aplacasse
a ira deles.
Os filhos de Rispa com Saul, com exceção de
Mefibosete, foram entregues pelo rei. Seus corpos foram deixados expostos em
Gibeá. Diante de tudo isso, a mãe Rispa pegou um pano de saco, sentou-se sobre
uma pedra perto dos cadáveres e não permitiu que os abutres, nem animais
tocassem nos seus filhos. O texto afirma: Desde
o princípio da sega, até que a água caiu do céu (II Sam. 21.10). Davi,
impressionado com a dor e a preocupação daquela mãe, ordenou que os corpos de
seus filhos, bem como o de Saul e Jônatas, fossem sepultados juntos no túmulo
de Quis, em Zelar, na região de Benjamim (vs 11-14). Esta cena durou por vários
meses, desde o meado de abril até outubro.
Percebemos a dor da morte e a tristeza
profunda que essa mãe passou. Ver seus filhos mortos causou uma angústia sem
consolo. Vejamos o que o texto nos ensina através de Rispa.
1.
Mesmo no meio das perdas da vida
sejamos leais em tudo:
Rispa é uma mãe que tem completa consciência
de que a desobediência causou danos terríveis para sua própria casa. As falhas
de Saul refletem no coração e na família dela. Diante do que foi feito com os
gibeonitas, ela precisou abrir mão por causa de um compromisso de lealdade para
aplacar a ira desses homens.
Ela é tão leal e séria no seu compromisso que
quando é para fazer justiça, e o rei já tinha decretado a ação em relação aos
seus filhos. Então, ela entrega-os aos gibeonitas para que a justiça fosse
feita. Através dessa mulher aprendemos a ser leiais na vida em todos os
aspectos. Mesmo que isso custe um preço alto. A lealdade foi tão marcante que
chamou a atenção do rei Davi.
Vemos que pessoas são falhas em pequenas
coisas da vida, muitas vezes mentimos, burlamos processos para nosso próprio
benefício. Muitos não cumprem o que falam, voltam atrás nos juramentos. Essa
mulher tem uma situação que aconteceu envolvendo Saul. A tentativa de
destruição dos gibeonitas resultou numa divisão e conflito para com sua
família. Agora, tem que sanar a questão e dentro de uma fala de Davi. A fala
dos gibeonitas foi: O homem que nos destruiu, e intentou contra nós de modo que
fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em termo algum de Israel. De
seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor em Gibeá
de Saul, o eleito do Senhor. E disse o rei: Eu os darei (2 Samuel 21.5-6).
E Davi teve de fazer isso envolvendo o coração
de Rispa que entregou seus filhos sendo leal, submissa e humilde diante da
decisão de Davi.
Dicas para o coração:
ü
Seja leal na
vida mesmo que custe a própria vida;
ü
Seja leal por
causa do temor a Deus;
ü
Seja leal
mesmo no meio de dores e angústias.
2.
Não desistamos de fazer o bem na vida
mesmo no meio da dor:
Fico imaginando Rispa vendo seus filhos mortos
por causa das loucuras de seu marido. Ela chora a dor da perda dos filhos. Ela poderia
dar cabo a sua própria vida desistindo de tudo. Poderia entrar definitivamente
num processo profundo de depressão. Só que não é isso que acontece, ela foi perseverante
e não desistiu de fazer algo pelos seus filhos mesmo depois de mortos. Ela
queria dar o mínimo de respeito a eles. Por amor e pela necessidade de fazer o
que era certo, ela suportou cinco meses e meio de tocaia, com mau tempo, frio,
fadiga e animais selvagens, a fim de proteger os corpos dos filhos mortos,
sendo que não havia mais oportunidade nenhuma para eles.
O
exemplo dessa mulher chama nossa atenção de maneira séria, porque há mães que
não dão a mínima para os filhos vivos. E ainda elas têm coragem de abandoná-los
numa lata de lixo. Há mães que não amam, não lutam e não honram seus filhos.
Aqui está um modelo de mãe que honra seus filhos até na morte.
Interessante que não vemos essa atitude de
Rispa em alguns pais para com filhos vivos. Filhos que precisam de recuperação,
precisam de um toque de Deus na vida. Filhos que estão confusos na vida.
Rispa é um exemplo de respeito, atenção e
consideração pelos filhos. Mesmo no meio da tristeza ela a enfrenta e zela pelos
filhos mesmo mortos. Que lição! Que modelo para nós cuidarmos dos nossos filhos
que estão ao nosso redor.
Dicas para o coração:
ü
Cuidemos da
nossa família com respeito e amor;
ü
Não importa o
que temos de passar, lutemos pela família;
ü
Oremos,
abracemos e amemos nossos filhos diante do Senhor.
Pr. Alcindo Almeida
Uma mulher chamada Rispa
Hoje
a tarde falarei sobre uma mulher chamada Rispa. Ela foi a concubina de Saul e
mãe de Armoni e Mefibosete. Fiquei impressionado ao ler o texto e ver o quanto
ela foi perseverante e não desistiu de fazer algo pelos seus filhos mesmo depois
de mortos. Ela queria dar o mínimo de respeito a eles. Por amor e pela
necessidade de fazer o que era certo, ela suportou cinco meses e meio de tocaia,
com mau
tempo, frio, fadiga e animais selvagens, a fim de proteger os corpos dos filhos
mortos, sendo que não havia mais oportunidade nenhuma para eles. Há mães que não
dão a mínima para os filhos vivos. E ainda elas têm coragem de abandona-los numa
lata de lixo. Há mães que não amam, não lutam e não honram seus filhos. Aqui
está um modelo de mãe que honra seus filhos até na
morte.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
O cuidado de Deus na vida
Como precisamos
reconhecer o cuidado de Deus na nossa vida. Ele nunca nos deixa, nunca nos
abandona e nunca deixa de olhar para a nossa vida com misericórdia e graça. Ele
nos assiste em todos os momentos da vida e nos conduz a adoração do seu
precioso nome. (Livro Poesia e
Oração).
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