
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
terça-feira, 31 de março de 2009
Para refletir

segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Leituras no mês de março de 2009

LOPES, Hernandes Dias. A poderosa voz de Deus. São Paulo: Hagnos, 1999. Deus é tremendo em seu falar. Suas palavras estão por toda parte. No vento, no mar, no raio, no trovão, com conselho de um pai, no carinho de uma mãe, na leitura de um livro, na letra de um hino e em tantos outros lugares quanto a mente possa imaginar. De forma criteriosa, o Pastor Hernandes Dias Lopes descreve isso em seu livro, mostrando que Deus é singular em sua comunicação a ponto de utilizar sempre uma forma diferente e poderosas para nos dizer algo especial. É possível perceber que Ele assim fez com Jonas, com Paulo, com Balaão, com líderes de todos os tempos, com seus servos e até mesmo com inimigos do seu povo, a exemplo de faraó no Egito. Em A Poderosa Voz de Deus você vai descobrir e conhecer as mais variadas manifestações que o Senhor do Céu e da Terra usa para nos falar. Vai entender e observar que é possível ouvir suas palavras nos atos mais simples da natureza. Vai aprender e se emocionar. Neste livro você vai ver e ouvir a poderosa voz de Deus atuando em sua vida. Contém 76 páginas.
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática Berkhof. São Paulo: CEP, 2006. A Teologia Sistemática de Louis Berkhof, após tantas edições seguidas, continua a servir os sérios estudantes de Teologia, numa declaração eloqüente a respeito do seu extraordinário valor. Na verdade, outras publicações têm surgido na mesma área, mas nenhuma mostrou as qualidades que fizeram desta a Teologia Sistemática mais usada em nosso país. É por isso com grande satisfação que a apresentamos aos seus leitores e pesquisadores, com a certeza de que novas gerações de estudiosos das Escrituras serão formadas sob sua benéfica influência. Contém 720 páginas.
WEINGARTNER, Lindolfo. Parábolas da vida - meditações. Curitiba – PR: Encontro - Sinodal, 1998. O autor desenvolve vários textos trazendo alguns princípios para o nosso coração. Ele desafia o leitor a seguir as pegadas de Jesus, que "falava em parábolas". O texto nos ajuda a compreender a fé e a falar do Evangelho aos que o desconhecem. Contém 146 páginas.
ALMEIDA, Alcindo. Dores, lágrimas e alegrias nos Salmos - Reflexões no Livro de Salmos - Volume I (Salmos 1-50). São Paulo: Fôlego, 2008. Neste livro vemos Alcindo nos dando uma saída consistente e uma ótima oportunidade para descobrirmos um mundo repleto de esperança e cheio de expectativas, de que, no Senhor e no seu Ungido (Cristo), o Deus-Homem, e somente nele, há mudanças reais. Somos advertidos a nos preocupar com a nossa vida devocional, a despertar nosso coração para esse ponto tão crucial que tem sido muito negligenciado em nossos dias. Nós vemos isso claramente no Salmo 5, portanto, a coerência se fecha em vários pontos, mostrando lições definidas e claras que nos ajudam na maturidade e no crescimento cristão. Contém 146 páginas.
JONES, Martyn Lloyd. A mensagem da cruz - O caminho de salvação de Deus. Brasília: Palavra, 2009. Um excelente livro que fala da perspectiva profunda do derramamento de sangue do nosso Senhor Jesus em favor de pecadores que não merecem o amor de Deus. Livro ótimo!!! Contém 212 páginas.
DAVIES, Eryl. Um Deus irado: o lugar do inferno na pregação. São Paulo: PES, 2009. O Dr. Davies afirma: “O lugar do inferno no ensino do Senhor Jesus Cristo supre os pregadores de algumas diretrizes úteis. O nosso Senhor referia-Se ao inferno com o propósito de exortar os crentes à obediência, encorajá-los na pregação, principalmente quando sofriam perseguição, e também no contexto do Seu ensino sobre a escatologia. É importante notar que tais referências ocorrem no contexto do ensino sobre todo o conselho de Deus, no ensino ministrado regularmente. Pergunto: o inferno ocupa um lugar semelhante a esse em nossos ministérios, com o fim de exortar, encorajar e ensinar os crentes? Estaríamos nós inculcando nos crentes a importância da eternidade e dos dois destinos, que confrontam todas as pessoas? O inferno tem lugar, até mesmo em nosso ministério para cristãos”. Contém 48 páginas.
A PALAVRA DA CRUZ
Texto bíblico: 1 Cor 1.17-25A mensagem da cruz é a mensagem central do cristianismo e não existe cristianismo verdadeiro sem a verdadeira compreensão da obra de Cristo na cruz.A mensagem da cruz era de crucial importante para Paulo. Ele a tem como a mais importante mensagem a ser pregada. Ele nos diz que esta mensagem é a verdadeira pregação do Evangelho.
A mensagem da cruz é o evangelho a ser pregado (v.17) Esta mensagem a maneira como o poder de Deus se manifesta (v.18) Esta mensagem é demonstração da sabedoria de Deus (v.19-21) Esta mensagem é o desafio de Deus ao mundo (vs. 22-25)
A cruz de Cristo, na verdade é toda sua obra redentora. Sua humilhação e exaltação. A obra que consumou nossa salvação. Na cruz ele preparou um lugar para nós na eternidade. Na casa eterna do Pai.“
A morte de Cristo é o ponto central da história. Para aí todas as estradas do passado convergem; e daí saem todas as estradas do futuro” stephen neil.Somente conhecemos a Cristo vendo-o na cruz. Somente encontramos Jesus se pudermos vê-lo como Cristo crucificado. Não podemos vê-lo antes da cruz somente, nem depois somente.Muitos param antes da cruz. Outros tentam encontrá-lo somente como ressucitado.
Muitos evitam a cruz, e assim fazendo rejeitam a Jesus.“Cristo é para nós o que o é a cruz. Tudo o que Cristo foi no céu ou na terra foi colocado no que ele fez ai. Cristo é para nós justamente o que cruz o é.
A pessoa não pode compreender a Cristo, a Jesus, sem que compreenda, até que compreenda sua cruz” P:T. Forsyth. Na sabedoria de Deus, uma cruz particular. Um madeiro real ao qual um homem foi enviado, fora dos muros de Jerusalém, tornou-se o instrumento de redenção. A cruz é o centro. Tudo vem da cruz.
Todas as bênçãos nos vêm de Cristo na cruz. A cruz é o trono do Senhor de onde as bênçãos fluem.A cruz pertence a Jesus para sempre. Apesar de verdadeiramente ressucitado, não pode ele ser separado de sua cruz.
Na igreja primitiva pregava-se a Jesus e sua ressurreição (At 17.18), mas também a “Jesus Cristo e este crucificado” 1Cor 2.2A cruz deve ser assumida por cada um de nós. Quanto mais fraca nossa interpretação da cruz de Cristo, mais fraca será nossa fé. Quanto mais leve nossa cruz, mais fraco será nosso testemunho.
Quando melhor compreendermos o que a cruz significou para o Senhor, melhor compreenderemos o que ela deve significar para nós.Se olharmos atentamente para Jesus na cruz, veremos a nós mesmos, com todas as nossas necessidades, pecados e enganos. É na cruz que Deus opta por retirar a ira de sobre aqueles que humildemente crêem que Cristo levou sobre si todos os nossos pecados.
Não podemos entender mal a obra da cruz. O que ela realmente significa.
1 . A CRUZ É O AMOR DE DEUS DEMONSTRADO PELOS PECADORES.
Alguns interpretam a cruz como o mais alto tributo ao valor humano. Eles raciocinam da seguinte forma: “ já que Deus se dispôs a mandar seu filho para morrer por nós, isso significa que somos pessoas de grande valor. Por isso, devemos usar a cruz como o meio de comprar nossa dignidade. O ser humano era tão valioso que Deus enviou Jesus”. Assim, a condição é que o ser humano tem o direito de ser abençoado por Deus, pelo fato de ser quem é – humano.
A cruz, assim não será ofensiva, nem s era considerada uma loucura.Pessoas assim, não captam a mensagem central da cruz. A cruz não apenas prova o amor generoso de Deus para com os pecadores, mas também a intensidade de nosso pecado e de nossa rebelião contra ele. A cruz não exalta ninguém que primeiramente não tenha sido humilhado.
A cruz expõe a futilidade de nosso sentimento de superioridade e nos faz recordar que somos pecadores, incapazes de salvar a nós mesmos.Diante da cruz não nos exaltamos, mas nos humilhamos.
A mensagem central do cristianismo não é o Sermão do Monte, nem as parábolas de Jesus que ilustram o amor ao próximo. A mensagem que transformou o mundo do primeiro século, era que os seres humanos são culpados, irremediavelmente culpados por pecados que não podem ser compensados.
Ao olhar para a cruz, eu vejo o grande amor de Deus. A grande misericórdia de Deus, e como ele desejou salvar o seu povo (Jo 3.16).
2- A CRUZ É O PODER DE DEUS PARA NOSSA SALVAÇÃO.
Outra interpretação errônea, considera a cruz como uma ideologia a ser defendida. É uma idéia, uma cosmovisão a ser defendida. É o cristianismo engajado em apologéticas. Este não é o centro da cruz. Um exemplo desse cristianismo é: Ser cristão é ser contra o aborto, contra o homossexualismo, contra o comunismo etc. Contra isso, contra aquilo-O cristão também poder fazer isso, mas isso, a postura não torna ele um cristão.
A marca do cristão – ser cristão é crer e aceitar Jesus, e este crucificado.Crer que Cristo morreu na cruz para salvar os pecadores da destruição eterna. A cruz, a morte de Jesus é para nossa salvação. A mensagem da cruz é o poder de Deus para a salvação do que crê.
3 – A CRUZ MOSTRA A GRANDEZA DE JESUS COMO NOSSO SUBSTITUTO.
Alguns olham para a cruz com profundo sentimento, mas sem espírito de arrependimento.
Como aquelas pessoas que choram pelo sofrimento de Jesus, sem o verdadeiro motivo.Choram por ele, mas não choram por si mesmos. Choram pelos sofrimentos de Jesus na cruz, mas não pelos próprios pecados que o puseram lá. O sofrimento de Jesus foi terrível, pelo simples fato e razão de que nosso pecado é terrível. Devemos também lembrar, que o sofrimento de Jesus não foi somente físico. O pior foi o sofrimento espiritual que ele suportou quando na cruz ele recebeu o peso dos nossos pecados. Este foi o supremo sofrimento.
Esta agonia, nenhum ser humano jamais poderá experimentar. Os crucificados sofriam os mesmos sofrimentos, mas o cálice de dor que o Pai deu para Jesus beber ninguém experimentou. Ele levou o castigo pelos pecados de toda a história.
É preciso não esquecer que nossa salvação e redenção foram conquistados na cruz. E que não devemos nos envergonhar dela, nem evitar a cruz de Cristo.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Vivendo em função do eterno Deus

O que eles criam sobre Deus e a humanidade, suas idéias acerca de todas as coisas da vida, agora mais do que antes, precisava ser primeiro purificado das influências pagãs egípcias e então traduzido para o comportamento e atitude do povo de Deus. A fé pessoal de seus patriarcas peregrinos tinha de se tornar uma demonstração pública de fé – acerca de Deus, dos seres humanos e acerca da vida na história.
A grande verdade é que no processo da vida deste povo, mesmo tendo um homem corajoso e cheio de fé e temor diante de Deus, foi um verdadeiro fracasso. E o motivo é bem simples: o povo queria andar por si mesmo.
Jesus neste encontro com seu amigo e discípulo Pedro, dá uma dica importante neste aspecto para ele não andar sozinho e entender agora de fato e de verdade como andar com Jesus. Ele pergunta sobre o futuro de João. E Jesus responde para Pedro como ele deveria viver.
De igual modo o nosso mestre nos chama hoje para segui-lo sem hesitar, sem nos preocupar com o amanhã. A palavra dele é a mesma: Segue-me tu.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Somos amigos de Cristo

“Não existe nada melhor, do que ser amigo de Deus. Caminhar seguro na luz, desfrutar do seu amor, ter a paz no coração. Viver sempre em comunhão, E assim perceber a grandeza do poder de Jesus meu bom pastor, de Jesus meu bom pastor”.
Esta canção reflete claramente as palavras de Jesus aos seus discípulos. Ele não queria que eles fossem apenas servos no sentido de fazer aquilo que o mestre ordenava. Mas, ele queria que os seus servos, fossem amigos no sentido mais profundo da palavra. Porque ele revelou tudo que ele recebeu de seu Pai.
Jesus se mostra amigo dos seus discípulos porque ele deseja que a amizade que há entre ele, o Pai e o Espírito seja o reflexo vivo na vida dele com os discípulos. Deus nos chama para este tipo de intimidade. Daí não fazemos as nossas atividades por obrigado, não andamos com Jesus porque simplesmente ele manda, mas porque somos os seus amigos de coração e alma. Porque ele não trata apenas como servos, mas como seus amigos, seus irmãos que são íntimos dele. Daí, ele nos dá forças, nos sustenta como o nosso amigo verdadeiro. Podemos nos abrir com ele diante da nossa dor, da nossa angústia e dos momentos mais complicados do coração. Sabendo que podemos desfrutar do seu amor e da sua paz em nosso ser. Como diz Anselm Grun: “O amigo ao lado nos dá forças para continuar apesar de todas as adversidades. Ele nos sustenta, quando estamos a ponto de ir ao chão, de costas com a parede. Ele nos motiva na ousadia pela vida. Este amigo é Jesus Cristo.” (GRÜN, Anselm. Eu lhe desejo um amigo. Rio de Janeiro: Vozes, 2006, p. 42).
- Oração do dia: Senhor que tu nos faças amigos teus, como tu és o nosso amigo sempre. Aquele que nos trata não como servos, mas como amigos!
PERSEVERANÇA

“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”. Cora Coralina (pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 — Goiânia, 10 de abril de 1985, foi poetisa).
A vida é feita de desafios. Mas, como encará-los a cada dia?
Para viver é preciso ter perseverança.
I – É TERMINAR O QUE SE COMEÇA.
Muitas pessoas tem iniciativas, idéias e até determinação para colocá-las em prática. Mas, muito poucas tem perseverança para terminar o que se começou.
“Perseverança não é uma questão de talento. Não é uma questão de tempo. É terminar o que se começa. O talento dá esperança à realização , mas a perseverança é a garantia dessa realização”. (John Maxwell, em “Talento não é tudo”, Ed Thomas Nelson Brasil, pag 143).
O dramaturgo inglês Noel Coward escreveu: “Milhares de pessoas tem talento. Eu poderia também parabenizá-las por terem olhos na cabeça. A única coisa que importa é: Você tem perseverança (resistência)?”.
Pensar bem sobre algo, não lhe garante realizá-lo. É preciso determinação, trabalho, e, acima de tudo, perseverança.
“Felicidade não é uma estação final em que você desembarcou; mas é uma maneira de viajar”. George Jackson
Não desista!
“Não cometa o erro de Florence Chadwick. Em 1952 ela tentou nadar nas águas geladas do oceano entre a ilha Catalina e a costa da Califórnia. Ela nadou com um tempo nublado e o mar agitado por 15 horas. Seus músculos começaram a ter cãibras e sua determinação diminuiu.
Ela pediu para ser tirada da água, mas sua mãe, que estava em um barco ao lado, insistiu para que ela não desistisse. Ela continuou tentando, mas ficou exausta e parou de nadar. O grupo de apoio tirou-a da água e colocou-a no barco. Eles remaram mais alguns minutos, a neblina desapareceu e ela descobriu que a costa estava a menos de 800 metros.
- Tudo o que eu conseguia ver era o nevoeiro – ela explicou em uma coletiva de imprensa.
- Acho que, se tivesse visto a costa, eu teria chegado lá.”
Dê uma boa olhada na costa que o espera. Não se deixe enganar pelo nevoeiro do contratempo. A linha de chegada pode estar a apenas algumas braçadas. (Citado por Max Lucado, em “Derrubando Golias”, Ed Thomas Nelson Brasil, pág 73)
II – É SABER ACUMULAR PEQUENAS VITÓRIAS DIÁRIAS.
A vida não é uma maratona, como podem pensar alguns. Ela é uma longa séria de pequenas corridas. Uma para cada dia, com seus próprios desafios e eventos.
“O sucesso consiste em uma série de pequenas vitórias diárias”. Laddie F. Jutar, consultor em gerenciamento.
Jesus nos ensinou a viver um dia de cada vez: “Não andeis ansiosos de cousa alguma... basta a cada dia suas próprias preocupações” (Mt 6:25 e 34).
Já ouvi por diversas vezes o testemunho de pacientes que lutam contra uma enfermidade grave dizerem da celebração de cada um dia como pequenas vitórias que vão alimentando a esperança da cura, e dando sentido e propósito à luta que enfrentam.
Conta-se que o explorador Cristóvão Colombo enfrentou terríveis dificuldades em sua busca de uma passagem para as Índias. Foram tempestades, fome, desanimo, rebelião das tripulações. Mas ele perseverou. Em seu registro de bordo ele escreveu: “Hoje, continuamos a navegar”.
Não desista, persevere!
O inventor Thomas Edison afirmou: “Muitos dos fracassos na vida acontecem porque as pessoas desistem sem perceber o quanto estão próximas do sucesso”.
III – É APENDER A CRESCER NA ADVERSIDADE.
Desistir diante da ameaça da adversidade pode nos deixar amargos. Perseverar em meio à adversidade nos faz pessoas melhores.
“Se você quer realmente medir a realização de um homem ou de uma mulher, não meça por aquilo que eles realizaram nas suas vidas, mas meça em função daquilo que eles tiveram de superar em suas vidas”. Brooke T. Washington (pastor episcopal)
É bom e saudável celebrar os sucessos alcançados. Mas, não se detenha neles, pois eles poderão se transformar em seus maiores inimigos.
As dificuldades, provações e pressões da vida, e como as enfrentamos, muitas vezes nos definem.
Devemos ver na luta e na adversidade oportunidade de descobrir e tirar delas benefícios pessoais.
Não fique inventando desculpas. Muito do fracasso das pessoas vem do hábito que desenvolvem de dar desculpas.
“A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar homens. O milho somos nós: duros, quebra-dentes,impróprios para comer. Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira... Piruá é o milho que se recusa a estourar.São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar... O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém... Seu destino é o lixo. E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?”. Ruben Alves (Pipoca)
Qual tem sido a sua atitude frente aos desafios da sua vida?
Confie e espere no Senhor. Ele o ajudará!
“...tendes necessidade de perseverança” (Hb 10:36).
Jesus nos ensinou: “É perseverando que vocês obterão a vida” (Lc 21:19).
Deus o abençoe rica e abundantemente.
Em Cristo...
Rev. Hilder C Stutz
Encontro da vida IP Lapa
Receberemos o irmão e psicólogo Sérgio Moreira. Membro da Comunidade Presbiteriana da Vila Olímpia. Ele falará sobre o tema: Como lidar com as crises emocionais na juventude?
Teremos o Louvor com o grupo Candeia da Igreja Presbiteriana de Pirituba.
Todos estão convidados para este tempo de adoração e reflexão bíblica na presença do Pai!
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IGREJA PRESBITERIANA DA LAPA
R. Roma, 465.
ENCONTRO DA FAMÍLIA NA IP LAPA

A palavra será do Pr. Gildásio Reis da IP Osasco SP.
Teremos também a participação do saxofonista André Paganelli e do sexteto da IP Lapa. Convidamos todas as famílias e irmãos para celebrarem conosco este precioso momento!
Haverá o lançamento do mais novo livro do Pr. Alcindo Almeida pela Editora Fôlego: Os encontros de Jesus - Pessoas que foram transformadas por ele
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IGREJA PRESBITERIANA DA LAPA
R. Roma, 465
terça-feira, 17 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
RIQUEZA – QUAL É A SUA?

Em tempos como de hoje, o dinheiro parece ser algo sem o qual não conseguiríamos mais viver.
Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo. A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la. Com a criação de moedas o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas, notas (cédulas) ou ainda o “dinheiro de plástico” como foram chamados os cartoes, usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção.
Usá-lo, guardá-lo, aplicá-lo, emprestá-lo, usá-lo emprestado como meio de adquirir bens, serviços, ou realizar um sonho de consumo são realidades presente na vida de cada um de nós em nossa sociedade de hoje.
Tê-lo ou não passou a ser instrumento de aferição de valores numa sociedade voltada ao consumo, ao “ter” em detrimento do “ser”.
Ter a capacidade de acumulá-lo ou multiplicá-lo passou a ser considerado uma virtude, e passamos a chamar isso de “riqueza”. Rico é o que tem, possui, acumula, multiplica (dinheiro atrai dinheiro).
Em meio à crise estabelecida nesses últimos tempos em nosso mundo, tenho me atido a observar com atenção as análises, textos e tentativas de interpretação do momento que vivemos como sociedade.
Num texto publicado na “Folha de São Paulo” (edição 03/03), o economista e colunista do “New York Times” e professor da Universidade de Princeton (EUA) Paul Krugman analisa o que chama de “Vingança do Excedente”, onde elabora várias considerações sobre o momento atual iniciado, segundo ele, pelo excessivo volume de poupança, e que “ainda estamos tentando descobrir como sair dessa crise”.
“Nós somos continuamente afligidos por brilhantes oportunidades disfarçadas de problemas insolúveis”. Lee Yacocca – Essa é a nossa esperança na leitura desse momento!
Daí, gostaria de sugerir algumas considerações sobre o dinheiro, seu real valor e sobre a riqueza, pois:
I – HÁ BENEFICIOS NA RIQUEZA.
A geração de riquezas por um país pode contribuir para a melhora da condição de vida de seus cidadãos. Quando aplicadas de forma correta podem contribuir para o bem estar das pessoas, provendo-as de condições de saúde, educação e moradia.
Também na esfera pessoal, a busca pela riqueza é capaz de gerar motivações, criar incentivos, despertar e promover a construção de sonhos. É capaz de promover bem estar e qualidade de vida.
Jacques Attali, economista e escritor francês nascido em 1943, em “Les Juifs, le Monde et l'Argent” escreve que “com a chegada de Jesus Cristo e o posterior desenvolvimento do Cristianismo há uma revolução na atitude perante o dinheiro, e que a Reforma Protestante os tem apregoado até nossos dias”.
A questão é: De que forma os beneficios das riquezas tem contribuido para a felicidade do homem moderno?
II – HÁ RISCOS NA RIQUEZA.
A forma com lidamos com o dinheiro e a riqueza por ela gerada pode significar riscos imensos, cujos resultados podem ser desastrosos. Isto porque o valor do dinheiro está muito além do que ele pode nominalmente representar.
No texto de Paul Krugman ele faz uma crítica aos banqueiros americanos, seduzidos pela ganância, envolvidos pela liberdade produzida pela desregulamentação do sistema, que os levaram a “liderarem o mundo em termos da descoberta de formas sofisticadas de enriquecer ao iludir os investidores”.
A palavra do apóstolo Pedro, em sua Epístola parece-nos uma manchete de nosso jornal de hoje: “Veja,m o salário dos trabalhadores que produziram em nossas indústrias, e que vocês retiveram com fraude, está clamando contra vocês” (I Pe 5:4, tradução livre).
Lembra-nos o apóstolo Paulo, escrevendo ao jovem Timóteo, aconselhando-o a observar esses riscos: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição” (I Tm 6:9).
Perde-se o foco, desprezam-se valores, justificam-se os fins, e despreza-se o que realmente deve e tem valor.
III – HÁ ILUSÃO NO VALOR DA RIQUEZA.
“Por algum tempo, o fluxo de capital (dinheiro) criou uma ilusão de riqueza... acontece que bolhas sempre estouram, mais cedo ou mais tarde” (Paul Krugman).
Quando assistimos os reflexos da crise chegando perto de nós, de nossas casas, de nossos relacionamentos ou em nós mesmos, torna-se necessário avaliar a situação e desenvolver uma atitude correta em relação ao momento, à vida, e aquilo que realmente tem valor nela.
Temos a ilusão de que nossa segurança, nosso futuro, nosso bem estar, nossa felicidade, nossa realização está no “ter”. Por isso o texto diz que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”.
Não coloque nele o seu coração, pois “onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Jesus de Nazaré).
Coloque em Deus a sua confiança e descubra na relação com Ele o seu maior e mais rico tesouro.
Riqueza – Qual é a sua? Ele é sua melhor e mais certa aplicação na vida, pela vida e para a vida.
Deus o abençoe rica e abundantemente.
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terça-feira, 10 de março de 2009
Espiritualidade cristã e outras espiritualidades - Ricardo Agreste

Vivemos um período histórico no qual assistimos um grande e crescente interesse por tudo quanto é chamado de espiritualidade. Os dois séculos em que o mundo ocidental esteve subjugado pela falácia do positivismo, o qual tentava reduzir homens e mulheres à mera racionalidade, geraram este contra-fluxo em nossa cultura contemporânea. O tema da espiritualidade encontra-se como um dos elementos centrais deste movimento; podemos perceber isso nos inúmeros livros, cursos, vídeos e práticas que se apresentam como possibilidades àqueles que estão nessa busca. Por um lado, essa redescoberta da espiritualidade pode ser vista como algo bom, especialmente para aqueles que, como servos de Cristo, estão engajados na tarefa de fazer outros discípulos em todas as culturas. A busca pela espiritualidade tem gerado nos dias de hoje inúmeras oportunidades como aquela vivida por Paulo no areópago da cidade de Atenas. Da mesma forma que o apóstolo fez uso do próprio interesse de homens e mulheres por preencher o vazio interior de suas almas, podemos conduzir outros à pessoa graciosa de Jesus, levando-os à compreensão de que sua obra na cruz nos coloca numa posição de liberdade e intimidade junto ao Pai celeste. No entanto, não podemos desprezar o crescente risco de confundirmos a espiritualidade cristã, como nos é oferecida a partir da pessoa e da obra de Jesus, com os modelos que nos são apresentados neste aquecido mercado da fé secular. Mesmo aqueles modelos considerados como “cristãos” – seja devido à utilização que fazem de terminologias e conceitos do Cristianismo, seja pela associação do seus articuladores com a fé e religiosidade cristã – podem, na verdade, prescindir do fundamento sobre o qual toda espiritualidade cristã deve ser desenvolvida e articulada: a vida e obra de Jesus.Para nós, é bem mais fácil percebermos estas disfunções quando presentes em propostas vinculadas ao mercado secular da espiritualidade, as quais nos falam deste tema como uma forma de entrarmos em contato com o nosso próprio ser interior e desfrutarmos da paz proveniente da reconciliação com a nossa alma. Outras nos oferecem uma espiritualidade que nos coloca numa posição de harmonia com o cosmos, produzindo em nós saúde física, emocional e espiritual necessária para a vida. Ainda outras nos falam da espiritualidade como um meio de apropriação de toda energia positiva, na medida em que tudo o que não é bom em nós é gradativamente dissipado e diluído. No entanto, torna-se bem mais difícil distinguir a espiritualidade a partir da pessoa e da obra de Jesus de outros modelos espirituais que são partes inerentes daquilo que consideramos como “evangélico”. Temos muita dificuldade em admitir e declarar que algumas de nossas igrejas, pastores e pensadores podem, sim, estar ensinando, como diria o apóstolo Paulo, um “outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho” (Gálatas 1.6-7). Precisamos identificar e compreender que o que nos é oferecido por Deus na pessoa e na obra de Cristo é parte central e inegociável na verdadeira espiritualidade – e se distingue frontalmente de toda tentativa de promoção de qualquer outro sistema que prescinda de Deus como Deus e se confunda com auto-construção ou auto-salvação humana. Logo, enquanto as mais variadas espiritualidades têm como propósito o bem estar pessoal e o desenvolvimento do ser de maneira autônoma, o exercício da genuína espiritualidade cristã tem como propósito renovar, dias após dia, nossa confiança e dependência no amor e na graça de Deus.Segundo Hebreus 10.19, “temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo”. Logo, nossa confiança para adentrarmos na presença do Senhor a fim de desfrutar de sua intimidade não deve estar colocada em ritos, conceitos intelectuais profundos ou práticas diversas, mas no que o Salvador fez por nós na cruz através do derramamento de seu sangue. É claro que determinadas práticas, como a leitura bíblica e a contemplação, nos possibilitam mais qualidade em nosso tempo e relação com Deus, enriquecendo nossa percepção acerca de Deus e do seu amor. No entanto, não são estas coisas que nos asseguram a entrada na presença de Deus, mas o que Jesus Cristo já fez na cruz do Calvário, ao derramar seu sangue pelos pecados, limitações e incapacidades do homem. A nós nos cabe, tão somente, o coração quebrantado e humilde diante da perplexidade que o amor de Deus nos gera.Toda espécie de espiritualidade que faz com que nos sintamos pessoas superiores e, conseqüentemente, dignas de estarmos na presença do Senhor, acaba por nos colocar ainda mais distantes dele. A única forma de realmente nos aproximarmos de Deus e compartilharmos de seu amor é a confiança plena do que aconteceu na cruz e a compreensão de que isso nos é oferecido inteiramente pela graça. Por isso, entre na presença de Deus e desfruta de sua intimidade tendo a plena confiança de que Deus lhe ama e lhe deseja, não pelo que você tem sido, refletido ou praticado, mas pelo que Jesus fez por você. E, como dizia o apóstolo Paulo, que este amor de Cristo nos constranja, a fim de que toda e qualquer transformação em nossas vidas seja decorrente do poder que emana da cruz e do constrangimento que seu amor produz.
sábado, 7 de março de 2009
Vem aí o meu novo livro pela Editora Fôlego

Alguém escreveu que "a vida é a arte dos encontros". E penso que eles nos fazem ser mais ou menos efetivos na vida dos outros e na nossa própria vida. Isso porque há vários tipos de encontros na vida. Há aqueles que são inevitáveis. Há encontros em que você se sente bem em ter encontrado. Há os encontros que ocorrem quando não se espera mais nada. Há encontros em que as pessoas trocam idéias, compartilham sonhos e fortalecem a vida. Há também encontros em que as pessoas só falam obviedades que nada acrescentam, e você fica com a sensação de que está perdendo o seu tempo. Há encontros em que a pessoa só fofoca, denigre e inveja. Estes realmente nos matam.
Há encontros em que o silêncio é mais proveitoso que as palavras. Há outros em que o olhar, o toque, o carinho dispensam as palavras. Há encontros em que a palavra deve ser bem pensada, sentida, vivida, e há encontros em que a vida pára para que as pessoas vivam. São muitos e diferentes encontros. Há encontros que influenciam a vida. Há encontros que marcam a vida. Há encontros que transformam a vida. As reflexões brilhantes do querido amigo e irmão Alcindo em "Os Encontros de Jesus", nos dão a dimensão clara do significado que esse acontecimento teve na vida daqueles que tiveram um encontro com Jesus de Nazaré.
Todos os que se encontraram com ele tiveram a vida marcada e transformada. Ninguém deixou um encontro com ele sem ser tocado quer por suas palavras, suas atitudes ou por seu maravilhoso olhar. Encontrá-lo é ver a Palavra nos penetrando, fazendo-se desejável, manifestando-se como meio da graça, fazendo-nos adoradores e conscientizando-nos da necessidade do arrependimento e da salvação. Encontrá-lo é encontrar consolo e conforto para nossas dores; é encontrar o próprio sentido da vida; é vê-lo transformando nossa história de vida em "antes e depois" desse encontro. Minha oração é que Deus use este livro para levá-lo a um encontro com o Senhor Jesus que mude também sua vida - (Prefácio de Hilder Campagnucci Stutz - Pastor da Igreja Presbiteriana em Alphaville).
Local: IP Lapa;
Data: abril de 2009.
Aguardem mais informações....
terça-feira, 3 de março de 2009
Leituras no mês de fevereiro de 2009

WILLARD, Dallas. A renovação do coração. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. De forma geral, quem se convertia até uns 30 anos atrás ainda deve lembrar do que a maioria dos pastores costumava bradar dos púlpitos: “Você tem que mudar tudo em sua vida para seguir a Jesus!” Mas alguma coisa aconteceu nas últimas décadas, e o discurso mudou. Para não criar antipatia contra o rebanho, nem afugentar potenciais fiéis, muitos líderes passaram a inverter a lógica, e garantem que não é preciso mudar nada para seguir a Jesus. Para Dallas Willard, representante mais do que legítimo de uma multidão de pessoas preocupadas com os rumos da Igreja moderna, ninguém nasce de novo para continuar sendo o que era antes. Por isso a estranheza que tal falta de solidez espiritual lhe causa – fraqueza esta que, a seu ver, tem sido a ruína do povo de Deus. Afinal, não deveria ser comum encontrar um número tão grande de crentes envolvidos em pecados sexuais, improbidade financeira e tantos outros desvios morais. O que falta a essa gente que carrega o nome de Cristo, mas se recusa a imitar o caráter do Salvador? A resposta está em A renovação do coração, no qual o autor do sucesso Conspiração divina (também publicado no Brasil pela Editora Mundo Cristão) defende o que chama “transformação do espírito”, um processo divino por meio do qual cada elemento do ser se harmoniza com a vontade do Criador. Em linguagem objetiva, e ainda assim repleta de sensibilidade, Willard vasculha os processos e os componentes da natureza humana para propor um discipulado pessoal e o enfrentamento sem rodeios dos desafios à autenticidade da fé. O resultado, segundo ele, fica patente “quando todas as partes essenciais do ser humano são efetivamente organizadas em função de Deus, e por ele restauradas e sustentadas”. Contém 352 páginas.
GONDIM. Ricardo. Sem perder a alma. São Paulo: Grupo MK de Comunicação, 2008. Ao ler textos de Ricardo Gondim, a presidente do Grupo MK de Comunicação, Yvelise de Oliveira, apaixonou-se por suas bem traçadas linhas. Daí, surgiu admiração, amizade e o convite para que a obra fosse lançada pela MK Editora. Sem Perder a Alma é um livro de crônicas em que o pastor da Igreja Assembléia de Deus Betesda e poeta disserta sobre inúmeros temas convidando o leitor à reflexão e levando-o pelo caminho da emoção sem apelação. Segundo o jornalista e blogueiro Sérgio Pavarini, os textos de Gondim combinam sensibilidade e franqueza em doses obrigatórias. Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), vai mais longe: “São reflexões imprescindíveis àqueles que anseiam re-significar o evangelicalismo”, garante. é um dos lançamentos da MK Editora. Contém 198 páginas.