
HOUSTON, James. O criador - Vivendo bem no mundo de Deus. Brasília: Palavra, 2009. Este livro é para cristãos comuns que querem seguir em sua jornada rumo a um conhecimento mais profundo de Deus como Criador do céu e da terra. Contém 336 páginas.
HOUSTON, James. O desejo. Brasília: Palavra, 2009. Este livro mostra o sentimento de desejo, que é o incessante pulsar da vida humana. O que ansiamos determina o escopo de nossas experiências, profundidade de nossas percepções, os padrões com os quais julgamos e a responsabilidade com que escolhemos nossos valores. Contém 313 páginas.
MACARTHUR, John. A parábola do filho pródigo. Uma análise completa da história mais famosa que Jesus contou. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. Um dos trechos bíblicos mais conhecidos serviu de inspiração para o lançamento da Thomas Nelson Brasil escrito pelo conferencista norte-americano John MacArthur. “A Parábola do Filho Pródigo – uma análise completa da história mais famosa que Jesus contou” é resultado de anos de reflexão sobre a narrativa bíblica que fala de um pai e seus dois filhos e acaba de chegar ao Brasil. Considerada por Charles Dickens a maior de todas as pequenas histórias já contadas, a parábola serviu de inspiração para Sheakspeare escrever “O Mercador de Veneza” e “Henrique IV”. De acordo com MacArthur, ela tem muito a ensinar tanto a cristãos quanto a pessoas de outras religiões. “A história do filho pródigo não é uma mensagem calorosa e bonitinha feita para nos sentirmos bem, mas uma poderosa chamada, um aviso muito importante”, explica o autor. MacArthur apresenta a parábola sob a ótica do pai, do filho pródigo e do filho mais velho, que se sente enciumado quando o pai recebe o filho rebelde de volta. O livro traz, ainda, detalhes esquecidos da parábola e a contextualiza historicamente. Para ele, existe um motivo pelo qual essa história tão curta toca os corações de tantos ouvintes: “Nós nos reconhecemos nela. O filho pródigo representa um típico pecador que se arrepende. A paciência, o amor, a generosidade e a alegria do pai pelo retorno do filho são emblemas claros e perfeitos da graça divina”, argumenta. Contém 300 páginas.
PARANAGUA, Glenio Fonseca. A oliveira enflorada. A frutificação do Espírito. Esta obra aborda, com bom gosto, a frutificação espiritual na vida dos filhos de Deus. Londrina: Ide, 2007. É uma leitura atraente e untada com bom humor. Algumas pessoas têm dificuldades em distinguir o fruto do Espírito Santo dos dons espirituais. Há também aqueles que confundem os dons com os poderes latentes da alma, causando muita confusão na aldeia cristã. O autor aqui procura mostrar que o fruto do Espírito está no singular e não no plural, contudo brota com oito atributos específicos, enquanto os dons são vários e com variadas demonstrações. Nem todos têm os mesmos dons, mas todos os filhos de Deus produzem o mesmo fruto. O fruto do Espírito é o amor e o da oliveira é a azeitona. A oliveira é um tipo do Espírito Santo, que em lugar de azeitonas produz o amor no viver dos santos. Assim como o fruto da oliveira tem um conteúdo oleoso, assim, o Amor, fruto do Espírito, tem também atributos ungidos que qualificam o testemunho do cristão. O amor ágape é a marca registrada que identifica o cristão verdadeiro. Vá em frente e veja se esta é a sua impressão digital, como filho de Deus. Contém 128 páginas.
AGRESTE, Ricardo. A jornada. São Paulo: Socep Editora, 2009. Se vocês quiserem presentear os vizinhos e amigos não cristãos será jóia. As histórias contadas de maneira simples e contagiantes que mexem com o coração. Os testemunhos são bem legais e servem para falar ao coração das pessoas que nos cercam na sociedade. A Jornada é um livro que trata da maior de todas as sagas. Na verdade é um livro que se baseia na História que inspirou e continua a inspirar todas as demais sagas que existem. Nesse livro você encontrará o conteúdo central da História da Redenção. A narrativa a respeito do Deus eterno e amoroso que criou o ser humano para a eternidade e que, apesar da desobediência deste que o levou a se desconectar do seu Criador, vem ao encontro de homens e mulheres através da pessoa de Jesus Cristo. Para que, através da morte e ressurreição de Jesus, pudesse trazê-los de volta para casa. Você vai se emocionar e surpreender-se com o grandioso amor de Deus e sentir-se desafiado e motivado para viver a vida e investir a sua energia no que é eterno e relevante. Contém 160 páginas.
HOUSTON, James. O desejo. Brasília: Palavra, 2009. Este livro mostra o sentimento de desejo, que é o incessante pulsar da vida humana. O que ansiamos determina o escopo de nossas experiências, profundidade de nossas percepções, os padrões com os quais julgamos e a responsabilidade com que escolhemos nossos valores. Contém 313 páginas.
MACARTHUR, John. A parábola do filho pródigo. Uma análise completa da história mais famosa que Jesus contou. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. Um dos trechos bíblicos mais conhecidos serviu de inspiração para o lançamento da Thomas Nelson Brasil escrito pelo conferencista norte-americano John MacArthur. “A Parábola do Filho Pródigo – uma análise completa da história mais famosa que Jesus contou” é resultado de anos de reflexão sobre a narrativa bíblica que fala de um pai e seus dois filhos e acaba de chegar ao Brasil. Considerada por Charles Dickens a maior de todas as pequenas histórias já contadas, a parábola serviu de inspiração para Sheakspeare escrever “O Mercador de Veneza” e “Henrique IV”. De acordo com MacArthur, ela tem muito a ensinar tanto a cristãos quanto a pessoas de outras religiões. “A história do filho pródigo não é uma mensagem calorosa e bonitinha feita para nos sentirmos bem, mas uma poderosa chamada, um aviso muito importante”, explica o autor. MacArthur apresenta a parábola sob a ótica do pai, do filho pródigo e do filho mais velho, que se sente enciumado quando o pai recebe o filho rebelde de volta. O livro traz, ainda, detalhes esquecidos da parábola e a contextualiza historicamente. Para ele, existe um motivo pelo qual essa história tão curta toca os corações de tantos ouvintes: “Nós nos reconhecemos nela. O filho pródigo representa um típico pecador que se arrepende. A paciência, o amor, a generosidade e a alegria do pai pelo retorno do filho são emblemas claros e perfeitos da graça divina”, argumenta. Contém 300 páginas.
PARANAGUA, Glenio Fonseca. A oliveira enflorada. A frutificação do Espírito. Esta obra aborda, com bom gosto, a frutificação espiritual na vida dos filhos de Deus. Londrina: Ide, 2007. É uma leitura atraente e untada com bom humor. Algumas pessoas têm dificuldades em distinguir o fruto do Espírito Santo dos dons espirituais. Há também aqueles que confundem os dons com os poderes latentes da alma, causando muita confusão na aldeia cristã. O autor aqui procura mostrar que o fruto do Espírito está no singular e não no plural, contudo brota com oito atributos específicos, enquanto os dons são vários e com variadas demonstrações. Nem todos têm os mesmos dons, mas todos os filhos de Deus produzem o mesmo fruto. O fruto do Espírito é o amor e o da oliveira é a azeitona. A oliveira é um tipo do Espírito Santo, que em lugar de azeitonas produz o amor no viver dos santos. Assim como o fruto da oliveira tem um conteúdo oleoso, assim, o Amor, fruto do Espírito, tem também atributos ungidos que qualificam o testemunho do cristão. O amor ágape é a marca registrada que identifica o cristão verdadeiro. Vá em frente e veja se esta é a sua impressão digital, como filho de Deus. Contém 128 páginas.
AGRESTE, Ricardo. A jornada. São Paulo: Socep Editora, 2009. Se vocês quiserem presentear os vizinhos e amigos não cristãos será jóia. As histórias contadas de maneira simples e contagiantes que mexem com o coração. Os testemunhos são bem legais e servem para falar ao coração das pessoas que nos cercam na sociedade. A Jornada é um livro que trata da maior de todas as sagas. Na verdade é um livro que se baseia na História que inspirou e continua a inspirar todas as demais sagas que existem. Nesse livro você encontrará o conteúdo central da História da Redenção. A narrativa a respeito do Deus eterno e amoroso que criou o ser humano para a eternidade e que, apesar da desobediência deste que o levou a se desconectar do seu Criador, vem ao encontro de homens e mulheres através da pessoa de Jesus Cristo. Para que, através da morte e ressurreição de Jesus, pudesse trazê-los de volta para casa. Você vai se emocionar e surpreender-se com o grandioso amor de Deus e sentir-se desafiado e motivado para viver a vida e investir a sua energia no que é eterno e relevante. Contém 160 páginas.
PETERSON, Eugene. Espiritualidade subversiva. São Paulo: Mundo Cristão, 2009. Peterson inicia afirmando que o livro de Marcos é fundamental para a espiritualidade cristã; trata da importância de se escutar a voz de Deus; ensina a trilha da verdadeira espiritualidade; fala sobre anjos e a função do seminário para a formação espiritual. Estudos bíblicos: Isaías, Jeremias, Apocalipse e a ressurreição são alguns dos temas trabalhados nesta parte do livro. Poesia: As bem-aventuranças interpretadas em forma poética. Leituras pastorais: ele analisa o ministério pastoral: fala sobre a função do pastor, os perigos que ele corre por estar sob os holofotes, os falsos mestres que estão por aí como lobos em pele de cordeiro, e cita grandes nomes da teologia, a começar pelo apóstolo João. Conversas: Esta última parte reúne uma série de entrevistas, conversas, que diversas pessoas tiveram com o autor. É um mosaico composto de artigos, estudos, leituras e entrevistas que revelam quão indispensável é a teologia espiritual como fonte de renovação da cristandade. Contém 320 páginas.
BACON, Francis. Novo Organum ou Verdadeiras indicações acerca da iInterpretação da natureza. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Francis Bacon e René Descartes são os primeiros a elaborar reflexões filosóficas que faziam eco aos resultados do conhecimento dos físicos e matemáticos da época. Bacon, diferentemente dos pensadores medievais que direcionavam a produção de conhecimento para contemplar a obra de Deus, defendeu a idéia, muito moderna, de que o produto da ciência deveria ser aplicado diretamente à industria e, portanto, a serviço do progresso. O conhecimento perde seu caráter contemplativo e ganha outra funcionalidade: transformar e dominar a natureza em benefício do homem. Para tanto, o homem deveria conhecer as leis naturais, decifrar a linguagem matemática e os caracteres geométricos do mundo. No Novo Organum, Bacon expressa a necessidade humana de “investigar a possibilidade de realmente estender os limites do poder ou da grandeza do homem e tornar mais sólidos os seus fundamentos. O Império do homem sobre as coisas se apóia, unicamente nas artes e nas ciências”. Com estes princípios Bacon transformou o conhecimento em algo útil, coisa estranha tanto para os gregos da antigüidade como para os teólogos da Idade Média. Contém 255 páginas.
BACON, Francis. Novo Organum ou Verdadeiras indicações acerca da iInterpretação da natureza. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Francis Bacon e René Descartes são os primeiros a elaborar reflexões filosóficas que faziam eco aos resultados do conhecimento dos físicos e matemáticos da época. Bacon, diferentemente dos pensadores medievais que direcionavam a produção de conhecimento para contemplar a obra de Deus, defendeu a idéia, muito moderna, de que o produto da ciência deveria ser aplicado diretamente à industria e, portanto, a serviço do progresso. O conhecimento perde seu caráter contemplativo e ganha outra funcionalidade: transformar e dominar a natureza em benefício do homem. Para tanto, o homem deveria conhecer as leis naturais, decifrar a linguagem matemática e os caracteres geométricos do mundo. No Novo Organum, Bacon expressa a necessidade humana de “investigar a possibilidade de realmente estender os limites do poder ou da grandeza do homem e tornar mais sólidos os seus fundamentos. O Império do homem sobre as coisas se apóia, unicamente nas artes e nas ciências”. Com estes princípios Bacon transformou o conhecimento em algo útil, coisa estranha tanto para os gregos da antigüidade como para os teólogos da Idade Média. Contém 255 páginas.
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